27 de fevereiro de 2011

O valor do conhecimento no desenvolvimento de estratégias de Marketing com o foco em soluções simples e desejadas pelos consumidores

Empresas que não pensam em suas ações deixam de lado a forma mais simples de se oferecer as melhores soluções aos clientes, partindo de princípios em que o consumidor depende da organização, não enxergando a realidade do mercado e que existe uma disponibilidade muito maior de concorrentes a oferecer algo que vai além do que é produzido.
As percepções diferenciadas dos clientes no momento de uma aquisição de produtos e serviços deixam mais evidentes as ações tomadas com base no conhecimento, especialmente partindo das empresas que procuram ofertar soluções reais e que são desenvolvidas com e para o cliente.
Então cada passo é analisado antecipadamente, estudando-se as variáveis e criando uma base maior para apoiar a tomada de decisões, sem apressar a oferta de soluções ou apenas sair produzindo sem saber ao certo o que os consumidores procuram ou o que os concorrentes oferecem.
Mas também se faz necessário ir além do que está visível, e é neste estágio que as empresas podem mostrar claramente as suas visões diferenciadas sobre o mesmo mercado, pois existem pontos que não estão inclusos nos produtos ou serviços diretamente, assim como há uma necessidade de se ampliar a visão com o auxílio dos colaboradores e consumidores.
Por isso é importante saber o valor das pesquisas realizadas e já programadas para o futuro, com uma visão que torna o presente a melhor e maior constante a ser avaliada, já que o passado serve de base de sustentação e logicamente aponta para o futuro.
Além disso é possível usar procedimentos que trouxeram diferenciais àquilo que a empresa oferece ao consumidor, e que com o passar dos anos confirmaram qual é a personalidade da organização, tornando-a reconhecida e fazendo com que até mesmo os concorrentes passem a ter a mesma percepção.
Também é vital evitar que as melhores práticas parem de ser desenvolvidas, uma ação comum e que revela uma incapacidade em gerenciar a inovação, os hábitos e tudo o que envolve a criação da excelência, apagando aos poucos a história organizacional e colocando em xeque todas as ações anteriores.
Mas para que tudo isso não seja apenas um discurso vago é evidente que há um princípio básico que deve ser levado em conta, pois o conhecimento sempre deve ser ampliado, o uso dele em ações inteligentes é essencial e permite sair do comum, e por isso as soluções mais simples sempre terão maior destaque, já que as empresas, e as pessoas que as formam, sempre estão voltadas ao complexo, criando barreiras entre seus produtos e serviços e os clientes.
Os maiores desafios das empresas não estão incluídos em decisões complexas, algo habitual e comum ao dia a dia organizacional, mas àquilo que tange a simplicidade na aplicação do conhecimento, transformando-o em produtos e serviços que possuem um valor agregado destacado pelos consumidores ao encontrá-los disponíveis no mercado, com o interesse em satisfazer clientes além do ato da compra.

26 de fevereiro de 2011

Análises e estudos com foco na diferenciação do relacionamento da empresa com os clientes e o mercado em Marketing

Quando a exceção vira regra em um mercado não é difícil encontrar as empresas que se tornam a referência, por fazer o que é o mínimo exigido, abrindo uma lacuna praticamente infinita na percepção dos consumidores, que acabam por mudar a forma de decisão na hora da escolha.
Empresas que não sabem o que fazer sempre tomam decisões sem pensar, não possuem uma história para contar, mas acontecimentos ou fatos, tentando encobrir suas debilidades quando diante dos clientes e passando a acreditar que estão certas.
Neste momento há também a declaração de que neste negócio tudo funciona desta forma, e as exceções viram as regras, porque as empresas têm preguiça em fazer diferente, em evoluir e aproveitar as oportunidades, porque não sabem o quanto deixam de ganhar ao andarem para à frente.
Então tudo o que transparece aos olhos dos consumidores não apresenta um diferencial, a não ser o nome a localização da empresa, como se isto fosse o suficiente para entregar produtos e serviços de qualidade, mas não a qualidade que as organizações acham que é interessante, mas aquela que está na mente do consumidor.
Também fica muito evidente que o relacionamento com os clientes só existe em poucos e breves momentos, já que tudo o que a empresa faz é iludir as pessoas na maior parte do tempo, deixando a organização de ações de lado, fazendo tudo apressadamente e criando então a imagem de que neste negócio tudo funciona desta forma.
Enquanto isso os concorrentes, que nem sempre estão próximos, olham para o mesmo mercado com um foco diferente, pois ainda não estão impregnados com a crença de que o negócio é assim e ponto final, já que preferem trabalhar para desenvolver o mercado, criar soluções para os consumidores e deixá-los, no mínimo, satisfeitos, outro ponto raro que acaba por encantar o cliente já desiludido com a situação em que o mercado que ele conhece se encontra.
Por isso é muito mais fácil entrar em um mercado após obter o conhecimento necessário, mesmo que a sua empresa esteja iniciando um novo modelo de negócio, e não deixando para tentar consertar tudo na última hora.
Só que são poucas as empresas que estão dispostas a aprender, assim como são poucas as que estão preocupadas em ensinar seus colaboradores, algo que parece insano e que está na regra dos negócios que sempre funcionam assim.
E também há uma rotatividade muito maior de colaboradores, que não se sentem seguros para exercer suas tarefas, e que não acreditam que as tarefas mal executadas sejam a regra, pelo simples fato de olharem para o mercado com olhos que ainda não estão presos às crenças que só conhecem uma única opção.
Além disso a inteligência nas ações faz muito mais quando conectada diretamente às atividades diárias dos colaboradores, permitindo que as ideias surjam e sejam no mínimo estudadas, outro ponto que é cada vez mais escasso na maioria das empresas que acreditam que perderão tempo, já que não sabem que não é possível perder aquilo que não se tem posse.
Ainda assim existe espaço para o outro lado, e que sempre é composto por múltiplas faces, já que as organizações não querem ser incluídas em um grupo em que o cliente terá apenas que escolher o menor preço, pois tudo o que é produzido não traz novidades.
Com o passar dos anos muitas empresas deixam de pensar para apenas achar, sem fundamentar seus estudos, permitir que o desenvolvimento seja uma constante em seu ambiente interno ou que novas visões sejam incluídas nas análises de um mercado que sempre está em desenvolvimento, crescendo e se transformando, adaptando-se ao presente após ter escrito o próprio passado com a visão voltada ao futuro sem se esquecer do cliente.

20 de fevereiro de 2011

A integração das áreas na visão organizacional do mercado e da satisfação dos consumidores em Marketing

No momento em que todas as áreas trabalham integradas o fluxo de desenvolvimento ganha muito mais velocidade, precisão e coerência dentro dos processos evolutivos solicitados pelo mercado e por todos os consumidores, apontando para novas soluções ofertadas após aplicar o conhecimento dos estudos em pesquisas de forma muito acertada e necessária.
A assertividade se torna fundamental em todas as áreas, criando um complexo fluxo de troca de informações, com um aprendizado mútuo pouco usado pelas organizações, principalmente quando existe a crença de que uma empresa ainda é composta por departamentos, que ficam isolados e são expressamente proibidos de se comunicar.
Este posicionamento diante da concorrência só faz ressaltar ainda mais a competência alheia, que busca oferecer soluções ao invés de problemas, mas muitas empresas ainda acham que tudo o que acontece é um problema, especialmente quando um cliente as procura.
Esta visão míope é efeito da falta de compromisso com o mundo real, deixando transparecer a incompetência e a relutância em assumir que as mudanças estão presentes no dia a dia de todas as organizações, como se esta forma de atuar ainda pudesse sobreviver em um mercado altamente competitivo e que não é dominado pelas empresas da forma como elas acham.
Então a imaginação com base em conhecimento faz a diferença, traz uma nova luz sobre as informações já obtidas e mostra que as possibilidades de uso do conhecimento chega próximo ao infinito, além de alinhar o que é desejado pelos consumidores com a capacidade de cada organização atendê-los e satisfazê-los.
Só que são poucas as empresas que conseguem aliar o conhecimento às práticas diárias internas, pois sabem que são formadas por áreas interligadas, de forma tão simples que se tornam complexas quando não visualizadas da maneira correta.
Outro ponto é a capacidade organizacional em criar culpados por tudo o que acontece, como se esta fosse a resposta para tudo e que as suas ações não contribuíssem para seus fracassos diante da competência dos concorrentes e da sabedoria dos consumidores em escolher o que lhes atende realmente.
Há também um movimento que revela as fraquezas internas, e tudo acaba travado porque a organização tem uma cultura incompetente ao extremo, pois acha que uma determinada área, ou pessoa, jamais terá problemas, e isto compromete todo o desenvolvimento.
Diante desta posição equivocada as empresas incompetentes são eliminadas do mercado, perdem clientes em um número tão elevado que passam a achar que a rotatividade é normal, pois sequer olhar para o que fazem, já que isto também seria impossível, pois a sua visão mostra que a competência e a organização são irrelevantes e que a culpa do desastre chamado de empresa pertence aos outros e não àqueles que ignoram o mercado e clientes.
Sendo assim tudo o que é produzido por seus concorrentes não traz a oportunidade de aprender e melhorar, de se desenvolver e de cuidar melhor das pessoas envolvidas em todos os processos, pois tudo o que está do lado de fora das paredes e portões da organização não é interessante, e este conceito também se encaixa para o que está do lado de dentro.
Por sorte, que na verdade é a competência transformada em trabalho e êxito na aplicação das informações e estudos, os consumidores sempre terão outras empresas dispostas a atendê-los da melhor forma possível, aproveitando a segmentação de mercado, colocando em ação toda a sua experiência com as situações vivenciadas e dando vida à própria história, pois não apagam o passado, deixando-o vivo e dando aos consumidores muito mais do que produtos e serviços.
Não são todas as empresas que possuem problemas, pois aquelas que conseguem oferecer soluções aprofundaram seus conhecimentos sobre o assunto e o entenderam como uma oportunidade, enquanto que as demais organizações acham que o que não tem solução é um problema, e por isso jogam a culpa de seus fracassos no mercado, nos consumidores e naqueles que sempre fizeram tudo da maneira correta.

19 de fevereiro de 2011

O foco, o planejamento e a compreensão das ações em Marketing

Muitas empresas não compreendem o setor em que atuam, por isso oferecem produtos e serviços que caem no esquecimento rapidamente e são vistas como referências negativas, exemplos que apontam quais caminhos não se deve seguir e que deixam de ser estudados mais profundamente.
Empresas que compreendem o negócio em que atuam têm mais chance de aproveitar as oportunidades e entregar aos consumidores o que eles desejam, mostrando que cada estudo realizado traz uma abrangência maior da relação empresa mercado, chegando até o cliente.
No entanto as organizações ficam perdidas em meio à concorrência quando não entendem a sua função dentro de cada mercado, pois foram fundamentadas sobre suposições desvinculadas do pensar, pois alguém achou que criar aquela empresa fosse a melhor solução.
Esta falta de estudos antes de se abrir uma empresa é muito comum em muitos mercados, o que faz do ciclo de vida das organizações algo muito curto, que não vai ao encontro da oferta de soluções aos consumidores, mas sim de encontro aos concorrentes já estabelecidos e que fizeram todos os estudos e planejamentos necessários.
Desta maneira o planejamento é o passo inicial para se colocar em prática uma ideia, mas também chega a ser comum encontrar empresas que sempre copiam os concorrentes, que acham que apenas produzir já é o suficiente e que existe um universo infinito de consumidores disponíveis, só porque a empresa ao lado já possui uma base de clientes.
Outro ponto que foge da compreensão da maioria das empresas é a capacidade em entregar aos clientes o que é prometido, fazendo das ações precipitadas o passo inicial para a não realização de uma ação planejada, bem estruturada e que pode ser atendida realmente.
Também é possível observar que estas empresas tentam diversificar ao máximo o que oferecem em todos os mercados, para compensar a falta de capacidade, e qualidade, ao invés de saber o que fazem, buscando refinar o conhecimento e criar uma ordem cronológica para suas ações.
Além disso a visão organizacional é completamente descompromissada com a realidade, pois tudo é feito na última hora, sem uma base que comprove que aquela ação funciona no mundo real e que pode ser colocada dentro da empresa, pois ela terá a capacidade de produzir o que foi prometido.
Enquanto isso acontece as melhores empresas conquistam mais clientes, permitindo estudar e analisar mais profundamente as informações coletadas, além de buscar a resposta sobre a possibilidade de fazer ou não o que o cliente pede, algo que na maioria dos casos é um detalhe deixado de lado, principalmente nas empresas que fazem qualquer coisa de qualquer jeito e para qualquer cliente.
Conhecer profundamente o próprio negócio pode parecer algo irrelevante para a maioria das empresas, mas quando isto acontece há uma abertura de oportunidades muito maior, a base de clientes aponta para as soluções oferecidas que são bem aceitas e direcionam as empresas ao êxito no desenvolvimento de novas soluções, já que o conhecimento é requisito mínimo para dar o primeiro passo e fazer por merecer as conquistas.

18 de fevereiro de 2011

A diferenciação organizacional na escolha da oferta de soluções para o mercado em Marketing

Escolher ofertar soluções é algo incomum na maioria das empresas, quando lidam com a falta de conhecimento e não param para pensar, agindo sem saber que rumo seguir ou quais serão os impactos, mostrando que a melhor opção é o desaparecimento deste modelo inadequado e voltado exclusivamente a enganar consumidores.
As empresas que conseguem oferecer soluções transformam seus problemas em oportunidades ao usarem o conhecimento para entender o que ocorreu, interpretando as informações coletadas e usando-as como um referencial.
Outro modo de se aproveitar melhor cada oportunidade é difundir a ideia de que a troca de informações é elementar e vital para o início de todos os pensamentos que levam às ideias que criam produtos e serviços.
Além disso as variáveis estudadas são compreendidas profundamente, contando com a participação direta de todos os colaboradores nas análises que levam ao êxito, sendo sua consequência o sucesso, colocando uma nova visão sobre as atitudes que colocam todo o conhecimento organizacional em um novo nível, revelando a capacidade de organização e adaptação às mudanças.
Mas somente as mudanças não justificam o desenvolvimento de novas ideias, também é muito interessante ter objetos analisados e estudados por outros ângulos, com visões diferentes daquela que já se instalou no ambiente organizacional e que podem atrapalhar as percepções de cada uma das áreas.
Por outro lado é essencial que a empresa não perca de vista seus fundamentos, e quando estes fundamentos são baseados no conhecimento, tudo é feito com mais habilidade.
Então a participação dos colaboradores não é mero acaso ou intromissão, ainda que muitos gestores inaptos achem que as pessoas são recursos que podem ser alocados em qualquer lugar e que só servem para seguir instruções sem pensar.
Aprender diariamente é uma opção que revela a inteligência das empresas, que se preocupam em evoluir, sabendo que não possuem todas as respostas e que sempre há mais de um caminho a ser estudado, como fonte de informação e de desenvolvimento contínuo.

17 de fevereiro de 2011

Os canais de comunicação associados à inovação e ao compartilhamento de informações entre colaboradores para diferenciar os produtos e serviços em Marketing

A comunicação entre todas as áreas de uma empresa produz um volume muito maior de  ideias e inovações, colocando a maior parte das informações em locais acessíveis a todos, criando uma conexão que abrange todos os colaboradores, além de abrir espaço para que os fornecedores e distribuidores possam contar com os canais usados para gerenciar e colocar em prática ações diferenciadas que elevam o valor dos produtos e serviços produzidos.
Comunicar-se bem internamente faz das empresas eternas pensadoras, pois a troca constante de informações permite sair do comum, fazer o mais simples a agradar aos consumidores.
Como esta ação é efetuada apenas nas empresas inteligentes é fácil entender o que leva um cliente a optar por organizações que vão além do óbvio, que em muitos casos pode trazer uma falsa impressão de que o ponto em questão é o produto ou serviço.
Esta ótica não traz apenas um trabalho muito maior para as organizações, já que o tratamento, dado aos produtos e serviços, deve ser valorizado, mas a relação existente, tanto interna quanto externamente, faz a diferença quando o consumidor irá escolher o que lhe atende aos desejos.
O curioso é que muitas empresas preferem voltar seus olhos exclusivamente para o que é produzido internamente, e o relacionamento entre as áreas e pessoas está fora de questão, não é uma constante, mas uma exceção em todos os processos, evidenciando a falta de visão e de capacidade em gerenciar opiniões diferentes, e o crescimento passa a ficar cada vez mais distante.
Só que as empresas pouco preparadas não conseguem parar para pensar, já que estão ocupadas demais com a produção, e os diferenciais são detalhes, assim como os clientes, que só serão valorizados no ato da compra.
E também é fato que as empresas estão com seus ciclos de vida cada vez menores, surgindo e desaparecendo tão rapidamente que sequer marcam a memória dos consumidores, enquanto que os concorrentes bem preparados e estruturados criam ferramentas para compreender seus clientes, usando indicadores que apontam o rumo correto a seguir.
Mas também há outro fator envolvido, que é a capacidade em oferecer produtos e serviços no momento correto, e esta é mais uma questão abordada de forma equivocada na maioria dos casos, pois as empresas também deixam a desejar no quesito pesquisas, preferindo fazer as perguntas sem uma razão plausível e eficaz.
Gerenciar a comunicação vai além da capacidade de se criar um canal para que as pessoas mantenham contato, fazendo uso do conhecimento que está encoberto por divisórias que criam departamentos e só prejudica o contato dos colaboradores, entre eles próprios e com os consumidores.

16 de fevereiro de 2011

A visão e a diversificação de estratégias com base no conhecimento obtido nas pesquisas de Marketing

Existem empresas que preferem dar mais valor ao que é feito sem um compromisso real, pondo em ação estratégias voltadas somente à proliferação das práticas que trazem prejuízos, especialmente aos clientes, sem que haja qualquer oportunidade para o que é certo ser feito.
Respeitar os clientes não é um hábito comum em muitas empresas, pois os colaboradores não sabem respeitar regras ou normas, fazendo o contato com os consumidores de qualquer jeito, pois em breve outro cliente novo irá adquirir seus produtos e serviços.
Esta comodidade que passa a falsa sensação de que o cliente é um detalhe descartável, que não merece a devida atenção e que ao comprar um produto ou serviço não há mais nada a ser feito senão procurar a próxima vítima.
Mas para o benefício do mercado existem organizações que vão no caminho inverso, onde o cliente não é a única referência, mas está inserido dentro de análises e pesquisas que levam à produção dos melhores produtos e serviços.
Então o conhecimento passa a ter uma participação profunda na gestão do relacionamento, já que as empresas que não se conhecem não podem oferecer grandes produtos e serviços aos consumidores.
Do mesmo jeito é interessante observar que cada oportunidade aproveitada é visualizada por diversos ângulos, deixando um campo a ser explorado por mais pessoas, e que tem como efeito direto uma gama variada de percepções que ao serem filtradas encaminham para a criação de produtos e serviços desejados pelos consumidores.
No entanto é muito mais fácil encontrar empresas despreparadas que não alocam todo o seu conhecimento de forma adequada, deixando a organização de lado, permitindo que colaboradores descompromissados estejam em contato com os consumidores e façam com que os concorrentes obtenham muito mais vantagens competitivas ao simplesmente ouvir o cliente.
Equilibrar as ações é um ponto chave que leva as organizações ao êxito em suas estratégias, que passam a contar com informações mais precisas e delimitadas por análises que levam em conta a opinião dos maiores interessados em obter os melhores produtos e serviços, servindo também como um diferencial em relação aos concorrentes.

15 de fevereiro de 2011

O aprendizado contínuo dentro do aperfeiçoamento organizacional aplicado nas estratégias de Marketing com o foco no relacionamento com o consumidor

Concluir os processos que levam ao êxito na elaboração dos produtos e serviços nas empresas permite conhecer melhor a organização, como todas as áreas estão interligadas, direta e indiretamente, além de apontar como os fornecedores e distribuidores estão inseridos nas estratégias que abrem caminhos para que sejam obtidas as vantagens competitivas que diferenciam as melhores organizações e criam o relacionamento com os consumidores além do contato no momento de uma aquisição.
Poucas empresas estão preparadas para lidar com a realidade, tentando sempre encobrir seus erros ao colocar a culpa nos concorrentes, que na verdade só fizeram o melhor trabalho, a pesquisa que trouxe as informações mais precisas e aplicaram-nas na criação de produtos e serviços que atendem aos desejos dos consumidores e são incomparáveis.
É possível encontrar ainda empresas que se tornaram especialistas em fugir dos consumidores, pois não se conhecem e não querem saber quem é o cliente que entra em contato, tratando-o como um objeto que é substituído rapidamente e não faz diferença alguma, deixando mais claro que tudo o que a empresa produz não é digno de atenção.
Mas mesmo assim existe um outro lado, onde o aprendizado contínuo é feito com base na troca constante de informações, aprendendo com seus consumidores e colaboradores, realizando os investimentos necessários para estabelecer diferenciais que não aparecem para o concorrente, mas são essenciais e muito claros para os clientes.
Então fica mais fácil entender como os consumidores passam a adotar as marcas, além de torná-las parte das suas vidas, tendo como base um relacionamento feito sobre as ações que possuem um valor que em nada lembra o dinheiro usado em uma compra.
Da mesma maneira é interessante ressaltar que boa parte da impressão positiva é dada quando o cliente está em contato com os colaboradores das empresas, e que durante uma compra o vendedor não é um mero participante do processo que será findado em curto espaço de tempo, mas é a pessoa que permite que as portas fiquem abertas e, em breve, o consumidor volte.
Outros pontos também são essenciais no relacionamento com o consumidor, mas o contato humano, feito por e para humanos, é o que mais chama a atenção, até mesmo em um procedimento de entrega, pois, neste instante, o cliente está em contato com a empresa que lhe ofereceu uma opção em forma de produtos ou serviços.
As empresas podem aproveitar suas histórias para tornar o desenvolvimento em uma constante, tão habitual que fará com que os colaboradores sejam tão diferenciados que as ideias diárias não deixarão os concorrentes se aproximarem dos seus consumidores.

14 de fevereiro de 2011

A mudança da percepção sobre o mercado e as ações estruturadas com conhecimento e diferenciação em Marketing

A análise da qualidade, dos produtos e serviços, é diferente para cada pessoa, levando-se em conta as características e percepções que revelam o uso de experiências anteriores e únicas de cada consumidor, um fator que não é levado em conta pela maioria das empresas, que só sabem traçar metas de vendas porque seus produtos e serviços não são relevantes, assim como não atendem aos desejos dos clientes, pois se o fizessem não seria necessário ficar correndo atrás de todas as pessoas para empurrar o que produzem.
Para a maioria das empresas a qualidade é um conceito fechado, inalterável e que só pode ser percebida da forma como elas acham que seja o correto, e por isso seus concorrentes sempre estarão à frente em todos os sentidos, especialmente no que tange ao hábito de ouvir e compreender seus clientes.
Só que esta forma de ação traz percepções exclusivas que podem ser próximas, mas não idênticas, formando então um grupo de consumidores, onde a segmentação passa a fazer sentido e torna viável estudar e entender melhor qual é o comportamento dos clientes.
Mesmo assim muitas organizações acham que podem encaixar os consumidores em padrões que são totalmente limitados pela falta de visão das empresas, com práticas que não permitem uma evolução, e ancoram todas as ações em um ponto do passado que a empresa ainda acredita ser a única opção viável.
Tendo como premissa a busca pelo conhecimento é interessante olhar, ao menos uma vez, para os produtos e serviços com o consumidor faz, e para isto a organização deve abandonar seu posto impenetrável e arrogante, fazendo do conhecimento o caminho para entender o que leva o cliente até suas lojas, adquirindo produtos e serviços e voltando em novas oportunidades.
Enquanto isso as outras organizações ficarão presas em conceitos mal interpretados, ou até incompreendidos em todos os sentidos, revelando que a solução real é mudar a forma como todas as ações são estruturadas, desde que haja a humildade em observar tudo o que é feito por outros ângulos.
E também fica evidente que todas as informações que percorrem os ambientes divididos não chegam com a mesma intensidade nas empresas despreparadas, em especial quando só há uma visão única, míope e que não traz benefícios aos consumidores, muito menos para os colaboradores, que acabam perdendo a criatividade com o passar dos dias ao ver que nada será ouvido porque há uma crença de que tudo já está definido.
No momento em que as organizações deixam de trabalhar como caixas fechadas e invioláveis acabam por encontrar as melhores oportunidades de mercado, pela percepção diferenciada e a visão ampliada ao eliminar toda e qualquer divisão interna que impeça o desenvolvimento de se aproximar do quotidiano organizacional.

13 de fevereiro de 2011

A base e o foco do desenvolvimento estratégico na criação de produtos e serviços em Marketing

Por muitas vezes as empresas dão mais valor àquilo que não irá interferir no desempenho organizacional, fazendo com que as ações vitais fiquem de lado e o foco seja perdido, deixando claro que a organização já não sabe mais como atuar no mercado para atender aos desejos dos clientes e promover o desenvolvimento de soluções.
Na maioria dos casos as organizações pecam ao não olhar para o ponto relevante no momento em que devem tornar o desenvolvimento uma ação, pois existem detalhes que chamam a atenção e que no conjunto não farão o resultado positivo ser afetado.
Estas percepções distorcidas são causadas por culturas desprovidas de conhecimento, onde a ação que surge de repente na mente de alguém é o que importa, sem uma base real de informações, comprovando que as empresas se tornaram vítimas de suas ações insanas.
Também fica evidente que os melhores caminhos ficarão para os concorrentes, já que estes procuram estudar e pensar antes de agir, que investem em pesquisas e incentivam seus colaboradores a participar do processo criativo.
Então o que é visto passa a deixar mais claro os motivos e razões que fazem a diferença nas melhores organizações, já que seus fundamentos, inseridos na cultura, passam por etapas que revelam a capacidade de associar as informações novas ao conhecimento já obtido e fazer com que todos os seus produtos e serviços venham a ter um reconhecimento diferenciado.
E como são poucas as empresas que pensam antes de agir fica mais fácil encontrar exemplos do bom uso do conhecimento, focado em prover soluções para todos, interna e externamente, sem que alguém ache que algo dará certo só porque foi sua ideia.
Mas como todas as empresas precisam usar o conhecimento conjunto é necessário ter também uma estruturação que coloque em prática a aplicação das informações coletadas, que sejam feitos ajustes pequenos, ao invés de sair fazendo, ter que parar e começar tudo do início, pois o que estava sendo feito não faz jus à realidade e serve como exemplo negativo no mercado.
Só que existem empresas que colocam as ações à frente de tudo, sem planejar, estudar e conhecer o mercado, seus consumidores e o potencial organizacional.
Diante dos desafios em lidar com o conhecimento muitas empresas preferem ignorá-lo, deixando as melhores oportunidades para seus concorrentes, sem deixar espaço suficiente para que as ideias sejam fluentes no quotidiano organizacional e cheguem até seus clientes na forma de produtos e serviços.

12 de fevereiro de 2011

Análises de mercado inseridas no dia a dia organizacional através da percepção dos colaboradores e consumidores, dentro dos ciclos de desenvolvimento em Marketing

O relacionamento interno das empresas é refletido nas ações tomadas para conquistar e manter clientes, mesmo que imperceptivelmente, mas que transforma a maneira como as organizações passam a construir as relações, fortalecendo-se ao permitir que cada pessoa compreenda a extensão de suas ações e propostas, conectando-se às demais áreas e criando um ciclo onde a informação é a base para o desenvolvimento de soluções cada vez melhores.
A maior parte das empresas prefere investir no relacionamento com os clientes do que no relacionamento interno, pois não enxergam todo o funcionamento de uma empresa que sabe quem é, o que faz e aonde quer chegar.
Desta forma toda e qualquer ação é vazia, não alimenta a criatividade dos colaboradores e até cria um movimento em que a colaboração não faz sentido para as pessoas, pois tudo o que fazem não é sequer analisado superficialmente.
Este comportamento é natural porque as empresas não estão preparadas para lidar com ideias, mas sim com processos já difundidos e praticados há centenas de anos, como se não houvesse um caminho alternativo ou que todas as respostas já estivessem disponíveis em seus bancos de dados.
Por isso é comum encontrar pessoas que não contribuem mais para o desenvolvimento, pois foram adestradas de acordo com o que as organizações entendem como suficiente para manter suas atividades e não expandi-las ou melhorá-las.
Até dado momento, o mercado foi tomado por organizações que apenas produziam, de forma praticamente mecânica, sem inovar ou diferenciar, sem aproveitar o aprendizado e investir no aperfeiçoamento, mas que hoje não faz mais sentido, pois o perfil dos consumidores mudou, as exigências são diferenciadas e a maioria das ações praticadas apenas tornam certas as decisões dos clientes em mudar para a concorrência.
Também existem empresas que conseguiram mudar a maneira de interação, interna e externa, além de adaptarem-se ao presente sem perder a história passada, pois aproveitaram aquelas práticas, aperfeiçoaram-nas e contaram com a criatividade dos colaboradores para colocar uma nova percepção em pauta.
Então todas as ações ganharam uma visão diferenciada, tanto na ótica dos consumidores quanto dos colaboradores, enfatizando uma capacidade de aperfeiçoamento acima da concorrência e que realmente faz a diferença diante de uma comparação direta, algo inevitável em qualquer mercado.
O interessante é que muitas empresas acreditam que não devem melhorar suas práticas, como se tudo o que produzissem já fosse o ideal, quando na verdade são apenas aplicações antiquadas, pois não encantam mais os consumidores e colaboradores, por isso há também uma migração das pessoas para outras organizações.
Desta forma o valor da inovação também é avaliado, os colaboradores buscam oportunidades para contribuir, expondo cada uma de suas ideias e criando soluções, que no mínimo devem ser estudadas pelas organizações, algo que só ocorre quando há inteligência no dia a dia organizacional.
Mas como o mercado é composto por empresas que ignoram o preparo de desenvolvimento fica evidente a diferença entre as organizações que conhecem a própria identidade e fazem valer o uso de todo o conhecimento disponível, aplicando-o em soluções que visam trazer a percepção do consumidor para dentro da organização e integrá-la com o que é oferecido pelos colaboradores em forma de ideias novas.

10 de fevereiro de 2011

Pesquisas de Marketing internas e externas para o desenvolvimento de soluções aplicáveis e desejadas pelos clientes

Empresas que conseguem entender melhor todos os processos envolvidos no desenvolvimento de soluções passam a ter uma vantagem competitiva muito maior, pois agregam mais valor aos produtos e serviços em consequência da aplicação direta do conhecimento em todos os níveis organizacionais, colocando em primeiro lugar a troca constante de ideias e a transformação dos estudos em ações que encantam os consumidores através do trabalho de seus colaboradores.
Agregar valor, aos produtos e serviços, é uma constante exigência do mercado, dos clientes e faz parte de um processo contínuo evolutivo, que tem como premissa oferecer sempre os melhores produtos e serviços, algo que pode ser facilmente conquistado ao simplesmente ouvir o cliente.
Mesmo assim muitas empresas preferem deixar seus consumidores insatisfeitos, pois os tratam como um incômodo, uma pedra que atrapalha o seu ciclo produtivo natural, onde tudo o que está sob o nome da empresa é associado diretamente às máquinas, e não aos seres humanos.
Dentro desta perspectiva que destoa da atualidade é possível entender as razões que levam os consumidores a mudar constantemente de fornecedoras de produtos e serviços, pois se os colaboradores são tratados como peças os clientes também o são.
Diante disso as empresas inteligentes optam por compartilhar com seus consumidores e colaboradores o rumo a seguir, trazendo informações atualizadas e relevantes nas mais diversas áreas, com usos e aplicações certeiros e que agregam diferenciais aos produtos e serviços.
Mas ainda assim o mercado está repleto de empresas que tratam todas as suas ações como custos, sem abrir os olhos para os investimentos que devem ser feitos, sem aperfeiçoar sua visão de mercado e até mesmo parar para refletir.
Enquanto isso as demais organizações buscam atuar dentro de planejamentos e cronogramas baseados em estudos mais precisos, com a realização de pesquisas que tornam tangíveis as ideias e as colocam dentro de um processo evolutivo natural.
De certo modo sempre há espaço para uma mudança na maneira de se avaliar um mercado, encontrar as oportunidades potencialmente aproveitáveis e trazer para mais perto seus clientes, envolvendo também seus colaboradores nos processos criativos e tornando mais fluente o fluxo de toca de informações.
Então cada uma das ações tomadas ganha um corpo muito maior, no que toda às forças empregadas, e que revela um preparo que traz resultados já vislumbrados em cada um dos estudos que são transformados em um planejamento estruturado em conhecimento e voltado ao desenvolvimento contínuo.

9 de fevereiro de 2011

As estratégias de Marketing envolvidas com a cultura organizacional e o desenvolvimento contínuo de soluções para os consumidores

Desenvolver estratégias diferenciadas é um passo decisivo quando as empresas optam por oferecer muito mais do que produtos e serviços, levando-se em conta todo o preparo necessário e as ações que estão interligadas de tal maneira, que é praticamente impossível dizer rapidamente qual é a área onde tudo começou a ser idealizado, contrariando as formas comuns de ação e colocando em pauta uma observação mais ampla do mercado.
Ao criar e desenvolver as estratégias é possível trazer para o contexto do dia a dia muito mais do que meras ações a serem implantadas, trabalhando com ciclos que formalizam todo o esforço conjunto e direcionado ao êxito, não trazendo o hábito de ignorar tudo o que acontece fora das paredes da organização, para depois culpar os concorrentes.
Estas práticas que envolvem o ato de culpar são tão comuns que chegam a passar despercebidas no quotidiano organizacional, fato que se enquadra em uma cultura distorcida e utópica, baseando as ações naquilo em que a empresa acredita ser o melhor para o cliente.
Obviamente estas empresas não sabem realizar pesquisas de mercado, não conseguem ouvir os consumidores porque custa tempo e é necessário ter inteligência para falar diretamente com os clientes, algo que passa longe de qualquer cogitação, pois o consumidor é um problema que é gerenciado e só promove uma necessidade de se trabalhar muito bem para atendê-lo e satisfazê-lo.
Para que isto não aconteça são necessários inúmeros passos dados antes do início das atividades organizacionais em um mercado, que são chamados de planejamento, com estudos aprofundados, trazendo uma análise das possibilidades de êxito e também da viabilidade do negócio.
Só que em alguns mercados os estudos são desnecessários, as empresas nascem única e exclusivamente para produzir, sem uma razão, sem noção do que deve ser feito e do que se precisa para manter toda a cadeia de eventos funcionando adequadamente.
Este tipo de situação é tão comum que diariamente é possível ouvir dentro das empresas que as ações são colocadas em prática e depois são estudadas formas para se colocar tudo nos eixos, e não pensar, estudar, analisar, planejar e agir, pois isto é coisa para empresas que se preocupam demais em atender aos clientes, e só por estes pontos são as que conquistam mais consumidores, viram referência de mercado e não permitem que os concorrentes cheguem perto.
E o mais interessante é que estas organizações ainda encontram espaço para revolucionar suas próprias ações, trazer novas aplicações aos seus conceitos e colocar em prática as estratégias que darão certo pelo simples fato de terem estudado o mercado, por conhecerem seus clientes e por ouvirem e compreenderem muito bem o que é dito.
Então a inteligência não fica isolada em uma sala onde a pessoa criativa fica presa, pois as trocas de ideias constantes são fundamentais e essenciais para a vida de qualquer negócio, mesmo que isso traga muito trabalho, tendo como recompensa um resultado que fará a empresa ser reconhecida por muito tempo, deixando os concorrentes para trás.

8 de fevereiro de 2011

A ótica diferenciada sobre o desenvolvimento, o aproveitamento das oportunidades dentro das estratégias de Marketing e a diferenciação no mercado

Empresas que param de olhar para os problemas pela ótica das dificuldades conseguem se desenvolver mais rapidamente do que seus concorrentes, pois usam todo o seu conhecimento em favor da criatividade, colocando em prática soluções inovadores e criam um ambiente que permite a troca constante de ideias e informações entre os colaboradores.
Mudar a ótica de análise é uma tarefa que diferencia as melhores empresas das demais, pois passam a tratar cada problema como uma oportunidade, e é este diferencial que torna possível inovar e oferecer aos consumidores a solução desejada.
Logicamente o interesse das empresas também é diferente, não há uma busca incessante pelo dinheiro dos consumidores, já que é muito mais simples oferecer os melhores produtos e serviços para então ter como consequência o retorno monetário.
Então a lógica estratégica também muda de foco, a percepção da empresa é distanciada do que é visto em larga escala e passa a trazer uma visão muito mais próxima a dos clientes.
Só que a mudança da percepção também nasce de uma cultura voltada ao desenvolvimento, sem que os clientes sejam vistos como alvos a serem acertados, pois a organização não é mais única e exclusivamente uma fabricante, uma realidade tão nova que poucas empresas já se deram conta e conseguem se adaptar.
E como o comportamento dos consumidores também é diferente não há como manter em atividade um discurso que visa transformar todas as pessoas em somas monetárias ambulantes, ou então achar que os colaboradores são máquinas que devem apenas produzir, ao invés de pensar.
Por incrível que pareça ainda há um grande grupo de empresas que não consegue compreender as mudanças do mercado, com toda a evolução existente e trata a criatividade como uma ação que de repente surge do nada, sem conhecimento, sem pensamento, sem uma história anterior e até mesmo que envolva uma existência de informações anteriores, comprovando que a empresa deve alcançar o mais rapidamente possível o seu desaparecimento do mercado.
Há ainda a ação dos concorrentes que diariamente estão se preparando, por saberem que a cada dia tudo pode ser desenvolvido, tratando a inovação contínua como uma constante interna que chega aos clientes na forma dos melhores produtos e serviços.
As melhores empresas sabem que jamais estarão prontas em definitivo, por isso tratam o desenvolvimento como uma ferramenta útil e que traduz em forma de produtos e serviços cada uma das ideias de seus colaboradores.

7 de fevereiro de 2011

A essência das ações estratégicas de Marketing com o aproveitamento do conhecimento dos colaboradores na formulação dos produtos e serviços

Diariamente as empresas podem encontrar concorrentes mais bem preparados, que cuidam do desenvolvimento interno em todas as áreas e traduzem o conhecimento obtido ao longo do tempo em forma de produtos e serviços, com a intenção de atender melhor aos seus clientes e não permitir que as supostas dificuldades as impeçam de satisfazer os consumidores.
Encontrar o equilíbrio ideal faz com que as melhores empresas busquem um desenvolvimento contínuo, que revela pontos que ainda merecem cuidados específicos e também abraçam os pontos que já são definitivamente grandes diferenciais competitivos.
Além disso é essencial colocar em ação muito mais do que processos descritos como soluções para qualquer negócio, é fundamental trazer aquele conhecimento para dentro da empresa de forma a adaptá-lo e encaixá-lo na cultura organizacional, para que não existam conflitos desnecessários e que atrapalhem o desenvolvimento.
Então cada ação passa a ter um valor diferenciado, e quando as empresas sabem que devem fazer o seu melhor no presente para ter um futuro conseguem acabam por incorporar um espírito reconhecidamente valioso.
Mas também é fundamental traçar objetivos que apontam uma direção, sem deixar o alvo encoberto por situações, além de colocá-lo logo à frente e consolidar a integração das áreas, revelando também que é vital construir uma história ao percorrer um caminho e conhecê-lo muito melhor do que os concorrentes, a não ser que a empresa se contente em ficar à sombra das outras organizações.
Estes passos parecem difíceis de serem colocados em prática porque a maioria das empresas não sabe o que fazer, além de não se preocuparem com o essencial, partindo para caminhos tortuosos e que não levam a lugar algum, ficando eternamente em um território limitado, não por elas próprias, mas por seus concorrentes.
Mesmo assim fica evidente que o concorrente muito bem preparado é uma das melhores fontes de referência, passando a contribuir indiretamente para o desenvolvimento do mercado, colocando produtos e serviços melhores e inovadores em um ritmo que se adapta aos desejos dos clientes e faz valer todos os investimentos em estudos e pesquisas.
Do mesmo modo é fundamental ter uma base sólida, onde todos os colaboradores sentem-se à vontade para compartilhar suas experiências e aplicar o conhecimento diferenciado em soluções com a finalidade de entregar aos clientes os melhores produtos e serviços antes da concorrência.

6 de fevereiro de 2011

A transformação do conhecimento em oportunidades de mercado com foco na satisfação dos clientes em Marketing

Dificuldades são encontradas por empresas que não possuem um autoconhecimento, que deixam de renovar seus estudos e pesquisas porque acreditam que já estão preenchidas por todo o conhecimento necessário e que nada de novo surgirá, demonstrando claramente que o conhecimento é descartado, bem como a organização e planejamento.
Empresas que estão preparadas não encontram dificuldades nos mercados, optando por ficar com a oportunidade de oferecer um produto ou serviço ao consumidor, buscando informações continuamente e tornando-a fonte de criatividade.
Mesmo assim muitas organizações ainda preferem achar que as melhores ideias surgem do nada, que de repente algo nasce, sem nada antes, e apenas atestam que de fato não sabem nada a respeito de si próprias e do mercado.
Então as melhores empresas buscam ampliar o conhecimento ao longo dos anos, e seus projetos são fundamentados em ideias criativas originadas na distribuição de informações, além de incentivar que os colaboradores participem mais ativamente de todos os processos criativos, pois lidam diariamente com informações relevantes e atualizadas em um volume com o qual uma única pessoa não consegue lidar, demonstrando então a necessidade da integração das áreas e a troca constante de ideias das pessoas.
Ainda assim sempre existirão empresas que preferem o despreparo, pois exige muito menos dedicação, esforço e relevância em tudo o que elas produzem, pois não é interessante satisfazer clientes, apenas tirar o dinheiro.
Estes modelos diferenciados demonstram rapidamente os motivos que levam algumas empresas ao reconhecimento, à genialidade inserida na criação de produtos e serviços e àquilo que salta aos olhos dos consumidores quando encontram os produtos e serviços que sempre desejaram, mas que são oferecidos apenas pelas melhores empresas.
Esta divisão também é feita pelos consumidores no ato da escolha, não basta somente produzir, é vital ter algo que vai além do visível, que encontra um caminho diferenciado e marca a vida das pessoas e faz com que a empresa passe a fazer parte do quotidiano, virando referência e gerando um relacionamento muito mais profundo e duradouro.
Os desafios de mercado passam a ser importantes oportunidades quando as empresas se preparam adequadamente, fazendo por merecer o reconhecimento e aproveitando todas as informações disponíveis, vindo de seus clientes ou colaboradores, para então determinar qual é a parcela de mercado que resta para os concorrentes que apenas ocupam espaço.

5 de fevereiro de 2011

O atendimento aos desejos dos clientes com base no desenvolvimento de soluções em forma de produtos e serviços em Marketing

Muitas empresas não compreendem que a busca pelo aperfeiçoamento, em todas as áreas, é essencial para o desenvolvimento, colocando de forma muito clara que o foco da suposta liderança não é atender aos clientes, mas criar formas de oferecer um produto ou serviços e entregar algo completamente desconexo da promessa.
Empresas lideradas por pessoas que não estão conectadas com a realidade são fontes de situações sem solução, onde não há espaço para que outras pessoas informem suas percepções ou tentem criar algo inovador.
Também chega a ser interessante como as fontes de ideias são completamente limitadas nestas empresas, já que a visão é antiquada e se algum colaborador percebe algo errado é retirado do ambiente por atrapalhar o negócio da organização.
Longe deste modelo equivocado de gestão existem empresas inteligentes que aproveitam todas as informações relevantes e transformam a elas próprias em soluções, abandonando o clichê de que as organizações devem apenas produzir, passando a atuar lado a lado com seus colaboradores e clientes.
Este estágio muito avançado é resultado de uma estruturação inicial muito bem resolvida, desde a criação os ideais não envolvem a consequência de um trabalho bem feito que é o dinheiro, mas o direcionamento ao atendimento dos desejos dos consumidores.
Além disso as pessoas que acabam tornando o desenvolvimento contínuo possível estão inseridas em todas as áreas, pois cada colaborador pode ampliar a percepção da empresa ao estudar e pesquisar mais profundamente o que ela sabe que pode ser melhorado.
Então não há espaço para concorrentes despreparados, principalmente quando a empresa busca referências no mercado, e as melhores empresas, independentemente do setor em que atuam, sempre olham ao redor para encontrar práticas que podem ser estudadas e aplicadas em seu quotidiano.
Mesmo assim muitas empresas não param para pensar, agem por impulso e de forma desorganizada, evitando que a comunicação interna permita que haja um planejamento anterior à execução, e para piorar ainda são gerenciadas desta forma porque a visão de empresa não é oferecer produtos e serviços que atendam aos clientes plenamente, mas uma busca incessante por dinheiro em curto prazo, que faz com que a organização jamais seja reconhecida pelo que entrega aos clientes, e sim por aquilo que retira muito rapidamente.

4 de fevereiro de 2011

3 de fevereiro de 2011

Marketing e a arte de planejar

Ao elaborar um plano de negócios você descobre detalhes fundamentais para melhorar o projeto, também é possível entender melhor o mercado que pretende atender, buscar referências sobre a concorrência, iniciar um relacionamento com o consumidor e analisar até qual será a melhor forma de estabelecer uma cadeia de valor.
Estudar um mercado antes de colocar em prática é apenas uma das variáveis que se deve visualizar, e que pode trazer dados que informem a necessidade, daquele mercado, em possuir seu empreendimento.
Além de pesquisar a viabilidade, também é possível fazer projeções, com base em uma pesquisa junto aos consumidores locais, para ter a certeza da demanda dos produtos ou serviços ofertados.
Também existe a questão da cadeia de valor, que fornecedores poderão fazer parte da estrutura elaborada para a sua empresa, que tipo de logística será utilizada, principalmente para manter um nível de qualidade que seja percebido pelo cliente no ponto de vendas.
Ainda assim é preciso estudar a concorrência, conhecer os pontos fortes de quem está no mesmo mercado e já possui uma marca estabelecida, que já tem um público-alvo fiel e que tem uma cadeia de valor constituída.
E então inicia-se um processo de estudo econômico naquele mercado, quais serão as vantagens de se instalar ali uma empresa, como será, no futuro, a forma pela qual os produtos serão enviados para outras regiões (cidades, estados ou países), dentro de uma estrutura bem elaborada e que contenha um estudo do mercado global.
Mas somente uma variável não possibilitará o êxito da organização, na verdade o conjunto de variáveis é que permite permanecer em um mercado e até expandir sua área de cobertura.
A região geográfica pode ser muito influente na hora da decisão, pois toda a estrutura para a distribuição deve estar pronta, o acesso às matérias-primas deve ser mais fácil, os fornecedores devem estar mais próximos, a fabricação e prestação dos serviços deve estar associada a facilidade de estar presente diante do consumidor mais rapidamente que seu concorrente, a distribuição final, no ponto de venda, que deve ser muito melhor do que seu concorrente, pode determinar a conquista de uma fatia de mercado maior.
Outros pontos que podem influenciar, diante de todas as variáveis, é a questão de leis e impostos, algo que não há como burlar, mas pode-se estudar que local será mais vantajoso para a organização e a comunidade que a cerca.
Após muitas análises e estudos é possível ter em mãos um projeto muito bem elaborado, e que em alguns países é o primeiro passo para viabilizar uma idéia, e permite o êxito das novas organizações.
O fator cultural também influencia diretamente na hora de elaborar um plano de negócios, de estudar um mercado, e talvez seja o que acabe transformando muitos sonhos de uma forma não desejada.
O que também pode ser citado é que dentro de cada ponto estudado há muito para se aprender, então planejar e acompanhar o desenvolvimento, porque uma empresa se constrói ao longo do tempo, diariamente e com mais estudos.
Planejar parte do ponto em que você sabe quem é, em que caminho está, que direção quer seguir, onde quer chegar e como fará para chegar lá.

Marketing, informações e melhoria contínua

Compartilhar informações e conhecimento é um meio de integrar, mais e de melhor maneira a organização, a forma como a integração ocorre pode determinar o êxito no mercado e permite alçar objetivos mais concretos no planejamento estratégico.
Algumas organizações optam por utilizar programas (softwares) especializados, mas nem sempre sua capacidade é explorada totalmente, seja por limitar as informações que são disponíveis aos colaboradores, seja porque estes mesmos colaboradores não trabalham unidos.
Além de facilitar muito do que é produzido, a informação compartilhada permite que os colaboradores enxerguem os pontos em que um projeto pode ser melhorado, e sempre há o que melhorar em qualquer área.
Assim como um processo de melhoria contínua é implantado e traz benefícios, todas as informações que são compartilhadas permitem que o conceito de fazer sempre algo melhor da próxima vez seja visto na prática, e que dá à organização uma vantagem competitiva sobre seus concorrentes.
Da mesma maneira deve-se olhar para o que o concorrente está fazendo, se você ainda não tem um programa de melhoria contínua na empresa, seu concorrente já pode tê-lo e estar muito na frente em inúmeros aspectos.
Então você percebe que precisa implantar a prática de melhoria, o que não é um simples processo, é uma cultura que todos os colaboradores devem ter, e atualmente não há como deixar que a empresa fique parada no mesmo lugar por muito tempo, sempre há a necessidade de aprimorar produtos e serviços, e o cliente assim o deseja.
Enquanto algumas organizações ainda tentam produzir sem um processo de padronização, seus concorrentes já possuem um padrão definido para os produtos, facilitando o controle de qualidade e permitindo melhorar tudo o que é envolvido naquela linha de produção, inclusive o conhecimento dos colaboradores, que ao entenderem e deixarem a cultura da melhoria contínua fazer parte de sua vida, podem auxiliar na forma de se encontrar novas soluções e melhorar tudo o que está à sua volta.
E então os gestores poderão obter mais oportunidades, seus colaboradores têm mais conhecimento, podem auxiliar nas decisões e apontar o que pode ser melhorado, mas a palavra final sempre recai sob a responsabilidade do gestor, que deve ser o primeiro a ter em mente a cultura da melhoria contínua.
Outro ponto interessante passa a ser o que o consumidor considera como valor, e valor é a razão entre os benefícios e os custos, torna-se fácil notar que a exigência do consumidor aumentou e que os concorrentes já sabem disso, portanto sempre buscam aprimorar os benefícios de um produto ou serviço para o consumidor, bem como reduzir os custos, e também deve-se ressaltar que cada pessoa tem um conceito de valor diferente na sua percepção, o que para alguns é bom para outros é mediano, e assim por diante.
Muitas organizações buscam melhorar seus produtos e serviços diariamente, tratam de melhorar o tráfego de informações internos e buscam integrar todas as áreas, o que só é possível quando as pessoas dentro da organização estiverem preparadas para compartilhar seu melhor, porque sabem exatamente onde encontrar novas fontes de conhecimento e aprendizado.

Marketing e ações de responsabilidade social

Uma das exigências, que há algum tempo já acompanha o mercado, atualmente é uma empresa socialmente responsável, o que traz algumas dificuldades para aquelas que talvez não saibam como implantar ações de responsabilidade social ou tenham em mente que sua relação com o mercado é apenas atender às demandas ofertando produtos.

Em boa parte dos casos há empresas que já introduziram em seu ambiente interno ações de responsabilidade social, já alcançaram resultados melhores ao tornar a organização mais humana, o que parece um paradoxo, uma vez que todas as organizações são formadas por pessoas.

Mas com o passar do tempo a exigência dos consumidores passou de focar simplesmente seus produtos ou serviços, agora há uma necessidade, para a organização, de estar inserida na comunidade e realizar algo muito maior do que apenas atender às demandas de produtos e serviços.
E, como é fácil de se perceber, as grandes empresas têm mais facilidades de investir uma soma maior em suas ações, mas para os micro e pequenos empresários não existe um caminho tão simples, mas nem sempre estes mesmos empresários notam que podem se unir para inserir na sociedade a sua ação de responsabilidade social.
Outro ponto, além do monetário, que pode impedir a elaboração e execução de um projeto deste porte é o pouco conhecimento sobre o tema, da mesma forma há uma pequena confusão entre responsabilidade social e filantropia, e que ambos podem ser utilizados pelas organizações, mas que apenas a responsabilidade social tem seu envolvimento direto.
Com as novas exigências dos consumidores é possível perceber que os próprios colaboradores podem sugerir ações para a organização, e que por vários motivos acabam auxiliando a organização em inúmeros pontos, como resultado das suas ações junto à comunidade.
Também existe uma preocupação com o ambiente, como se de repente todos descobrissem que suas ações acabam prejudicando este mesmo ambiente de onde são retiradas algumas matérias-primas.
Na verdade o que é percebido realmente é que as organizações devem estar atentas não somente aos concorrentes, aos desejos dos consumidores e as suas ofertas e demandas, há a introdução de novas variáveis que permitem ao consumidor escolher um produto ou serviço, trocar de marca ou então se manter fiel ao saber que, mesmo indiretamente, participa de alguma ação em favor de outras pessoas.
Em um dado momento, no futuro, todas as organizações, independente de seu tamanho, terão que ter ações de responsabilidade social para se manter no mercado, os consumidores terão grande importância em toda a relação da empresa com a comunidade.
Mas antes de sair criando qualquer ação é imprescindível que haja um estudo sobre o que é a responsabilidade social, o que pode ser feito pela organização e como será mantida por um determinado tempo.
Da mesma maneira toda ação deve criar sua própria fonte de sustento, mas que é conquistada com o passar do tempo e requer um cuidado especial da empresa que a colocou em prática, porque o consumidor tem muito mais informação hoje e sabe quem realmente é socialmente responsável e age corretamente.

Marketing na comunicação e relacionamento com o cliente

A comunicação está presente no quotidiano de todas as pessoas, em diferentes formas e veículos, mas para que o consumidor tenha contato com o que lhe é de interesse é necessário estudar seu comportamento, qual é a mídia que este consumidor tem acesso e que vantagens pode utilizar para estar na frente de seus concorrentes.
Durante a elaboração de uma campanha a forma como a comunicação será usada é fundamental, sempre é possível estudar melhor um assunto, qual será a reação do cliente ao encontrar um anúncio em revistas, jornais, na própria internet ou pelo rádio.
Diante das possibilidades ofertadas pelo mercado, pode-se chegar a conclusão de que todas as formas de comunicação são válidas, mas que seu consumidor tem preferência por algumas, o que facilita a criação de campanhas mais direcionadas e com um retorno melhor.
Mas uma bela campanha nem sempre traz bons resultados, o consumidor pode não compreender sua mensagem, e então todo este esforço é perdido, e uma das maiores oportunidades de mercado foi desperdiçada.
Para que a comunicação exerça seu papel é necessário saber exatamente que características irão chamar a atenção do cliente, que linguagem utilizar, onde inserir sua campanha e até mesmo buscar novas referências no próprio produto ou serviço em questão.
Todo o esforço em comunicação está ligado diretamente ao produto ou serviço, os quatro p´s devem estar em sintonia e equilibrados, e as demais áreas da organização também devem participar do processo de criação da comunicação a ser usada, algo que as vezes fica delegado somente a uma única área.
Sempre que possível é de bom gosto realizar testes com consumidores, descobrir o que lhes chama a atenção, que tipos de mensagens gostam de receber, que local é o mais indicado para publicar um anúncio e todas as variáveis que julgar necessárias.
Algumas organizações esquecem que todas as áreas formam a sua estrutura, como se cada uma delas fosse isolada e por isso não tivesse importância ou influência nos demais processos, e muitas vezes perdem grandes oportunidades por simplesmente ignorar uma informação que os concorrentes utilizam ao saber que dentro de suas paredes há muito conhecimento e fazem uso do mesmo.
Com as novas opções de meios de comunicação, passando pela internet e chegando ao telefones celulares, é possível criar campanhas direcionadas ao público de maneira mais correta, cada faixa-etária tem uma preferência, e como não há mais barreiras físicas, após o advento da internet, pode-se perceber claramente que uma propaganda circula pelo mundo e chega ao consumidor pelo próprio computador ou telefone celular.
Mas também existem certos cuidados que devem ser tomados, e então entra em ação o Marketing permissivo, pois nem sempre o cliente está disponível para receber uma ligação ou e-mail da empresa, talvez nem a deseje realmente e isto acaba transformando a organização na mente do consumidor, que antes atendia seus desejos e hoje só enche sua caixa de e-mail ou telefone em horários inapropriados.
E então você nota que além de receber o que não quer, ainda sente sua privacidade invadida, e desta maneira a organização perde um cliente.
A comunicação envolve toda a organização, iniciada internamente e que chega até o cliente, e uma empresa só pode dar ao mercado o que possui dentro de si, o que leva a entender como é a cultura de uma organização que realmente se comunica com seus clientes e lhes pede permissão para transmitir sua mensagem.

Fatores geográficos e Marketing

Algumas organizações realizam estudos geográficos para a instalação de uma nova unidade, levando sempre em conta toda a estrutura e disponibilidade que o local proporciona, desde a facilidade de entrada e saída de produtos, bem como a criação de uma cadeia de fornecimento mais ágil e eficaz.
A melhor forma para se estudar o local onde será instalada uma nova planta da empresa envolve aspectos que influenciam diretamente na recepção de matéria-prima e também na distribuição posterior, mas que leva em conta fatores como a mão-de-obra disponível e a facilidade com que os fornecedores locais poderão atender à organização.
Mesmo assim é possível que cada organização tenha um estudo específico e direcionado dos pontos positivos e facilidades que encontrará na nova localidade, que vai muito além de um mercado novo ou oferta pura e simples de produtos e serviços.
Os estudos direcionados à região geográfica estão ganhando mais importância, a agilidade é um fator que influencia diretamente na disputa com a concorrência, se o produto que você não está na prateleira o consumidor leva o concorrente.
Além de facilitar toda a distribuição é possível perceber que toda a cadeia de fornecedores deve estar sincronizada com as necessidades da organização, o planejamento se faz necessário e é vital para definir o êxito das operações da empresa.
Mas atualmente já surge uma nova tendência, empresas trans-nacionais construindo cadeias de fornecimento globais e mudando suas estruturas em busca de eficiência e eficácia.
Algumas empresas já produzem uma simples escova dental elétrica utilizando peças de países variados, passando pela China, Holanda até chegar aos Estados Unidos, e que há algum tempo atrás seria impensado e até impossível de se fazer.
Logicamente em países que ainda procuram fortalecer suas empresas há um longo caminho até chegar a este nível de colaboração entre empresas, a excelência é um dos fatores que leva ao uso de companhias distantes em termos geográficos e próximas pelo uso de uma logística praticamente perfeita.
Mas para atingir um nível de colaboração tão avançado é necessário planejar, cumprir prazos e ter qualificação em todas as áreas da organização, não há espaço para fazer qualquer processo sem um padrão, desde a produção até normas que visam a higiene.
Naturalmente todas as organizações terão que se adaptar às novas exigências do mercado e, em especial, dos consumidores, porque sua empresa não é mais local, independente do seu tamanho.
Com os concorrentes cada vez mais ágeis e eficazes, só há uma saída para qualquer organização, buscar a excelência exige investimentos em conhecimento, padronizar a produção e sempre estudar as mudanças do mercado.
Só que todo o esforço para melhorar o desempenho da produção é reflexo dos gestores, que devem estar preparados para lidar com as mudanças e também conhecer muito bem todas as necessidades de uma organização.
A geografia pode ser utilizada de maneira positiva quando a organização tem um planejamento bem estruturado, quando seus objetivos são claros e se a empresa estuda o mercado global sem esquecer que o concorrente pode estar produzindo em qualquer lugar do planeta, de forma mais eficaz, com maior qualidade e com uma rede de distribuição muito mais eficiente.

Inovação e criatividade em Marketing

Durante o processo criativo existem muitas variáveis que direcionam o que deverá ser a referência para que o produto ou serviço elaborado naquele momento tenha vínculos com o público-alvo ao qual se direciona, mesmo assim é possível que algumas descobertas tragam novas perspectivas para o lançamento do produto, como um novo público ou uma fatia de mercado maior.
A criatividade está ligada diretamente com a forma pela qual um produto ou serviço é ofertado para o cliente, mas também é provável que uma inovação além do seu tempo acabe por impedir a produção, mesmo assim as pesquisas e o desenvolvimento podem aproveitar todos os estudos para conhecer melhor o consumidor e o que pode ser ofertado a ele.
O que também influencia, e muito, a elaboração de um novo produto ou serviço é o desejo do consumidor, e processos como o da customização evidenciam este aspecto.
Com o aumento da concorrência, a criatividade ganha mais importância, e os estudos de mercado permitem atender os desejos do consumidor de maneira mais consciente, analisando as variáveis necessárias e aprofundando o relacionamento com o consumidor.
Quando as organizações conseguem elaborar novos produtos ou serviços, é natural que façam uso de mercados específicos para realizar testes, mas há casos em que certas empresas preferem inserir seus novos produtos em um mercado sem conhecer a aceitação, assumindo um risco muito maior e que, em uma parcela dos casos, não obtém sucesso.
As pesquisas de mercado apontam os desejos dos consumidores, também demonstram a fatia de mercado que se conquistou, quais são as características dos produtos ou serviços que atraem a atenção do consumidor, o que os concorrentes estão elaborando etc., mas obter os dados, pura e simplesmente, não traz vantagens para a organização, especialmente se estes dados forem colocados em bancos de dados e ninguém puder acessá-los.
A criatividade faz uso do conhecimento obtido ao longo do tempo, as pesquisas auxiliam a criar com base em dados concretos, e todos dentro da organização podem criar, mas para que o projeto se torne real é necessário estudar mais profundamente o assunto, estabelecer um planejamento, conhecer todas as variáveis que envolvem o desenvolvimento e compartilhar com os demais as idéias, para que, além de ganhar mais informações, o projeto comece a criar vida.

Ambientes e relacionamentos em Marketing

Conhecer seu consumidor é fundamental para elaborar estratégias, mesmo assim algumas empresas ainda se esquecem das pesquisas como fonte de referência, mas com o tempo percebem a necessidade de estudar melhor o mercado, os consumidores e seus concorrentes.
Ter produtos ou serviços para ofertar é apenas uma parte de todo o relacionamento que a organização deve ter com o mercado, este relacionamento é um processo que se inicia na hora de se conhecer que fornecedor será selecionado, quais são as diferenças existentes entre os mercados que serão atendidos e como desenvolver uma estratégia que já inclua o fornecedor no processo de contato com o mercado.
Ao se relacionar com o mercado a empresa enfrenta dificuldades quando não tem referências internas, um planejamento básico, do que deve ser feito e o que terá como retorno.
O que pode ser feito no dia a dia das empresas é conhecer melhor seu público-alvo, especialmente em uma época como esta, onde o cliente fiel se mostra mas difícil de encontrar, então um dos grandes objetivos é trazer para o lado da organização um cliente que tenha grande vínculo com seus produtos ou serviços.
Mas para que o cliente se torne fiel há um longo caminho a se percorrer, analisando pontos como:
  • Conhecer o cliente e seus desejos;
  • Utilizar uma comunicação eficaz;
  • Ter uma linguagem similar a dos clientes;
  • Possuir uma cadeia de valor;
  • Conhecer o comportamento do consumidor;
  • Estudar o ciclo de vida do produto ou serviço;
  • Usar o aprendizado para melhorar o relacionamento com o consumidor;
  • Acompanhar o que os concorrentes estão fazendo;
  • Melhorar o ambiente interno;
  • Buscar a melhoria contínua;
  • Integrar todas as áreas da organização;
  • Manter o foco;
  • Definir objetivos claros.
Para que o cliente se torne fiel não basta somente buscar melhorar seu relacionamento com ele, há um grande número de variáveis que interferem neste processo, e que com o aumento da exigência dos clientes amplia mais o número de questões a serem avaliadas.
O cliente fiel exige um compromisso muito maior por parte da organização, todas as relações entre a empresa e o consumidor são fundamentais para manter por mais tempo o relacionamento, e que o cliente ou a empresa saibam exatamente os motivos da relação.
Como o mercado está em constante evolução, pode-se perceber também que o concorrente está observando o que você e sua empresa estão fazendo, como forma de referência ou para encontrar brechas que permitam retirar consumidores da sua empresa.
O relacionamento com os clientes se inicia no ambiente interno das organizações, e somente após o estabelecimento de uma relação sadia é que a relação com seus clientes dará frutos, mas para isto é necessário ter na cultura organizacional um ambiente que permita o estabelecimento de relações em todas as áreas.