31 de maio de 2011

A inserção da criatividade no desenvolvimento de soluções e inovações em Marketing

Criatividade é um quesito muito buscado e pouco aproveitado nas empresas, que alardeiam ao mundo seus desejos por pessoas criativas para no final deixá-las presas aos conceitos já embutidos na cultura organizacional, aprisionando e desmotivando-as assim que passam pela porta da organização.
Pessoas criativas sempre dão nova vida ao ambiente organizacional, encontram soluções que trarão vantagens competitivas sobre os concorrentes e direcionarão as empresas ao êxito, pois estudam e desenvolvem ideias sobre fatos concretos.
Mas o que acontece diariamente em muitas empresas é a falta de visão sobre a proximidade com que as organizações devem manter em relação aos clientes, pois elas sequer imaginam que se os seus colaboradores não comprarem as ideias o mercado também não o fará.
Este tipo de situação é tão comum em certos mercados que as pessoas passam a acreditar que isto é natural, faz parte da intrincada cadeia de relacionamento das empresas com seus fornecedores e distribuidores, assim como entre suas áreas que jamais podem se comunicar.
Desta forma toda e qualquer produção criativa para em obstáculos criados por todos aqueles que não acreditam no desenvolvimento, que preferem acreditar que nenhuma prática nova é boa o suficiente para adentrar no ambiente organizacional e fazem de tudo para perder seus melhores colaboradores para a concorrência.
Então os colaboradores percebem que não vale a pena investir parte de seu tempo no desenvolvimento de soluções, como propostas que têm como finalidade trazer as melhores práticas para a criação, manutenção e preservação da excelência, excelência esta que é jogada em um canto escuro, pois exige conhecimento e investimento para ser alcançada, e como estas empresas não sabem administrar o próprio desenvolvimento criam abismos onde jogam toda e qualquer ideia, sem ao menos dar a oportunidade de constatação da sua viabilidade.
Por isso é fácil observar que o desenvolvimento de um mercado fica amarrado àqueles que preferem o desafio de ouvir novas ideias, de criar novas soluções e aproveitar ao máximo o conhecimento, sem definir o certo e o errado, pois sabem que a cultura, assim como cada organização, é tão exclusiva que é impossível encontrar duas empresas idênticas.
Mesmo assim a maioria das empresas têm a falsa crença de que dominam o mercado, que são vanguardistas de mão cheia e que suas decisões são tomadas por elas mesmas, quando no fundo as maiores empresas dizem o que elas devem fazer e até onde chegar, de maneira tão sutil que sequer aparecem.
Ideias que determinam novos rumos para um mercado surgem com a união da criatividade com uma percepção apurada, trazendo um histórico humano que jamais será contido por uma empresa que tem medo do desenvolvimento, devido ao risco de ter que pensar e se relacionar melhor interna e externamente.

29 de maio de 2011

A manutenção das melhores práticas e o desenvolvimento contínuo organizacional em Marketing

A conquista de novos consumidores é objetivo comum a todas as empresas, que direcionam os seus esforços ao desenvolvimento de produtos e serviços ligados diretamente à comunicação, gerando uma necessidade organizacional ligada à inovação, bem com à melhoria contínua.
O desenvolvimento gera a construção de uma base mais ampla da aplicação direta e contínua do conhecimento na criação dos produtos e serviços, tornando a comunicação, interna e externa, importantes e inseridas em contextos mais profundos do que a divulgação da produção.
Ainda assim muitas organizações resistem ao desenvolvimento, baseando as ações naquilo que um dia foi o melhor que o mercado produzia e que hoje representa mais uma parte da base utilizada pelos concorrentes para inovar e disponibilizar aos clientes produtos e serviços melhores.
Então cada ação não deve ser tratada como pontual, pois ela influencia diretamente tudo o que está ao redor, quer a empresa queira ou não, e este é outro paradigma a ser compreendido e contornado, mas que raramente ocorre porque as empresas estão preocupadas demais com os concorrentes para melhorarem a si próprias e então inovar.
De certa forma a inovação é tratada como um ato de se jogar fora tudo o que a empresa fez até hoje, um erro comum e que domina a mente de muitas pessoas, assim como a mudança é tratada como uma limpeza que tem como objetivo apagar o que supostamente é velho, só que até hoje muitas organizações ainda utilizam muitas soluções criadas em séculos passados, e nem se dão conta porque não prestam atenção àquilo que fazem.
Esta falta de atenção é corriqueira e contempla a maioria das empresas, tendo sido amplamente difundida em todos os setores, assim como na distribuição do conhecimento àqueles que vão adentrando nos ambientes organizacionais, e que invariavelmente são tratadas como parte de um treinamento, que tem como objetivo principal manter o que já é feito, mesmo que de forma equivocada.
Nenhuma empresa precisa apagar sua história para se desenvolver, mas também não pode buscar somente a inovação porque há uma evolução a ser colocada em prática, pois grandes soluções sempre contaram, e devem contar, com uma base sólida, onde o conhecimento, estudos e inovação caminham lado a lado, trazendo referências distintas e que abrem novos caminhos em qualquer mercado.

28 de maio de 2011

A parceria e unificação das áreas na construção de soluções para os clientes em Marketing

A transformação do conhecimento em soluções através de produtos e serviços só é possível quando todos os colaboradores estão inseridos em um mesmo plano, onde a distribuição de informações é relevante e direcionada àqueles que criam e desenvolvem inovações continuamente.
Entender a prática da aplicação do conhecimento em soluções reais exige a conexão de inúmeros pontos que, de forma invisível, estão ligados e separados de tal maneira que não são abordados por um único ângulo.
Mas o mais comum é encontrar empresas que sempre fazem as mesmas coisas, que agem de uma forma retilínea e desprovida de inteligência, com o intuito de criar um padrão que para os consumidores não significa nada.
Como este comportamento é comum fica difícil entender inicialmente o que faz com que estas empesas ainda estejam no mercado, mas em poucas pesquisas e estudos fica evidente que a rotatividade de clientes é elevada, por isso conseguem uma sobrevida no mercado.
Com esta ocorrência é possível compreender as comparações realizadas pelos clientes, quando se deparam com empresas preparadas para entregar soluções, ao invés de aguardar o concorrente produzir para então copiá-lo.
Melhor ainda é quando as organizações percebem que em seus interiores há uma criatividade que sai do comum e chega até o mercado na forma dos produtos e serviços, além de oferecer uma gama mais ampla nos quesitos que passaram a compor o relacionamento, eliminando as barreiras da presença física das pessoas.
Então cada solução passa a ser tratada como tal, e não a criação de mais um problema para a empresa, que sempre se queixa do consumidor e faz com que seus concorrentes obtenham vantagens competitivas tão evidentes que em pouco tempo apaga sua própria história do mercado.

27 de maio de 2011

A associação da vantagem competitiva com o conhecimento dentro das estratégias de Marketing voltadas à satisfação de clientes

Diariamente as empresas lutam contra seus clientes, como inimigos que tentam abater uns aos outros e levar a maior vantagem por não compreenderem que ao firmarem uma parceria poderão obter resultados e soluções que hoje sequer existem nas mentes das pessoas, mas que dentro de pouco tempo serão grandes diferenciais e colocarão em xeque as ações idênticas executadas todos os dias pelas empresas que não sabem lidar com o conhecimento, seu uso e aplicações.
Muitas organizações preferem tratar seus clientes como alvos a serem abatidos, para que não as peçam produtos e serviços, pois assim estarão atrapalhando todo o marasmo instalado em seus ambientes e colocarão responsabilidades nas mãos daqueles que não enxergam além dos próprios muros.
Com isto os interesses parecem desconectados, os consumidores são vistos como feras que estão prestes a devorar as organizações, e para que isto não ocorra é necessário criar barreiras que afastem todas as pessoas, o que leva a perder também os melhores colaboradores tão rapidamente que a empresa não se dá conta de que sua incompetência determinou o desfecho da situação.
Desta forma as propostas e ideias são jogadas fora continuamente, pois são armazenadas em bancos de dados e gavetas que jamais terão seus acessos efetuados, a não ser que sirvam apenas como desculpa para dizer que a empresa possui inúmeras ideias, só que na verdade não são competentes o suficiente para colocar uma delas no mercado.
Este modelo de falta de gestão demonstra também o despreparo daqueles que devem incentivar a geração de inovações, preferindo tomar para si conceitos que abominam a inteligência e são fundamentais para tirar o máximo de dinheiro dos clientes no menor tempo.
Mesmo assim outras empresas conseguem olhar para o mercado de forma inteligente, buscando inovar, melhorar e manter a sanidade no momento em que seus produtos e serviços são oferecidos aos clientes, tratando-os com uma postura tão diferenciada que pode sair da presença física e partir para outros níveis.
Deste jeito há um caminho muito mais interessante a percorrer, contando com a criatividade de cada colaborador para um autodesenvolvimento em todos os sentidos, sem privilegiar uma área ou consolidar a ignorância como regra.
Então estas organizações deixam de fazer parte regra, tornando-se a exceção que encanta o consumidor e desenha um novo rumo para o mercado, gerenciando muito mais do que informações em um volume astronômico e sem chance de serem administradas efetivamente.
Por isso há um ponto crucial na hora em que as empresas decidem forjar uma parceria com seus clientes, bem como seus colaboradores, tornando visível a capacidade de colocar em ação muito mais do que a produção, indo além do relacionamento com presenças físicas e ganhando as melhores oportunidades ao não permitirem que as diferenças virem guerras.

25 de maio de 2011

Estratégias e planejamento nas ações de Marketing com o foco na diferenciação e satisfação dos clientes

Investir no aperfeiçoamento contínuo da organização traz novas oportunidades para serem aproveitadas, revelando outros ângulos de um mesmo mercado e colocando as ideias em prática dentro de um ritmo contínuo, sem que haja uma distorção proposital do que é oferecer produtos e serviços de qualidade, algo tão comum e que diariamente afasta consumidores das empresas que não pensam.
Em um grupo de organizações os investimentos são custos que não devem ser colocados dentro de seus planejamentos, de suas ideias ou sequer passar pela imaginação de alguém, já que ocasionarão o aumento do conhecimento e serão traduzidos em soluções inteligentes, outro ponto que assusta e faz a maioria das empresas temer o êxito em suas ações, pois assim terão que arcar com a responsabilidade e não poderão mais decepcionar os consumidores.
Chega ser hilariante a forma como a postura ante desenvolvimento é colocada de pé, como se a causa dos problemas fosse a busca por soluções, satisfazer clientes e permitir que todos os seus colaboradores enxerguem o resultado de seus esforços nas mãos de outras pessoas.
Logicamente as empresas inteligentes preferem ter o reconhecimento como um diferencial a ser aproveitado na hora da escolha dos clientes, não como forma de explorar a oportunidade, mas atender ainda melhor o consumidor, fazer a diferença no momento correto e apagar toda e qualquer recordação da mente dos clientes sobre seus concorrentes e o que eles têm a oferecer.
Mas para muitas pessoas isto é uma ilusão, já que estão acostumadas a simplesmente processar, sem pensar em outra solução, sem saber o porquê fazem o que fazem todos os dias, tornando-se robôs que só conseguem executar comandos e são proibidos de sair da linha imaginária que circunda a mente.
Deste jeito as melhores empresas captam mais rapidamente o que seus consumidores querem, o que irá lhes satisfazer quando encontrarem em uma loja, virtual ou não, e também na maneira como as informações são disponibilizadas através dos inúmeros canais de comunicação disponíveis hoje.
Os maiores investimentos de uma empresa são alocados nas mentes das pessoas, na capacidade com que as soluções são oferecidas aos consumidores e no relacionamento interno que se reflete no contado com o cliente, sem perder o foco e ainda assim encontrar a oportunidade para sair do mesmo e partir para a vanguarda.

24 de maio de 2011

Estratégias de Marketing sob o foco da integração organizacional e a inteligência na administração do conhecimento e sua aplicação no desenvolvimento contínuo

Empresas de vanguarda sempre evoluem por terem a certeza de que suas ações serão ultrapassadas assim que aplicadas, trazendo uma visão muito além do comum e criando um ciclo evolutivo que se traduz na plena aplicação de todo o conhecimento de seus colaboradores, por não ignorarem nenhuma ideia e abrir o leque de opções ao compreenderem que o planejamento fundamenta toda a estratégia de diferenciação e criatividade, revelando o potencial organizacional e tornando-o disponível a todos os colaboradores.
Ter a noção das dimensões das ações de forma integrada permite que as melhores empresas enxerguem além do próximo passo a ser dado no mercado, tendo em suas realizações o tempo e o foco adequados, ainda mais quando a informação chega a qualquer local do planeta em poucos segundos.
O interessante é saber que muitas empresas não gostam de olhar para a frente, olhando eternamente em um espelho retrovisor e deixando que as empresas que tomaram outros caminhos cheguem na frente.
Esta falta de atenção se deve à incompreensão da gestão interna, perdendo continuamente seus melhores colaboradores por cortar-lhes a oportunidade de pensar, estudar e colocar no papel as ideias que pululam em suas mentes.
Enquanto isso a inteligência predomina na formação e idealização de ações estratégicas que têm como base o conhecimento e suas distribuição interna, e ainda assim os investimentos em treinamentos e cursos, como forma de continuar andando para a frente e colocando no mercado os melhores produtos e serviços.
Mesmo assim muitas pessoas imaginam que o fato de se olhar única e exclusivamente para a frente traça uma linha reta contínua, e que só tem um destino, o ponto de partida, só que o olhar para a frente vai além do fato de se guiar por aquilo que está diante dos olhos, e alcança o que está dentro da mente, tanto dos consumidores quanto dos colaboradores.
Desta forma há uma conexão direta entre os investimentos organizacionais para o seu desenvolver, sem contar que os próprios treinamentos são direcionados a fortalecer as habilidades e pontos fortes, pois o nível de conhecimento é tão elevado que as empresas perceberam que não podem desperdiçar o tempo colocando um colaborador dentro de um treinamento que tentará fazê-lo ser bom naquilo que não é sua habilidade evidente.
Ainda assim muitas pessoas imaginam que o investimento deve ser para criar um colaborador completo, que não precise das outras pessoas e produza em um nível muito mais elevado, evidenciando ainda mais a ignorância instaurada no ambiente organizacional, e que só produzirá a vantagem competitiva para seus concorrentes, já que neste mesmo tempo eles usam a inteligência para investir em treinamentos para melhorar todas as habilidades individuais dos colaboradores, já que trabalham como um time.
O nível de conhecimento determina o destino das empresas, as inteligentes conseguem controlar todas as ações das demais, pois lançam seus produtos e serviços e viram a referência do mercado, assim como delimitam o território dos concorrentes sem que estes percebam e ainda assim se contentem com uma fatia irrisória e quase insignificante.

22 de maio de 2011

O conhecimento na tomada de decisões e o desenvolvimento contínuo das melhores soluções, para os mercados e seus clientes, em Marketing

Mercados em que a incompetência determina o ritmo de desenvolvimento ficam fadados à limitação extrema, onde seus concorrentes ditarão as regras e conquistarão os consumidores rapidamente, com produtos e serviços melhores, pois baseiam suas decisões em conhecimento e não criam obstáculos para que a troca de informações gere a inovação.
O desenvolvimento de um mercado é obtido com a troca de ideias, com a busca pelo aperfeiçoamento contínuo e com a inteligência aplicada na oferta de soluções, tornando o aprendizado efetivo e não tratando as pessoas como dependentes das decisões retrógradas gerenciadas pelas estupidez.
Logicamente os mercados mais desenvolvidos não criam barreiras para o conhecimento, pois dependem da inovação, assim como toda a humanidade, e geram novas soluções, pois todos os supostos problemas, que neste caso são tratados como oportunidades, sempre possuem mais de uma resposta.
Mas esta visão é muito vanguardista para alguns mercados, onde sucatear as empresas é o objetivo principal, barrando todo e qualquer desenvolvimento, criando uma situação onde a única opção é a produção exclusiva de matéria-prima sem valor agregado.
Neste mesmo momento os consumidores ficam impedidos de conhecer e adquirir o melhor, pois tudo passa a ser proibido, já que a incompetência e a ignorância são os fatores que determinam o destino do mercado, com visões que colocam a humanidade em um período anterior ao tempo das cavernas, se é que atingem um conhecimento tão avançado.
Com isto os consumidores perdem a oportunidade de conhecer a inovação, pois em breve todos os meios e canais de comunicação são bloqueados, já que um cliente bem informado não é desejado e é um risco à segurança do mercado inteiro.
Como esta ação é visível em muitos locais fica fácil entender porque muitos países são tratados única e exclusivamente como fornecedores de matéria-prima, especialmente por não possuírem o conhecimento necessário para gerar o desenvolvimento, um movimento que foi criado para emburrecer a nação e torná-la dependente da vontade daqueles que são tão incompetentes que querem repassar este estado para todo o planeta.
Então a gestão passa a ser ignorada, os acordos entre países não valem a pena e geram a desindustrialização, algo tão iminente que retira a competitiva do país e o torna um dependente dos demais.
Também é possível observar que o cliente passa a ser tratado de forma diferente, como uma presa disponível e que só tem serventia enquanto gerar o retorno monetário.
Só que o outro lado, que é o correto, é abandonado, pois ninguém pode ter suas ideias, pensar ou agir por vontade própria, e todos os processos passam a ser regidos de forma a penalizar quem busca o desenvolvimento, como se fosse um criminoso.
E é neste ponto que o conhecimento das pessoas é tolhido, pois são transformadas em robôs que só podem processar o que lhes é informado, sem escolha e sem a oportunidade de aprender, pois se aprendem são possíveis ameaças à ignorância, extirpando-a da humanidade e colocando o conhecimento no primeiro plano.
Enquanto isso os mercados desenvolvidos sobre o conhecimento recebem investimentos globais, pois sabem que as fronteiras do conhecimento não existem, e que todos os consumidores têm o direito de adquirir os melhores produtos e serviços.
Mercados que perdem empresas que geram o desenvolvimento ficam presas ao passado de tal forma que perderão a importância, pois quem investe no conhecimento gera uma vantagem competitiva que vai além da compreensão daqueles que não pensam antes de agir e limitam a visão da humanidade ao estabelecerem a proibição do aprendizado.

21 de maio de 2011

A inovação com a gestão do relacionamento e a troca de ideias e informações em Marketing

A frequência com que os consumidores buscam novas informações revela uma necessidade às organizações, que devem se adaptar ao senso de urgência com que tudo parece ser tratado quando há uma procura incessante pelo conhecimento mais aprofundado dos produtos e serviços disponibilizados no mercado.
A facilidade de comunicação entre os consumidores trouxe novas oportunidades às empresas inteligentes, que conseguiram se adaptar às inovações por não bloquearem a troca de ideias e informações entre seus colaboradores, demonstrando uma capacidade de ação voltada ao seu próprio desenvolvimento.
Com o passar dos dias muitas empresas buscam inovar e se esquecem do consumidor, tentam até criar discursos onde as pessoas não sabem o que desejam, quando no fundo são estas empresas que se tornam descartáveis e passam a maior parte do tempo dependendo de seus concorrentes para continuar atuando em um mercado.
Nestas histórias há uma grande confusão entre a possibilidade de uma empresa produzir o que é desejado ou atender seus consumidores no tempo correto, pois a primeira opção denota que a organização esperou seus concorrentes agirem, enquanto que na segunda houve uma comunicação efetiva com os clientes.
Deste jeito é possível analisar mais profundamente quais são as informações mais relevantes que se transformam em produtos e serviços posteriormente, por meio das pesquisas, do contato com os consumidores e da ação que envolve o relacionamento dos colaboradores com cada um dos clientes.
Mesmo assim muitas organizações relutam em colocar as oportunidades em seus ambientes internos, como se o desenvolvimento não fosse um aspecto positivo, onde a inovação é relegada à sombra e fica proibida de fazer parte do dia a dia empresarial.
Então as empresas de vanguarda recebem de presente as melhores oportunidades, pois organizam seus ambientes internos, criam planejamentos para o desenvolvimento de soluções e lidam diariamente com o conhecimento.
Empresas que se envolvem com a integração interna e com os clientes ganham novas oportunidades de criar produtos e serviços a cada dia, tornando-se indispensáveis por entenderem que um dia desaparecerão.

20 de maio de 2011

A conexão estratégica das áreas e o desenvolvimento contínuo de soluções como diferenciação em Marketing

A conectividade interna das áreas depende de uma cultura disseminada e baseada no conhecimento distribuído, como forma de priorizar o desenvolvimento de soluções, e não a gestão contínua de problemas, que logicamente favorecem à criatividade e melhorias que diferenciam as organizações inteligentes das demais.
Reagir é um processo tão comum para muitas empresas que diariamente inúmeros incêndios são abrandados, sem uma solução definitiva, prolongando o desgaste entre as áreas e criando um clima que visa construir barreiras que impossibilitam o contato interno.
Enquanto isso as organizações inteligentes buscam construir soluções, colocar seus colaboradores em um nível de compartilhamento de informações que inunda a empresa com ideias, administrando-as de forma integrada.
Mas mesmo assim há uma relutância que inviabiliza toda e qualquer propagação de ideias, como se a fonte do conhecimento possuísse um limitador definido por uma única pessoa, que invariavelmente não sabe lidar com os conhecimentos alheios e diariamente toma decisões com base em teorias ilusórias que chamam de feeling.
Então seus concorrentes acabam de ganhar uma vantagem competitiva praticamente infinita, pois ao analisar o cenário, e todas as suas variáveis, é possível desenhar um planejamento que leve em conta todas as ações da concorrência, especialmente daquelas empresas que acreditam que podem retirar suas ideias do nada.
Deste jeito é fácil compreender porque a inovação está nas mãos, e mentes, das empresas que investem no desenvolvimento contínuo de soluções, já que não procuram as razões para não fazer algo, e sim qual é a melhor maneira com que elas podem se adaptar ao novo e ainda assim seguir seus ciclos de vida.
Com este raciocínio é possível visualizar muito mais do que clientes sedentos por produtos e serviços, já que internamente todos os colaboradores já são instruídos a eliminar as famosas caixas que todos criam quando não conseguem compartilhar as ideias ou sentem uma ameaça eminente porque existem mais pessoas no planeta.

17 de maio de 2011

Ações estratégicas com o aprofundamento do relacionamento interno organizacional em Marketing

Desenhar um planejamento para ter consistência nas ações fortalece as organizações que baseiam suas estratégias em algo muito maior do que a mera conquista de uma fatia de mercado, onde produtos e serviços excelentes são tratados como a consequência do êxito de todas as suas áreas na criação, execução e conexão com os consumidores, gerando oportunidades para um desenvolvimento contínuo e efetivo.
A efetividade das ações não é um fator que depende exclusivamente da vontade de uma única área dentro das empresas, pois se cada área corre para um lado nada dará certo para esta organização, e acabarão entregando aos concorrentes cada oportunidade existente.
Só que diariamente as melhores, e mais inteligentes, empresas conseguem olhar para o mercado de forma diferente, ao mesmo tempo em que lidam com este mercado já sabendo das suas oportunidades, das ações que devem ser tomadas e como alguns concorrentes reagirão.
Em contrapartida é necessário trazer a realidade para dentro de cada área da organização, o que pode ser um ponto limitador se não houver uma estratégia bem compreendida e conectada com a cultura organizacional, assim como é natural colocá-la em um mesmo pacote que seja facilmente entendido pelas pessoas, sejam elas da própria organização ou que façam parte da cadeia de valor.
Na outra ponta acabam as organizações desestruturadas, que sobrevivem por muito pouco tempo e geram insatisfação nos consumidores, objetivo alcançado tão rapidamente que fica difícil não visualizar e ressaltar qual foi o x da questão que colocou abaixo toda a produção.
Mais adiante é possível trazer as experiências do presente sob nova ótica, tendo uma relação que não tange mais a paixão da organização por aquilo que produziu, mas também não descarta a existência dos laços que permitiram que seus clientes tivessem os desejos atendidos prontamente.
Então o foco do planejamento é ampliado, abrindo novos horizontes e colocando em pauta assuntos que anteriormente poderiam ser descartados imediatamente, revelando uma nova visão das ações que abrem as portas da empresa para as informações atualizadas e inseridas no dia a dia dos clientes.

16 de maio de 2011

A inteligência organizacional na administração do desenvolvimento das habilidades de seus colaboradores com o foco na diferenciação de mercado em Marketing

Habilidades são necessárias em todas as áreas das organizações, não como um recurso, mas como um diferencial a ser integrado com todo o ambiente, em um contexto muito mais amplo e produtivo, sem o uso indiscriminado das pessoas como peças que serão substituídas quando não puderem mais trazer o lucro, indo além da mera usabilidade instalada no cerne da maioria das empresas.
Pessoas tratadas como peças não colocam à disposição das empresas todo o seu potencial, pois guardam o seu melhor, e mais criativo, lado para as oportunidades que virão quando se desvincularem das empresas sem visão de mercado.
Por isso há uma grande diferença entre as empresas que lidam com recursos humanos e com as pessoas, pois a primeira lida com os seres humanos por uma ótica onde detém a posse deles, quando no fundo sequer podem viver no mercado sem os consumidores, que por incrível que pareça são seres humanos também.
Esta ótica deturpada do mercado e das ações direcionadas às pessoas acaba por criar uma limitação muito maior, onde criar é um crime e somente processar é o essencial, sendo que os seres humanos sempre estão buscando o desenvolvimento de suas habilidades.
Ainda assim estas empresas míopes acreditam que devem ministrar treinamentos para os pontos fracos das pessoas, alocando um tempo vital para o desenvolvimento e melhoria das habilidades em uma ação que não trará resultados, pois as pessoas possuem habilidades diferenciadas e que se encaixam com as demais, senão não seria necessário contar com mais de uma pessoa em uma empresa.
Deste modo fica mais claro e evidente que as organizações devem buscar muito mais do que meras peças de reposição, onde a própria empresa é motivada ao desenvolvimento ao traçar novos rumos e aproveitar o potencial dos colaboradores para sair dos seus próprios muros.
As empresas podem construir relacionamentos sobre os diferenciais que vão além dos produtos e serviços, incluindo o incentivo à criatividade de seus colaboradores, que podem diariamente agregar novos conhecimentos e tornar suas habilidades ainda melhores, transformando a empresa continuamente e mesmo assim não perdendo a referência que chama a atenção dos seus consumidores fiéis.

15 de maio de 2011

Administração e desenvolvimento no ciclo de vida organizacional para a formulação inteligente das estratégias de Marketing

Mudar o foco organizacional em conjunto com a inovação faz parte de um grupo de diferenciais a serem utilizados para se conquistar novos consumidores, ao mesmo tempo em que os atuais sejam mantidos, sem que haja um aprisionamento de clientes, tendo uma interação mais próxima e constante com o conhecimento e sua aplicação em produtos e serviços.
Interagir com seus clientes não é uma opção a ser aceita pelas empesas inteligentes, é um processo natural, que revela a preocupação na manutenção do relacionamento, da troca de informações em um nível diferente e que tem como consequência os melhores produtos e serviços.
Mesmo assim a maioria das empresas reluta em oferecer a si próprias a oportunidade de se desenvolverem, de colocam nas suas próprias mãos os destinos e decisões, criando barreiras a cada momento, dizendo que uma organização não pode conversar com seus clientes ou ouvir seus próprios colaboradores.
Neste instante fica fácil observar e entender porque muitas organizações representam única e exclusivamente um passado que já foi o presente do mercado, pois suas atitudes não evoluíram ao longo dos anos e tudo o que um dia funcionou é mantido por tanto tempo que não há mais a captação de novos consumidores.
Por isso é fundamental trazer novas visões para o ambiente interno das empresas, sem deixar que o vínculo organizacional com o conhecimento pare no tempo, e é isto que determina o êxito das ações que desembocam nos melhores produtos e serviços, pois tudo o que é feito possui um ciclo de vida.
Outro ponto interessante é a capacidade com que muitas empresas conseguem perder seus colaboradores, inviabilizando o estabelecimento de uma cultura de visão, com uma estratégia voltada ao desenvolvimento e à melhoria contínua.
Então a relevância das exigências não são encaradas como um interesse organizacional em se desenvolver, mas sim em uma forma de retirar o máximo dos colaboradores sem retribuir, pois há uma crença de que cada colaborador é uma fonte exclusiva de custo, e não o maior investimento que pode ser feito ao longo dos anos.
Desta forma é possível observar que o mercado acaba por ganhar colaboradores que jamais estarão satisfeitos, pois ao entrarem em uma organização já pensam em sair dela, devido à cultura disseminada e aplicada para uma prática que torna cada empresa em um trampolim para a concorrência.
É possível verificar que estas ações foram tomadas por um desespero e uma pressa incrustada em cada decisão, evidenciando uma guerra das empresas com seus clientes, e não a tentativa de mantê-los e de superar os concorrentes através de soluções inteligentes.

14 de maio de 2011

Análises diversificadas e administradas pelo foco da qualidade no desenvolvimento e oferta de produtos e serviços em Marketing

Conceitos como a qualidade podem incluir uma gama infindável de interpretações, sendo que cada pessoa possui uma definição própria, tão única e exclusiva que as variáveis utilizadas na análise são interligadas de forma complexa para os demais, colocando, assim, incertezas nos que possuem uma visão limitada demais para entenderem que o ponto de vista de todas as pessoas é individual.
A qualidade é pregada diariamente dentro das empresas, mas elas acabam por bani-la dos seus ambientes ao limitarem a visão sobre uma definição que vai além do momento presente.
Por isso fica muito difícil oferecer aos consumidores produtos e serviços de qualidade, e é neste ponto que as pesquisas podem auxiliar as empresas a entender melhor o que deve ser ofertado aos consumidores, e também aos colaboradores.
Também é necessário contar com uma visão aberta dos mais diversificados cenários, pois a subjetividade da qualidade ganha um volume de informações e variações que praticamente inviabiliza a análise branda efetuada com a pressa.
Esta pressa é na verdade a falta de preparo propagada internamente, que joga no cliente a culpa por obrigar a empresa a trabalhar, e, consequentemente, se desenvolver.
Mas como é muito mais simples analisar única e exclusivamente o presente em momentos onde as decisões devem ser tomadas com cautela, pode-se perceber que sempre há um grupo de colaboradores que não se permite integrar aos demais, pois sequer sabem lidar com suas tarefas e colocam umas áreas contra as outras, tentando escapar de suas responsabilidades eternamente.
Só que neste mesmo momento os consumidores acabam por procurar seus concorrentes, onde a oferta dos produtos e serviços vai além da mera compra, integrando muito mais do que a troca direta do que é produzido por uma soma em dinheiro.
Desta maneira as ações ganham novos campos a serem explorados, incluindo-se também a qualidade e sua variedade de definições, alinhando o desenvolvimento com a inovação e a troca constante de informações entre todas as pessoas.
Do outro lado podem ser encontradas empresas que ainda tentam fazer tudo de uma forma antiquada, e que por incrível que pareça ainda encontram consumidores, mas não cativam as novas gerações.
Então todas as trocas e mudanças podem criar vínculos que vão se aprofundando com o passar dos anos, e neles estão inclusos os conceitos diversificados e que se transformam na qualidade esperada pelas pessoas.

13 de maio de 2011

A percepção e a mudança no relacionamento organizacional com seus canais de comunicação de Marketing

Interações são necessárias em todas as empresas, como fonte de renovação e inovação contínua das informações que circulam o ambiente e trazem soluções melhores a cada momento, gerando uma administração melhor da relação mantida com os colaboradores e consumidores, além de criar vínculos maiores e que interiorizam todo o universo de informações geradas pelos clientes nos mais variados canais de comunicação.
Manter contato com os clientes é um princípio que parte da necessidade contínua da inovação em todas as áreas, que gera a percepção multiangular construída por cada pessoa e que integra uma variedade praticamente infinita de situações.
Como esta visão só é aplicada na prática por empresas que sabem traçar seus caminhos ao contarem com planejamentos bem elaborados faz-se necessária a compreensão do maior número de variáveis encontradas nas informações obtidas ao longo do tempo, sem que isto interfira no relacionamento oferecido às pessoas.
Então cada veículo utilizado para se comunicar ganha um papel diferenciado, não existe mais a figura dos consumidores que apenas recebem mensagens das empresas, e as empresas não são mais as únicas a receber informações de seus clientes, especialmente com toda a estrutura de relacionamento que as pessoas utilizam atualmente, saindo dos canais mais comuns e partindo para veículos que eliminam barreiras globais para estabelecer a distribuição de informações em um ritmo cada vez maior e de maior abrangência.
Mas mesmo assim as empresas ainda pecam quando sequer sabem o que as pessoas pensam delas, por ignorarem certos canais de comunicação por não os julgarem viáveis ou interessantes, perdendo uma grande oportunidade de mercado.
E estas oportunidades surgem e desaparecem rapidamente, pois muitos concorrentes já terão tomado suas posições e antecipado o movimento que permite entregar aos clientes os melhores produtos e serviços, e assim criar uma barreira que pode vir a se tornar intransponível.
Por mais que as empresas procurem se aproximar dos clientes é vital saber que a comunicação está na base de todos os relacionamentos, sejam eles internos ou externos, delimitando o tamanho da fatia de mercado que será conquistada e até mesmo o ciclo de vida das organizações.

O desenvolvimento de soluções com o aproveitamento das oportunidades e da gestão do conhecimento dos colaboradores em Marketing

Sair do comum é um desafio e uma realidade para as empresas que procuram inovar e encontram em seus ambientes as oportunidades de colocar no mercado as suas visões dos próximos passos, criando muito mais do que vínculos com seus clientes e oferecendo-lhes a chance de estabelecer um novo rumo ao desenvolvimento organizacional e do próprio mercado.
Estabelecer novos patamares em um mercado movimento um conjunto de variáveis que poucas empresas estão preparadas para trabalhar, por não conhecerem profundamente a si próprias e por ignorarem a evolução comum a tudo o que existe.
Com uma visão diferenciada é possível sair do nível dos concorrentes e alcançar novas vertentes, trazendo também a capacidade de gerenciar os próprios passos e colocando em prática todo o discurso ligado ao desenvolvimento contínuo de soluções.
Então as soluções deixam de ser ideias colocadas em um pedaço de papel ou armazenadas em um banco de dados, pois criam vida ao tornarem-se compartilhadas, evidenciando o aumento da troca de ideias e do compromisso firmado ao permitir que seus colaboradores aproveitem ao máximo todo o conhecimento disponível.
E além disso é fácil criar novas aplicações e usos para o que já existe, adaptando-se ao dia a dia, perpetuando práticas que se baseiam em excelência, mas que não abandonam a simplicidade.
Só que para criar produtos e serviços simples é necessário ter um conhecimento elevado, sair do senso comum e praticar diariamente o desenvolvimento de ideias, pensando verdadeiramente e parando de processar única e exclusivamente.
Mas ainda assim muitas empresas relutam em favorecer que seus colaboradores troquem ideias, que cresçam, pois se sentem ameaçadas, e no fundo acabam perdendo-os por não deixá-los desenvolver suas habilidades e aprimorar o conhecimento diariamente.
Por isso é fundamental colocar à disposição dos colaboradores a oportunidade de trocar ideias com os demais, fazer da organização um motor que desenvolve soluções de maneira contínua por não eliminar o seu principal combustível por ter medo de que precise melhorar.

10 de maio de 2011

A melhoria contínua aplicada no relacionamento interno e com os consumidores na ampliação da visão de mercado em Marketing

Empresas que conseguem manter um relacionamento com seus clientes optaram por tratar ainda melhor seus colaboradores, tendo como consequência o reconhecimento dos consumidores e do mercado, onde os concorrentes buscam se espelhar e superar tal conexão alcançada.
O relacionamento com o consumidor começa dentro das empresas e é extrapolado até os consumidores, desde que tratado da forma correta e não como uma forma de aprisionar as pessoas, algo tão corriqueiro que acaba se tornando o padrão de um mercado.
As empresas que não sabem lidar com seus colaboradores passam por supostas dificuldades na hora de abordar um cliente, pois ignoram todo e qualquer diálogo, enfatizam que o cliente não sabe o que quer e empurram qualquer produto ou serviço para o mercado, como se fosse a única solução.
O interessante é que o mercado aceitou esta condição por muitos anos, e quando o consumidor passou a determinar qual empresa fará parte de sua vida tudo acabou transformado em um território desconhecido, e até mesmo incompreendido pelas organizações, que relutam em abrir suas mentes e entender que o cliente é quem permite a existência delas.
E como a visão míope do mercado também possui uma via única, onde as empresas parecem só receber informações e não usá-las, acabam por trocar os pés pelas mãos, criam obstáculos e tratam seus consumidores como inimigos em uma linha de batalha, onde atingi-los é o necessário, mas cativá-los é um risco, pois a empresa terá que melhorar continuamente.
Então não existe um ciclo de vida destas empresas no mercado, mas um ciclo de sobrevivência, onde o cliente é o alimento a ser consumidor o mais rapidamente possível, virando algo descartável assim que o seu dinheiro é extraído por completo.
Desta forma sobram poucas empresas que entendem seus colaboradores, que são seus primeiros clientes e os que inicialmente estão em contato com outros consumidores, e, portanto, possuem informações tão exclusivas que podem guardá-las quando não recebem as oportunidades de expôr suas ideias ou inovar o que já é reconhecido pelo mercado.
Entender os clientes é um procedimento contínuo, que se executado em parceria com os seus colaboradores traz diferenciais exclusivos diretamente da mente dos clientes, pois a empresa fala o mesmo idioma das pessoas e as compreende plenamente.

8 de maio de 2011

Os ciclos de vida e de desenvolvimento organizacional baseados nas referências internas e externas como fonte de inovação em Marketing

Receitas prontas podem ser referências de outras empresas quando surgem novos pontos a serem abordados pela sua organização, mas não devem ser as únicas propostas, caso contrário você terá apenas uma cópia do seu concorrente, e os consumidores não optarão pela sua empresa porque ela é mais nova e copia muito bem as demais, confirmando o desejo incessante dos consumidores por novidades que nem sempre serão atendidas pelas demais empresas, exigindo muito mais do que uma mera produção e disponibilização de produtos e serviços ao mercado.
Todas as receitas de gestão são válidas enquanto acompanham o presente, que naturalmente é tratado como ciclo de vida, mas são poucas as empresas que diariamente conseguem aproveitar suas produções internas para expôr ideias criativas de inovadoras.
Então a vanguarda, tão desejada e procurada, nem sempre virá de uma visão única e exclusiva do futuro que se aproxima, mas poderá ter uma base em um passado que por muitas vezes é deixado para trás porque no momento em que a ideia foi gerada o consumidor ainda não estava preparado para tê-la em suas mãos.
Deste jeito a avaliação interna passa por uma reformulação, contar com inúmeras mentes pensando e criando ao mesmo tempo é parte de um relacionamento bem ajustado, e que também possui diferenças entre as percepções e propostas, um benefício com que poucas organizações sabem lidar, pois acreditam que todos devem ter uma única forma de pensar.
Por isso os conflitos internos não devem ser tratados como a incapacidade das pessoas de entenderem as demais, só que é o que acontece diariamente, pois não existe inteligência suficiente nas organizações para compreender que sempre há alguém que está certo além de você mesmo.
Então a lógica do tratamento sempre passa pela máxima de que as outras pessoas estão sempre erradas, e neste momento começam a criar barreiras para que as demais ideias sejam dizimadas o mais rapidamente possível.
Enquanto isso muitas empresas preferem que as diferenças de percepção sejam tratadas como ângulos diferentes de análise de um mesmo objeto, retirando do plano bidimensional as ideias e colocando-as em dimensões praticamente infinitas, mas sem ignorar que para tudo há um começo, meio e fim.
O tratamento dado às pessoas no ambiente interno de muitas empresas não se traduz em ideias porque todos são formatados de tal maneira no dia a dia que ao construírem uma ideia diferente começam a pensar que estão erradas.

7 de maio de 2011

A evolução da comunicação organizacional dentro das redes e mídias sociais em Marketing

O uso das mídias e redes sociais aproxima as empresas de seus consumidores, mas traz responsabilidades ainda maiores quando o relacionamento mantido tende a colocar o cliente abaixo da organização, revelando uma falta de preparo das empresas em lidar com as novas formas e ferramentas de comunicação, gerando instabilidades maiores e colocando em xeque qualquer ação de comunicação, pois os clientes trocam informações em um ritmo muito maior e não encontram dificuldades em migrar para os concorrentes.
A relação das empresas com as mídias e redes sociais é um evento recente, só que ainda existe um tratamento igual destinado às diferentes maneiras de se comunicar com as pessoas, deixando a interatividade de lado, assim como acontece no ponto de vendas também.
Esta posição imutável e antiquada transforma o cliente em um inimigo das empresas, pois esta visão se propaga de tal maneira que as organizações acham que podem se manter no mercado sem consumidores.
Mesmo assim há um grupo de organizações que baseia suas ações no presente, traçando novos caminhos e aproveitando todos os contatos com seus clientes para melhorar o diálogo e o desenvolvimento de soluções que encantem as pessoas.
Por outro lado é fundamental compreender melhor como as redes e mídias sociais funcionam, não sendo apenas mais uma ferramenta a ser usada, onde qualquer conteúdo é jogado e ponto final, há todo um desenvolvimento a ser feito, estudos a serem abordados com seriedade e pesquisas que trazem perspectivas diferenciadas, mostrando pontos que antes não seriam tão visíveis e passíveis de acesso.
Além de acessar novas informações é possível tornar constante a análise da percepção dos clientes com relação aos seus produtos e serviços, assim como é vital entrar em contato com os consumidores em um tempo muito menor, já que o tempo de distribuição de uma informação, positiva ou negativa, é mínimo, ganhando o mundo em um único clique.

6 de maio de 2011

Organizações estruturadas ao atendimento dos desejos dos consumidores e à contemporaneidade em Marketing

Fazer com que seus colaboradores desenvolvam soluções adequadas diferencia as melhores empresas daquelas que apenas ocupam espaço no mercado, consolidando a distribuição do conhecimento e deixando todas as portas abertas à criatividade das pessoas e da troca de ideias e experiências em um nível profundo e contemporâneo.
Estar dentro do tempo em que atua faz das empresas mais presentes na vida dos clientes e traduz em produtos e serviços as ideias que se alinham com as expectativas da aplicação direta do conhecimento em uma solução efetiva.
Mas para que isto aconteça é necessário ter uma visão que conecte diferentes conhecimentos e traga para o presente o futuro e o passado ao mesmo tempo, abolindo o achar e passando a pensar em tempo integral.
Só que este conceito é mais profundo, pois vai ao âmago das organizações e gera o desconforto daqueles que não conseguem pensar, já que sequer possuem um nível de conhecimento que seja aplicável e que traga benefícios.
E ao incorporar o espírito do desenvolvimento é possível sair do comum e colocar nas mãos dos clientes produtos e serviços vanguardistas, relevantes e desejados.
Mas mesmo assim é imprescindível que as empresas passem a falar o mesmo idioma dos seus clientes, e este é o ponto onde a maioria das organizações perde o foco, pois não acompanham de perto as mudanças ocorridas, tentando tratar todas as pessoas da mesma forma, e nenhum cliente quer ser tratado como os demais.
Então a importância do conhecimento é valorizada, criando ciclos que colocam em pauta a troca de ideias, e onde a diferenciação age como fomentadora do desenvolvimento, já que as próprias empresas não querem, e também não são, iguais aos seus concorrentes, mesmo que algumas pessoas achem que isto seja possível.
Deste modo é preciso colocar nas ações diferenciadas mais do que o expertise naturalmente adquirido ao longo dos anos, para promover uma constante troca de ideias que se transformam em produtos e serviços, tanto para seus consumidores quanto para seus colaboradores.
Empresas conectadas com o presente vão além do passado reconhecido e do futuro do dia de amanhã, gerando uma relação profunda e duradoura com seus clientes mais importantes, e que apenas a inteligência faz com que a percepção seja direcionada às pessoas certas, ao contrário das empresas que lidam apenas com números e sem seres humanos.

5 de maio de 2011

A inovação cultivada nas organizações que priorizam o desenvolvimento aliado às estratégias de Marketing

A inovação dentro das empresas só existe quando há uma cultura voltada à busca pelo aperfeiçoamento diário, como um hábito que é mantido e ampliado com o passar dos anos, principalmente por não haver qualquer possibilidade de se abandonar toda a experiência criada com a diversificação e compartilhamento do conhecimento entre todos.
Por muito tempo as empresas podem sobreviver em um mercado, mas são poucas as que vivem realmente, criando projetos vanguardistas, inovando em todas as áreas e administrando um ambiente favorável ao desenvolvimento de ideias e soluções.
Como as empresas inteligentes conseguem obter o desenvolvimento de maneira mais sólida fica evidente a natureza voltada à criatividade e à aplicação de novas ideias no dia a dia organizacional, como um recurso diferenciado e que permite sair do nível comum das demais organizações.
Por isso existe uma fonte praticamente inesgotável de inovação, seja ela para a organização em si ou para seus clientes, evidenciando o principal motivo para criar e aplicar todos os conhecimentos encontrados em suas áreas, que não divide seus colaboradores em departamentos, mas cria uma integração que amplia todo o potencial.
Desta forma o ciclo de vida da empresas e de seus produtos e serviços é ampliado, ganha um corpo que vai além do essencial, passando a suprir os desejos dos consumidores de tal maneira que eles acabam adotando estas organizações, além de defendê-las, pois entendem que são seus donos também.
Mas ainda assim o trabalho a ser feito sempre deve ser melhorado, e ao adotar práticas que facilitam o tráfego de informações, e também do conhecimento, em uma empresa ganham novas perspectivas para objetos que já são descartados pelos concorrentes.
Ir além do óbvio parece uma tarefa difícil para a maioria das empresas, pois elas não sabem simplificar suas ações, achando que ao complicar tudo o que fazem estão sendo melhores que os concorrentes, sem perceber que estes concorrentes estão fazendo algo que vai além do que se pode ver, criando um relacionamento com o consumidor que sai da mesmice e parte para uma parceria integral.

4 de maio de 2011

A estratégia da distribuição de informações entre as áreas organizacionais em Marketing

Informações bem compreendidas resultam em ações eficazes, que perpetuam a distribuição do conhecimento e criam oportunidades de inovação continuamente, colocando no dia a dia das pessoas muito mais do que o desenvolvimento de ideias.
Os canais internos de comunicação podem ser usados como fonte de inovação, deixando em aberto a possibilidade de se distribuir os dados por várias áreas e então mudar a maneira como a gestão torna viável todas as pesquisas ligadas às ideias dos colaboradores.
Mas estas ações só existem quando a organização compreende a sua razão de existir, não há como negar que muitas empresas optam por evitar a comunicação, onde o hábito, que se torna o vício, de empurrar tudo para os outros ganha corpo e ocupa todo o tempo destinado à criação de soluções, demonstrando que tudo o que a empresa faz não deve ser levado a sério.
Por isso é importante contar com um time de colaboradores que possuam a intenção de compartilhar o conhecimento, o que é raro, já que normalmente há um medo irredutível quanto à distribuição do que pode ser um diferencial, só que as pessoas não se dão conta de que podem compartilhar e ampliar o conhecimento ao mesmo tempo.
Logicamente a visão limitada torna difícil distribuir o conhecimento, e o exercício diário voltado aos estudos e pesquisas podem acabar por demonstrar que tudo o que é feito hoje foi um dia passado por outras pessoas.
Então a relevância das trocas internas das empresas passa a ser mais evidente, pois o hábito da distribuição do conhecimento fornece oportunidades quase infinitas de se melhorar o que já é produzido, bem como na criação de algo direcionado aos clientes, e neste caso as empresas inteligentes sabem que se seus colaboradores não são tratados como os primeiros clientes nada mais é válido.

1 de maio de 2011

A conexão do desenvolvimento com o conhecimento para a oferta de soluções ao mercado como estratégia de Marketing

A melhor estratégia a ser adotada pelas empresas está no seu desenvolvimento, que envolve pontos que vão das oportunidades encontradas em novas ideias até à manutenção do relacionamento com os consumidores, envolvendo muito mais do que o planejamento, trazendo para o quotidiano o pensar e colocando em prática o que há de melhor a se oferecer, com muitos estudos efetuados em parceria com os clientes.
Estratégias são fundamentais para o desenvolvimento de soluções, e quando bem alinhadas com a cultura organizacional produzem resultados melhores que os concorrentes, pois partem de pontos comuns a todas as áreas e pessoas.
Ainda assim muitas empresas preferem achar que um determinado negócio tem um único modelo de gestão, evidenciando que todas as suas ações são tomadas em momentos de alucinação, que ficam conhecidos como feeling.
Então tudo o que é produzido ali não traz o resultado esperado, pois nada é feito para que as ações deem certo, o achar domina o ambiente e as piores pessoas estão em posições onde a decisão deve ser fundamentada em estudos, algo que evidentemente não é o foco, pois gera custos.
Desta maneira todo e qualquer investimento feito para melhorar é tido como custo ou gasto, já que o conhecimento é encarado como invisível, só que ao se basear nele as empresas podem aprender, evoluir e colocar nas mãos dos clientes os melhores produtos e serviços.
Mas ainda assim muitas pessoas acham que podem tomar decisões com base no feeling, só que se esquecem do básico, o conhecimento, e então as soluções são tomadas com base no achar.
Por isso os erros ganham proporções maiores do que os acertos, e ainda outras ilusões são mantidas no ambiente organizacional, como a perda do tempo, algo impossível de ser feito pois nenhuma pessoa é dona do tempo, demonstrando que a falta de conhecimento domina a organização e por isso os melhores colaboradores migram para os concorrentes.
Com a compreensão plena da variável que permite o desenvolvimento é possível criar soluções reais para seus consumidores, algo que acontece nas melhores empresas, que sabem que somente Morris Albert ganha dinheiro com feelings.