28 de fevereiro de 2013

O uso inteligente das referências externas e internas como diferencial estratégico de Marketing

Organizações inteligentes utilizam-se das mais variadas referências para inovar, seja dentro de seus ambientes ou no contato com o mundo exterior, fazendo valer a busca pelo desenvolvimento contínuo, para a criação de soluções diferenciadas e o relacionamento positivo com o consumidor, tornando-se também referência para empresas e mercados.
Olhar além dos muros da organização é um exercício que amplia a visão da empresa, dando aos colaboradores a chance de arejar suas ideias, compartilhar informações relevantes e perceber quais são os pontos que podem ser mudados drasticamente ou que merecem retoques refinados.
Isso tudo vai ao encontro do melhor aproveitamento do conhecimento interno, da relação com os clientes e da capacidade de desenvolvimento da própria organização, trazendo um crescimento diferenciado e estável, evitando-se a busca insana por novos clientes sem dar valor à base atual.
Por esta razão é que poucas empresas sabem que referências são positivas em todos os sentidos, ainda mais quando a organização possui um foco e não perde sua capacidade evolutiva, criando desafios internos que podem ser batidos e deixando que cada colaborador tenha sua parcela dentro dos projetos colocados em prática.
Então as empresas que pensam passam a se destacar de forma distinta, trazem soluções muito inteligentes para as oportunidades encontradas, deixando de tratar um problema como algo negativo, pois sabem que todas as questões possuem mais de uma resposta, e por vezes o mercado e seus clientes ainda não estão preparados para lidar com as propostas inovadoras e vanguardistas.
Indo mais fundo na capacidade produtiva também é viável observar que as empresas que possuem raízes conseguem manter suas atividades por muito mais tempo, atendem aos desejos dos clientes de maneira natural, fazendo-se valer do contínuo investimento em treinamentos e estudos direcionados, valorizando as ideias e verificando a viabilidade e o tempo em que serão colocadas no mercado.
Deste modo é possível confirmar que as organizações que se cercam de ideias ganham vantagens competitivas invisíveis aos olhos das empresas medíocres, abolindo decisões absurdas e que eliminam o contato humanizado da empresa com seu consumidor apenas para aperfeiçoar a troca do produto ou serviço pelo dinheiro.

27 de fevereiro de 2013

O aprendizado inteligente e diferenciado dentro do relacionamento com os clientes em Marketing

Empresas que não conseguem manter seu foco em seus públicos-alvo deixam a desejar com o passar do tempo, perdem a noção da influência dos consumidores sobre suas ações e se deixam levar apenas pela produção, sem inovar, desenvolverem-se ou virar referência àquelas empresas que precisam aprender.
O aprendizado de uma empresa deve ser contínuo, tal qual um processo nativo, incrustado na cultura organizacional que traz ao mercado produtos e serviços diferenciados, mas que por inúmeras vezes corre o risco de cair em uma armadilha produtiva, em que a conquista de novos clientes é mais importante do que manter a base que há muito acompanha a empresa.
Isto revela a falta de percepção do que ocorre quando a empresa deixa de ter seu público-alvo bem definido, tratando-o como parceiro na tomada de decisões, aproveitando a comunicação e diálogo entre ambos os lados para diferenciar-se dos concorrentes e reduzir a perda de clientes ao máximo possível.
No entanto poucas empresas sabem exatamente como devem agir para não perder clientes, pois o maior interesse é o produtivo, não importando para quem e por que.
Então o mercado se vê inundado de produtos e serviços iguais, as empresas ficam à mercê do processo produtivo por não pensarem mais, deixando que tudo se transforme em uma cadeia de processos mecanizados, que estão ali e só, sem diferenciação, imaginação e satisfação de consumidores.
Assim é possível também salientar que os colaboradores também não apresentam mais a paixão pela inovação, por usar a criatividade e compartilhar suas ideias com a finalidade de satisfazer clientes, sem que os próprios colaboradores sejam seus primeiros clientes, e quando estes não compram mais as ideias da empresa tudo se torna mecânico e sem vida.
Esse tipo de comportamento é criado pelo próprio ambiente organizacional, quando não há mais tempo para se pensar naquilo que se está fazendo, onde tudo é robotizado de tal maneira que até mesmo as pessoas passam a fazer parte do estoque da organização, sendo repostos assim que necessário e gerando então o famigerado turnover que assola mercados em que o conhecimento é mantido à margem de tudo.
Também é criada a escravidão perpétua em todos os níveis, de colaboradores a fornecedores, passando por distribuidores, concorrentes e consumidores, atrasando o desenvolvimento e chegando ao ápice do processo com o banimento de qualquer proposta nova, deixando evidente que aquele mercado se tornou apenas refém da produção de matéria-prima para os mercados desenvolvidos e que possuem maior valor.
Então cada uma das ações que morrem ao longo dos dias parece não fazer falta, pois o início do processo se dá na eliminação do conhecimento e sua distribuição, pregando então que somente o produzir é o suficiente e nada pode ser questionado, eliminando o lado humano das empresas para tornar cada pessoa uma máquina escrava que só pode receber ordens.
Aí fica muito mais fácil para as empresas, e mercados, inteligentes se diferenciarem dos outros, pois tudo o que é produzido é pensado, sai do comum e vira referência para clientes inteligentes, sem precisar abandonar alguns processos, mas gerando uma relação verdadeiramente humana entre a organização e seu público-alvo.

26 de fevereiro de 2013

Os valores e percepções organizacionais associadas no relacionamento com os clientes e a diferenciação de mercado em Marketing

Empresas que vivem no mesmo tempo de seus clientes conseguem obter resultados melhores, pois estão sempre ao lado das inovações, desenvolvimento contínuo e satisfação dos consumidores em cada uma de suas ações, passando pela mensagem que transmitem na comunicação com os clientes e também internamente, favorecendo a troca de ideias entre colaboradores em todos os níveis, sem anular a criatividade ou se tornarem incapazes de lidar com o conhecimento.
Enviar mensagem é um processo contínuo dentro de todas as empresas, mas poucas se dão conta de que o relacionamento com o consumidor salienta ainda mais esta ação, assim como a marca será percebida de acordo com os comportamentos das pessoas e até mesmo enquanto um produto está em transporte ou um serviço é prestado.
Isto coloca em evidência a dimensão das ações da empresa, como a cultura organizacional, e de seus colaboradores, influencia diretamente a percepção do consumidor, pois sempre que a marca está associada a algum serviço, como o transporte, ou à exposição indevida, muito pode ser perdido.
Só que as empresas parecem não se importar com esta percepção do cliente, pois se esquecem de que cada colaborador acaba representando a organização em si, e é desta forma que o relacionamento pode ser afetado mais rapidamente, já que uma ação indevida de alguém ligado à empresa já é o suficiente para o consumidor desconfiar daquela organização.
Mas como esta noção é ignorada pela maioria das empresas é possível constatar que o relacionamento, por meio do atendimento, fará a grande diferença em toda a relação do consumidor com a empresa, e quando um cliente não percebe valor neste relacionamento acaba perdendo o interesse e tomará um posicionamento que o distancia da organização, alertando também seus amigos.
Então, cada vez mais, é possível acompanhar empresas desesperadas no mercado, correndo atrás de consumidores que não lhes dão atenção, pois passaram por experiências negativas durante o tempo em que se relacionaram com a organização, e que, inacreditavelmente, não foi percebido pela empresa.
Esta relação é tão comum que em certos mercados o cliente se acostuma a ser maltratado, algo inaceitável dentro dos mercados inteligentes.
Coloca-se então no centro das atenções outro lado, o do consumidor que prejudica a empresa sempre que possível, criando um momento em que as organizações param para refletir e então procuram deixar este tipo de cliente ir para o concorrente, já que a cultura deste consumidor é infinitamente oposta à da organização.
Mas também é preciso salientar que existem colaboradores que não possuem a mesma cultura da empresa, o que ocasiona a quebra do vínculo por uma das partes, pois se a empresa baseia suas ações em valores que se distanciam dos valores das pessoas é preciso que ambos se afastem, o que não significa criar um determinado perfil, mas sim respeitar os valores de mercado e da sociedade como um todo.
Só que as organizações também acabam vítimas de situações em que os colaboradores não estão habituados a respeitar o outro, colocando em xeque o relacionamento e passando a imagem de que a empresa desrespeita o consumidor, quando no fundo é aquele colaborador que tem em sua cultura o ato de sempre prejudicar as outras pessoas.
E deste jeito são necessários ajustes que enfatizam a oferta de soluções para o cliente, e quando os colaboradores sabem que são os primeiros clientes da empresa tudo se transforma, mas isto só acontece quando o conhecimento é devidamente respeitado e usado, assim como os valores organizacionais se encaixam perfeitamente com os de mercado e cada colaborador que executa suas tarefas sabe exatamente o que significa respeito.

25 de fevereiro de 2013

Diferenciação inteligente e relacionada ao desenvolvimento contínuo de soluções ao cliente em Marketing

Empresas que possuem alta rotatividade de colaboradores, e consequentemente clientes, não buscam manter relacionamentos com pessoas, mas sim com máquinas que produzem ou que trazem dinheiro para a organização, demonstrando claramente que não há interesse algum em satisfazer consumidores ou se desfazer de práticas nada corretas em seus ambientes internos.
Sempre que uma organização reclama do fluxo elevado de entrada e saída de colaboradores há o hábito de culpar os outros, mas o que acontece na verdade é a maneira como a empresa seleciona seus colaboradores, tratando-os como máquinas que devem exclusivamente produzir sem questionar, sem apresentar propostas ou sequer conversar com alguém de outra área.
Isto acontece porque as empresas criaram uma cultura de perfis para colaboradores, assim como peças que podem ser trocadas a qualquer instante, mas que não podem participar de qualquer processo ligado ao desenvolvimento de soluções.
Então o que acontece é sempre a ação de culpar o outro, de retirar da organização qualquer responsabilidade por aquilo que ela traz para dentro de si, espalhando assim pela sociedade informações falsas de que este ou aquele modelo de negócio troca de funcionários a cada determinado período de tempo, quando no fundo é a organização que destrói seu funcionamento por sempre exigir números e não as oportunidades apresentadas em ideias de colaboradores que pensam.
A partir daí tudo o que a empresa faz é reclamar da suposta falta de mão-de-obra, só que ela própria não enxerga que deixa a desejar quando o assunto é a condição para que as pessoas possam exercer suas tarefas, principalmente quando os gestores compram falsas premissas e fazem o máximo para que ninguém consiga fazer o mínimo.
Este comportamento é bastante diluído em mercados que possuem mais empresas que funcionam do que criam, preferem sempre executar tudo do mesmo jeito, então tratam as pessoas como recursos e criam os chamados perfis porque não sabem trabalhar com inteligência.
Diante dessa percepção fica evidente notar que as empresas inteligentes sempre trabalham com ideias, com oportunidades a serem estudadas e aproveitadas, desde que os estudos apontem a viabilidade e o momento em que o produto ou serviço deve chegar ao consumidor, que não é tratado como uma máquina de produzir dinheiro e participa ativamente do processo criativo.
Mas o que mais se encontra no mercado é o oposto, empresas que primam pela ignorância e se baseiam em modelos de peças cambiáveis, pois desde a entrevista a pessoa é vista como um objeto que deve corresponder ao modelo ilusório usado pela organização, enquanto que as organizações inteligentes lidam com pessoas e o conhecimento que pode ser aplicado para oferecer uma nova solução.
Com este posicionamento completamente equivocado as empresas se prendem às crenças absurdas de que um determinado setor funciona como um eterno entra e sai de funcionários, partindo do ponto que estas empresas consideram que as pessoas funcionam e então devem se transformar em máquinas com um botão de liga e desliga.
Por isso mesmo é que poucas organizações conseguem se destacar no mercado, já que lidam com seres humanos, trabalham com projetos internos que proporcionam um ambiente favorável à diferenciação, e o consumidor sabe quando está lidando com processos mecanizados ou humanos, já que o contato de pessoas com pessoas sempre tem um diferencial que ofusca qualquer empresa meramente produtiva, envolvendo diretamente a atenção àquilo que o outro diz e oferece então uma solução perfeita, algo cada vez mais raro pela influência direta das más organizações que não baseiam seus negócios na inteligência.

24 de fevereiro de 2013

A integração dos canais de comunicação para o desenvolvimento de produtos e serviços em Marketing

A comunicação interna favorece a percepção de oportunidades de mercado ao trazer para dentro da organização informações mais precisas e atuais de seus clientes, colocando em ação o exercício da inovação com base nas análises que englobam as variáveis que diferenciam produtos e serviços com a finalidade de satisfazer consumidores.
Muitas empresas deixam de aproveitar as oportunidades de mercado por não se comunicarem internamente, criando barreiras quanto às informações que adentram seus ambientes e fazem seus colaboradores ter ideias novas, enxergar pontos que antes não eram valorizados e criam propostas diferenciadas.
Só que o mercado também conta com empresas que olham para o outro lado, que se sentem favorecidas com a participação do cliente no processo criativo, eliminando barreiras e criando canais internos conectados com o universo externo existente.
Então as informações que são trazidas para a empresa se tornam mais precisas, atualizadas e dignas de análises mais detalhadas, sem que isso interfira no que se faz no hoje, abrindo também um campo de visão que só existe se a organização se humaniza e faz por merecer o destaque nos processos de escolha dos clientes.
Com isso a organização desenha processos internos que não impedem a circulação de informações, tendo como premissa o respeito pelos processos comuns e fazendo com que as novidades caminhem lado a lado com o que já é conhecido, conectando as duas vias quando chega o momento certo.
Mesmo assim algumas pessoas ficarão com dúvidas quanto ao momento correto para se usar ou não uma informação, algo natural e que faz com que a empresa pense antes de agir, e é aí que entram em ação os colaboradores unidos por um foco organizacional verdadeiro, para que criem soluções melhores e façam valer cada dado transformado em um produto ou serviço ao fim do ciclo de uso, sem impedir que esta base se perca e não seja mais usada futuramente.
Com este comportamento a empresa passa a ter uma história diferenciada, vira referência na mente do consumidor e passa a influenciar os rumos do mercado, dentro de uma trajetória que faz uso de um conhecimento único em favor da satisfação do cliente por meio da produção organizacional e do relacionamento de ambos.

23 de fevereiro de 2013

A responsabilidade e a inteligência organizacional na relação com o mercado e o respeito aos valores da sociedade em Marketing

Colaboradores que não assumem suas responsabilidades prejudicam a organização em todos os níveis, criando a insatisfação de clientes, perpetuando o mau uso das ferramentas disponibilizadas para o desenvolvimento, crescimento e trabalho conjunto das áreas, algo que fica cada vez mais grave quando há a participação de superiores ignorantes e que querem levar vantagem em tudo.
Empresas compostas por pessoas que não dão valor ao conhecimento são corrompidas pela ignorância que as faz parar no tempo, que cria a desculpa de que não é possível fazer ou que o mero trabalho já é desnecessário.
Isto revela que a cultura destas pessoas vai à contramão de qualquer possibilidade de desenvolvimento, criando assim escravos moldados como máquinas que preferem ficar parados na maior parte do tempo, causando estragos incorrigíveis nas empresas e no próprio mercado que fica inundado pela incompetência.
E com isso as demais empresas acabam contaminadas, pois há uma rotatividade excessiva de colaboradores que passa a ser tratada como normal, como se fizesse parte do negócio ou fosse necessária para o crescimento do mercado.
Mas isto não é a verdade, pois em uma empresa em que um colaborador não cumpre com suas tarefas há uma perda elevadíssima e que ocasiona o encerramento das atividades, pois nenhum cliente inteligente será mal tratado e voltará a ter contato com uma empresa.
Então o relacionamento com o consumidor faz toda a diferença quando há um processo de escolha, a tomada de decisões daqueles que administram as empresas não se deve basear na amizade, a não ser que todo o mercado esteja corrompido e fora de qualquer nível de desenvolvimento real.
Diante do desafio diário de empresas sérias e que procuram satisfazer os consumidores há uma demanda que fica em segundo plano, a retidão de seus colaboradores, tendo como premissa a capacidade de avaliar a capacidade das pessoas com a finalidade de colocá-las no posto correto, excetuando-se mercados em que a ignorância é o ápice da sociedade.
Com este desafio reconhecido é possível ver que as empresas inteligentes e sérias praticamente não trocam colaboradores como se fossem peças, pois a estabilidade só é possível pela responsabilidade assumida pelas pessoas, que não se deixam levar pelas falsas lideranças que sempre pregam que tudo pode ficar para depois, gerando escravos de um sistema que não produz nada benéfico, pois corrompe os valores da sociedade em todos os níveis.
Mas na contramão da ignorância existem mercados inteligentes que prezam pelo conhecimento e por isso viram o objeto de desejo dos poucos colaboradores que realmente desejam trabalhar, que não se satisfazem com falsas promessas e ficam incomodados com aqueles que sempre culpam os outros por aquilo que deixam de fazer, algo tão natural em mercados escravizados que criam as maiores oportunidades àqueles que estão em outra localidade, usando-se ainda mais da globalização já há muito conhecida.
Só que nestes mercados inferiores a ideia e noção da globalização sequer são reais, pois as pessoas acham que este é um movimento novo, mas desde o início da civilização sempre houve comércio entre nações e continentes.
Por esta razão é preciso que a empresa séria mude a forma como traz novos colaboradores para seus ambientes, o padrão corrompido pela ausência de responsabilidade e baseada na vantagem de sempre não fazer nada é descartada integralmente, e é aí que as melhores e mais inteligentes organizações passam a abolir conceitos ultrapassados como os recursos humanos, pois nenhuma pessoa é mercadoria que pode ser comprada ou trocada assim que parece dar defeito por pensar e trazer uma ideia nova para dentro da organização.

22 de fevereiro de 2013

A melhoria contínua inteligente e direcionada ao core business organizacional em Marketing

Empresas que sabem exatamente o que faz parte de seu core business alcançam a vanguarda de mercado com a participação ativa de seus colaboradores, inovando seus produtos e serviços assim como a si mesmas com maior efetividade.
Usar o conhecimento é uma ação encontrada em pouquíssimas organizações, que saem da curva comum de mercado que só oferece uma produção igual a do concorrente, seguindo por um caminho que muitos acham arriscado.
Mas este risco é composto por um equilíbrio que poucas organizações entendem, pois sempre há 50% de chance de dar certo e 50% de não funcionar, levando-se sempre em conta que se a sua empresa não faz o concorrente o fará, e isto será realidade antes da sua ação.
Então todo risco passa a ser baseado na competência organizacional, em um autoconhecimento que prima pelo uso das informações no lugar adequado, no tempo certo e do jeito correto, enquanto que a concorrência aguarda para copiar apenas o visível sem entender todos os processos que envolvem a produção.
Deste jeito fica evidente que se uma empresa depende dos concorrentes não pode afirmar que toma suas decisões, pois qualquer ação fica nas mãos de organizações que saem na frente em busca da inovação, da melhoria contínua e do atendimento aos desejos dos clientes.
Com isso, tudo o que uma empresa inteligente produz tem um efeito positivo na cadeia produtiva, em sua criatividade e na capacidade de inovar continuamente, sem que isso faça com que ela abandone sua história.
E desta forma o conhecimento é distribuído de maneira sutil, direcionada, envolvendo cada área com as informações que lhes é imprescindível sem cortar os laços formados com todas as demais áreas, comprovando um trabalho conjunto e muito bem focado.
Então o comportamento organizacional não é mais focado naquilo que pode dar errado, mas no que se esforçam para dar certo, deixando muito claro que todos os estudos e pesquisas vão trazer as viabilidades e inviabilidades de ideias, utilizando-se de conceitos já estabelecidos para ir além, crescendo e satisfazendo consumidores continuamente.
Além disso, é preciso observar que as empresas inteligentes não afastam de si o que é vital para todo o funcionamento do negócio, analisando cada informação, cada tarefa e oferecendo a terceirização apenas o que não lhes cabe realmente.
E ao fazer uso desta análise aprofundada a empresa ganha em todos os níveis, pois consegue manter suas atividades de maneira plena, sem perder o controle sobre o que é importante, enquanto que os concorrentes preferem deixar para terceiros o que é de sua responsabilidade, para depois culpar a sua empresa por ter mantido suas raízes fortes no coração das atividades de negócio que se fortalecem e criam a oportunidade de diferenciação aos olhos dos consumidores.

21 de fevereiro de 2013

O relacionamento diferenciado da conquista e manutenção da base de clientes em Marketing

Conquistar clientes só é um exercício viável quando a empresa aprende a se relacionar com consumidores fieis de sua base, para então expandir sua percepção e ampliar a fatia de mercado sem perder a excelência ou deixar que clientes migrem para seus concorrentes.
A conquista de um consumidor não é mais atrair a atenção das pessoas e trocar um produto ou serviço por dinheiro, hoje é o cliente que determina se a empresa será fiel aos seus desejos, permitindo que a organização colete os dados e então se comunique da forma desejada.
Desta maneira entra em ação o Marketing permissivo, que torna o relacionamento com o consumidor muito mais ativo, mais presente na vida das pessoas e alinhado com os desejos, trazendo as informações que o consumidor quer receber e fazendo sempre uma atualização da percepção organizacional sobre o que o cliente quer.
Isto coloca em xeque qualquer ação que venha a prender pessoas às empresas, aos produtos, serviços e marcas, algo que foi comum em um período já distante nos mercados inteligentes, e que só se perpetua quando a concorrência é dizimada por questões locais que inviabilizam qualquer desenvolvimento em todos os planos.
Então o consumidor acaba refém de escolhas que não são suas, e que não abrem espaço para que a inovação esteja dentro das escolhas da organização.
Com este comportamento antiquado as empresas passam a perder espaço para as organizações inteligentes que veem no relacionamento a melhor forma de diferenciação, conquista e manutenção de clientes, trazendo uma nova luz sobre o conhecimento e aplicando-o na criação de uma parceria com o consumidor.
E isso fica evidente que poucas organizações conseguem estabelecer um relacionamento duradouro com os clientes, pois estão mais preocupadas com a troca de peças do que a satisfação do consumidor na entrega de um produto ou serviço.
Mas em outro nível ficam as empresas inteligentes que não trabalham contra o consumidor, considerando-o um inimigo que deve ser eliminados, fato que pode parecer surreal, mas é a realidade dentro da maioria das organizações.
Quando uma empresa não pode se relacionar com os clientes já existentes deve evitar a conquista de novos, até que consiga formar uma parceria com o consumidor e então ter uma base sólida de clientes.

20 de fevereiro de 2013

A diferenciação aplicada de forma inteligente em Marketing

Diferenciar-se da concorrência é uma escolha feita de forma inteligente quando as demais empresas oferecem produtos ou serviços praticamente idênticos, saindo daquele nível de mesmice que inunda certos mercados e faz com que o cliente fique sem opções para escolha.
Combinar a inteligência com o conhecimento de mercado favorece a inovação dos produtos e serviços das empresas, colocando em foco o desenvolvimento atrelado ao relacionamento com o consumidor, aproveitando-se também da capacidade organizacional em administrar todas as variáveis para atender aos desejos dos clientes.
Mas isto coloca em pauta a oportunidade aproveitada pela organização ao deixar que seus colaboradores trouxessem novas propostas para o ambiente interno, que façam uso das informações obtidas no contato com o cliente, fazendo desta gestão de dados algo relevante e aplicável ao quotidiano organizacional.
Então cada ação passa a ter um modelo que torna certos processos fixos sem aprisioná-los a trilhos fechados em círculos, abrindo o campo de visão ao buscar a diferenciação plena, saindo do bloco de empresas que só produzem e tratam seus clientes como dependentes de suas ações.
Só que para isto ocorrer é preciso que a empresa tenha plena consciência de que ela, empresa, depende do consumidor, do relacionamento entre ambos e da relação interna que permite que seus colaboradores também saiam do nível comum para atingir a excelência em todos os sentidos.
Por isso é preciso também tornar cada treinamento exclusivo, direcionado a cada habilidade de cada colaborador, não porque a empresa é pequena, mas porque sabe que nenhuma pessoa possui a mesma habilidade de outra.
Com este posicionamento a empresa também ganha em inovação, pois seus estudos não são direcionados ao que é feito pelos concorrentes, mas de acordo com a análise das informações sobre o seu público-alvo e àquilo que a organização pode produzir sem partir para as promessas que não são entregues, algo corriqueiro em mercados sem valor significativo.

19 de fevereiro de 2013

A inteligência da diferenciação organizacional e os investimentos contínuos em estudos e pesquisas de Marketing

Empresas ignorantes não gostam de concorrentes, pois quando eles existem é necessário que o desenvolvimento seja parte dos processos internos, tendo que melhorar e pensar, deixando que seus colaboradores sejam mais ativos e tragam novas ideias à organização, demonstrando claramente que estas empresas são apenas produtivas e copiam tudo de seus concorrentes, não tendo sequer a capacidade de criar ou fazer algo novo.
Mercados que possuem empresas baseadas em níveis abaixo da mediocridade não se desenvolvem, pois criam dependência de outras regiões, de mercados desenvolvidos que delimitam suas ações, que criam um novo sistema de escravidão através da produção exclusiva da matéria-prima sem valor agregado, deixando evidente que quanto menor o nível de conhecimento daquele local, melhor.
Por isso poucos mercados viram referenciais quando o assunto é inovação, ainda mais quando a maioria deles é direcionada a fazer sempre as mesmas coisas, sem condições para buscar outra opção, para estudar e permitir que mais pessoas participem dos processos criativos, que deem soluções às questões que surgem e então entreguem ao consumidor algo muito maior do que produtos ou serviços.
Mas isto também revela que poucas pessoas terão ideias valorizadas, pois em mercados estagnados há sempre a premissa de que se o outro teve alguma ideia ela não é válida, ela é parte daquilo que não deve ser feito, sequer ouvido.
Isto coloca todo o mercado dentro de um ciclo infinito de ignorância, penaliza quem busca se desenvolver através de novos conhecimentos, que investe em estudos e pesquisas, que faz por merecer o destaque, mas que no fundo é descartado por sair do sistema fechado criado para dominar as mentes e eternizar sempre o mesmo.
Deste jeito poucos mercados podem realmente se desenvolver, e preferem que a concorrência seja menor, ainda mais quando um mercado já possui a ajuda local para se desmanchar e criar pessoas que viram dependentes da empresa, que se escravizam por não pensarem e acham que o outro sempre está errado por ter uma visão diferente.
E aí as visões vanguardistas são sempre vítimas de atrocidades programadas, recriando um clima em que andar para frente é um crime, pensar é um ato inadequado e sair do comum se torna inviável porque a dependência daquele mercado está associada aos ganhos da perda do outro, e não por mérito.
Com este posicionamento equivocado os mercados vão perdendo sua competitividade, e não se desenvolvem porque criaram a barreira de que produzir mais do que matérias-primas é inviável, um crime contra todo o regime ignorante que domina o local e faz com que as pessoas usem cabrestos geração após geração.
Por outro lado existem as regiões inteligentes que se permitem desenvolver, que criam condições para que mais e mais ideias inovadoras sejam colocadas no mercado, que cheguem aos clientes e gerem concorrência para o desenvolvimento contínuo das empresas, das pessoas e consequentemente do mercado em si.
Só que também existem oportunidades inexploradas que são aproveitadas pelas poucas organizações inteligentes que nascem em mercados estáticos, e isto pode significar uma diferenciação jamais vista pelos consumidores e as demais empresas, que permanecerão paradas no tempo por não enxergarem que há sempre uma oportunidade disponível para crescer, melhorar e satisfazer clientes.
Então as maiores referências do mercado global sempre estarão em regiões desenvolvidas e inteligentes, que primam pela utilização dos mais variados conhecimentos em prol da diversificação de soluções, da inovação e da criatividade praticamente infinita das pessoas, deixando sempre aberta a oportunidade para que a satisfação dos clientes seja devidamente premiada com os melhores produtos e serviços.
Sempre que existe a formação de uma empresa baseada em conhecimento, com o incentivo aos estudos, ao desenvolvimento de seus colaboradores por meio de treinamentos direcionados e inerentes ao negócio, há a oportunidade da melhoria contínua efetiva, aproveitando-se também da concorrência que coloca todo o mercado em um mesmo rumo ao crescimento e à diferenciação tão desejada pelos consumidores e seus colaboradores que participam realmente do funcionamento organizacional.

18 de fevereiro de 2013

A diferenciação pelo uso da inteligência e a estruturação organizada das áreas em Marketing

Enganar o consumidor é o objetivo principal das empresas que não suportam a verdade nos seus relacionamentos internos, que evitam que os colaboradores possam dizer o que pensam, mostrando que não há maturidade suficiente para lidar com pontos de vista diferentes, com ideias inovadoras e com o conhecimento aplicado.
Muitas organizações criam mecanismos artificiais para manter um ambiente poluído em atividade, evitam encarar a realidade, não suportam que um de seus colaboradores dê novas ideias, que traga sugestões, pois tudo o que é produzido pela organização é reflexo direto de uma ação corrupta.
Isto revela que não há inteligência dentro destas empresas, e são criadas barreiras para tudo, inclusive para a participação dos clientes no desenvolvimento dos produtos e serviços, colocando em evidência que as pessoas são adestradas para limitar suas ações àquilo que algum lunático determina.
Então são geradas ordens descabidas, as pessoas ficam à mercê de quem não sabe sequer quem é e porque ainda está em atividade, colocando sempre tarefas absurdas nas mãos de quem não tem relação com aquilo, e ainda por cima exigem que as supostas ordens sejam seguidas.
Com isso o ambiente interno fica repleto de processos estáticos, que não evoluem e ainda criam fantasias para aqueles que devem determinar os rumos do desenvolvimento, quando na verdade só ocupam um cargo e acham que aquilo é que define quem são.
Estas pessoas não criam condições para que a empresa se desenvolva, então fazem o máximo para que a burocracia evite a inovação, sempre colocando obstáculos para toda ideia que chega às suas mãos, preferindo trazer para a empresa pessoas que não sabem trabalhar e só bajulam os supostos chefes.
Este crime é comum em muitos mercados, sendo a maior oportunidade para os concorrentes inteligentes, que trabalham com ideias e conhecimentos refrescados constantemente pelos colaboradores e clientes, lidando com o cenário real do mercado, coletando informações para aplicá-las em seus produtos e serviços.
E deste modo é possível observar que se a empresa não consegue lidar com opiniões verdadeiras não serve para manter suas atividades, e é este modelo esdrúxulo que não permite mais que as pessoas possam criar, pois se uma de suas opiniões é diferente ela é banida da empresa, como se fosse uma criminosa perigosa.
Talvez estas pessoas que pensem sejam vistas desta forma porque não se alimentam de alucinações, não se apegam àquilo que lhes é trazido na forma de ordens sem noção da realidade, pois se a empresa não sabe quem deve executar uma determinada tarefa já passou do tempo de encerrar suas atividades.
Por isso é que poucas empresas encantam seus consumidores, pois dentro de casa facilitam o processo criativo, dando o máximo de condições para que os processos das tarefas sejam respeitados, pois há um planejamento e cada um sabe das suas responsabilidades e as executa perfeitamente, sem que haja a interferência de falsas lideranças que só possuem um título de chefia e nada sabem para ocupar aquele cargo, algo muito comum em empresas que são dominadas pela ignorância e desrespeitam o mercado por completo.
Empresas que pensam são raras e existem porque não se deixaram contaminar pelo vírus da ignorância em seus cargos mais elevados, não deixando que meras nomenclaturas de cargos definam pessoas, pois todos os colaboradores podem trabalhar conjuntamente e ninguém serve de tapa buracos para executar a tarefa de outrem, demonstrando humildade, organização e inteligência em todos os níveis.

17 de fevereiro de 2013

O preparo e a capacidade organizacional de relacionamento com o desenvolvimento contínuo e a diferenciação em Marketing

Abandonar o diálogo com os clientes faz com que as empresas deixem de aproveitar as melhores oportunidades, tanto para oferecer-lhes inovações em forma de produtos ou serviços como para deixar que alguns deles migrem para a concorrência, não se utilizando da inteligência e da compreensão de suas ações com mais responsabilidade, gerando um ambiente interno que não promove o desenvolvimento e possui um relacionamento com o consumidor diferenciado das demais organizações.
Organizações que optam por manter um diálogo franco com os clientes são diferenciadas e tornam viáveis inúmeras de usas ideias, alinhando-as com a capacidade organizacional em produzi-las e com o ciclo de vida do mercado devidamente observado.
Contudo é preciso lidar com uma realidade muito diferenciada, pois a maioria das empresas opta por fazer tudo ao seu modo sem se importar com as pessoas, desde seus colaboradores até os consumidores, criando sempre obstáculos que limitam a visão de mercado e torna inviável qualquer surgimento de ideias e inovações.
Este comportamento que é baseado em sempre mais do mesmo impede que o mercado evolua mais rapidamente como um todo, deixando que poucas organizações determinem os rumos que o mercado toma, ditando regras invisíveis às empresas que se fecham ao conhecimento, que eliminam a criatividade de seu dia a dia e também punem os colaboradores que não se encaixam no perfil.
Então toda a história das empresas incompetentes é baseada na determinação de perfis, ridicularizando o ser humano, da valorização excessiva do comportamento mecânico, inerte e inanimado, livre de ideias, sem histórias novas para contar e que apenas replica nas contratações a ignorância.
Além disso, é possível notar que as empresas estão presas aos perfis porque não merecem estar no mercado, devem encerrar suas atividades e deixar que as organizações de verdade façam o seu trabalho, pois sempre que estas empresas incompetentes estão presentes em qualquer mercado a qualidade fica em último plano.
Paralelamente todas as ações destas empresas são focadas na perpétua cópia, até as pessoas contratadas são tratadas como objetos que funcionam, chamando-os de funcionários e impedindo-os de pensar, de serem diferentes e de oferecer soluções, pois nem mesmo as pessoas são tratadas como seres humanos, pois precisam se transformar em recursos humanos.
E deste jeito o mercado fica cada vez mais parado no tempo, as pessoas passam a achar que o modelo mecânico é o melhor para o funcionamento da empresa, apenas comprovando que as empresas nascem preparadas apenas para produzir sem qualquer perspectiva de desenvolvimento.
Neste mesmo tempo existe um grupo de organizações que saem desta curva, trazendo para seus ambientes colaboradores que pensam, desenvolvem soluções e possuem um nível de conhecimento elevado, que usa cada experiência para criar, algo que é impensável em modelos organizacionais que tacham como normal a rotatividade elevada de funcionários, que são trocados como lâmpadas queimadas.
Isto também revela que poucas empresas estão preparadas para lidar com o conhecimento, tendo suas responsabilidades devidamente reconhecidas e entregando aos clientes mais do que produtos e serviços, pois elas têm a consciência de que se os seus colaboradores não forem os primeiros consumidores daquilo que produzem acabam por repetir mais uma vez o modelo antiquado e que trata pessoas como recursos.

16 de fevereiro de 2013

A organização das ações e a administração de processos para o desenvolvimento contínuo em Marketing

A falta de tempo dentro das organizações significa que algo que não precisa ser feito toma muita atenção dos colaboradores, criando um lapso desnecessário entre os processos que fazem parte do core business e daquilo que é a atividade organizacional funcionando adequadamente.
Não organizar as ações faz com que a empresa não aproveite corretamente todo o tempo disponível, que é igual para todas as pessoas e organizações, mas tem usos diferenciados em vários campos quando o planejamento se faz presente.
Isto revela que a maioria das empresas apenas produz, sem saber o porquê, sem ter razão ou mesmo oferecer produtos e serviços adequados aos clientes.
Então o que se segue é uma miscelânea de equívocos que dominam toda a empresa, fazendo de ações que estavam de acordo com o planejado se percam em meio ao caos criado, colocando em foco a falta de soluções para aquilo que as organizações chamam de problema.
Mas se a empresa possui um problema há uma solução, pois todo problema possui no mínimo uma resposta, e se a empresa não consegue encontrar uma única resposta não tem em suas mãos um problema, mas algo que se distancia disto.
E com isso surge sempre a culpabilidade sem critério, pois é muito mais fácil dizer que a empresa que trabalha corretamente atrapalha os negócios de quem sequer sabe a razão pela qual existe, evidenciando uma cultura sem foco no conhecimento, estudos e pesquisas.
Além disso, é possível observar que a ação de sempre jogar culpa nos concorrentes é uma pseudoverdade que se insere nos ambientes já propícios a disseminar a ignorância, gerando colaboradores presos aos cabrestos e que jamais podem pensar, nem mesmo fora da empresa.
Só que o mercado também conta com organizações inteligentes, que fazem por merecer o reconhecimento e destaque, além de ditar os rumos que o mercado toma quando o assunto são os lançamentos de produtos e serviços alinhados com os desejos dos clientes.
A partir deste ponto, é possível constatar que, as empresas que se conhecem profundamente podem desenvolver soluções com tanta facilidade que todos os colaboradores enxergam suas ações no produto ou serviço que chega às mãos dos clientes.
Por essa razão é que muitas empresas conseguem aproveitar melhor o tempo disponível, sem culpas ou desculpas, criando a partir das experiências, conhecimentos e referências necessárias para que qualquer empresa esteja viva e possa oferecer ao consumidor muito mais do que seus produtos ou serviços.

15 de fevereiro de 2013

O direcionamento das informações e o potencial da inovação dentro das organizações em Marketing

Toda informação é importante quando a organização usa todo o seu potencial de inteligência na análise aprofundada, evitando encaminhar para todas as áreas o que elas não precisam, necessariamente, saber, colocando a filtragem como ferramenta ideal para harmonizar o contato das áreas e fazer com que elas interajam perfeitamente, criando um ciclo de distribuição interno que corrobora com a inovação e renovação do ambiente interno da empresa.
Milhares de informações podem ser direcionadas às respectivas áreas sem afetar o desempenho organizacional, de forma a aperfeiçoar a atenção e dedicação das áreas em seus projetos individualizados que formam o conjunto definido como empresa, saindo de ações isoladas para o encaixe perfeito.
Isto coloca as empresas como um conjunto de engrenagens, mas com uma diferença imprescindível que é o uso do conhecimento para continuar a funcionar e mesmo assim inovar, alocando corretamente os mais diversos conhecimentos em um processo evolutivo.
Deste jeito as organizações passam a redesenhar processos de forma contínua, não porque precisam eliminar o que já existe, mas por que vão se adaptando ao presente, às novas tecnologias, ao desenvolvimento em si, sem precisar parar tudo ou partir para o achismo.
Então a inteligência aplicada na construção de produtos e serviços vai além do que chega às mãos dos clientes, fazendo uma participação muito importante e relevante na relação interna, na troca de ideias entre os colaboradores e na gestão das informações que deixam a empresa viva.
Com isso fica fácil observar que muitas organizações focam exclusivamente em processos sem olhar para a inovação como uma oportunidade para se desenvolver, ainda mais quando a alta gestão fica ancorada em achismos e suposições sem relação com o mundo real.
E por esta razão é que poucas empresas viram referência no mercado, aliando o conhecimento com a inteligência e o desejo de melhorar, sem que para isso tenham que abandonar práticas disseminadas por todas as organizações e que podem formar as bases para o funcionamento pleno do negócio.
Só que, além disso, é necessário observar que a diversidade intelectual também é parte importante das organizações inteligentes, não porque precisam saber de tudo, mas por que optam por trazer um universo maior de oportunidades para seus ambientes.
Outro fator que pode ser analisado é a capacidade com que a empresa se adapta às mudanças do negócio, advindas do mercado que evolui e da exigência elevada dos consumidores, que buscam mais conhecimento e auxiliam as empresas inteligentes a criar produtos e serviços desejados antes da concorrência.

14 de fevereiro de 2013

Distribuição e uso das informações de forma inteligente e estruturada em Marketing

Empresas que estruturam suas ações com planejamento tomam decisões com maior precisão, usam das análises das variáveis para alocar as informações em seus respectivos locais, criando formas para que as áreas interajam perfeitamente e criem soluções melhores, tornando o relacionamento com o cliente mais ativo e abrindo novos canais para a comunicação interna e externa.
Cada ação planejada traz novas oportunidades para a empresa, deixando a liberdade criativa inundar a organização e se transformar em produtos e serviços desejados.
Com este comportamento as empresas também passam a distribuir as informações de forma muito mais precisa, estudando-as plenamente, fazendo da conexão entra as áreas um ativo importante para o desenvolvimento de soluções, para que a criatividade seja delimitada sob o foco do negócio.
Então a ambientação da informação é mais natural, a criatividade se torna parte do quotidiano dos colaboradores, que são incentivados a pensar e usam suas experiências e expertises para tornar viável uma nova ideia, dentro do tempo correto.
Só que muitas organizações não compreendem a definição de tempo correto, achando que só precisam decidir e o consumidor terá que arcar com as consequências dos produtos e serviços ofertados, limitando o processo criativo e colocando de lado qualquer análise que demonstre o que devem ou não fazer.
Por isso mesmo é que poucas empresas são capazes de colocar os produtos e serviços nas mãos dos clientes no momento perfeito, pois elas levam em conta a estrutura da empresa, a viabilidade da ideia no hoje e pesquisam seus consumidores para descobrir se já é possível entregar-lhes a novidade, algo que dá uma posição diferenciada às empresas em meio aos concorrentes.
E também é aplicado o planejamento das ações comuns, outro fator que aponta para um conjunto de variáveis analisadas e organizadas com a finalidade de garantir o êxito do processo, com os estudos aprofundados e delineados corretamente, deixando claro que o conhecimento é aplicado e usado dentro de um contexto, compartilhado por todos os colaboradores.
Isto também deixa a cultura organizacional apta ao desenvolvimento de soluções com maior efetividade, trazendo a inovação como um diferencial a ser explorado devidamente por todas as áreas, criando novas aplicações para os conhecimentos já existentes dentro da empresa e também para aqueles conhecimentos que serão agregados através de estudos e pesquisas.

13 de fevereiro de 2013

A diferenciação no gerenciamento de ideias e da criatividade em Marketing

Quando os colaboradores não pensam enquanto executam suas tarefas há uma mecanização plena da empresa, fazendo com que apenas processos sejam colocados em ação, proibindo e coibindo qualquer ideia nova, qualquer tentativa de se criar uma solução efetiva ou ao menos aproveitar de forma concreta todo o potencial existente na organização.
Empresas que mecanizam todas as suas ações não sabem qual é a razão pela qual existem, pois só há um eterno efeito produtivo, sem motivo, sem desenvolvimento, sem se pensar nas possibilidades disponíveis para se entregar aos clientes produtos e serviços melhores.
Este mal assola muitas empresas, faz com que as pessoas tachadas como novas sejam apenas mais do mesmo, como animais adestrados que não possuem ideias novas, que só sabem produzir a mesma mecânica já implantada e incrustada na cultura da mesmice.
Por isso mesmo é que nenhuma empresa deve virar refém de um único momento, sempre é preciso evoluir, sair dos trilhos circulares envoltos por um túnel sem iluminação, criando e recriando soluções, aplicando o conhecimento em todas as ações, partindo também para um estágio em que o pensar não é relegado aos instantes determinados pela organização, como se fosse um produto ou serviço que pode ser usado em dado momento.
Mas isto também coloca a empresa em uma rota que trafega inúmeros conhecimentos, que aproveita cada experiência para gerir melhor as informações, aplicando-as no lugar correto, mas também transformando a própria organização neste lugar correto, sem barreiras para o uso do conhecimento e sem impedir que todas as áreas conversem entre si.
Só que este procedimento revela uma natureza evolucionária da organização, optando por assumir as responsabilidades pelas suas escolhas e incentivando que seus colaboradores usem toda a criatividade disponível, que as experiências tragam percepções diferenciadas e façam valer a pena a não mecanização completa das ações, criando assim a oportunidade de relacionamento interno e com os clientes.
E com um posicionamento devidamente alocado, a empresa pode transformar todas as suas tarefas em provedoras constantes de novas soluções, passando para um nível acima da concorrência e criando sua própria vanguarda interna, sem medo de estudar ideias e corroborar as diversas aplicabilidades possíveis.

12 de fevereiro de 2013

Conhecimentos plurais no desenvolvimento organizacional e na oferta de novas soluções em Marketing

Uma empresa que possui um conhecimento plural se destaca das outras mais facilmente, trazendo sempre a inovação junto com seu crescimento de mercado, favorecendo a geração de ideias, pesquisas e os estudos necessários para viabilizar novos projetos, em parceria com seus clientes e seus colaboradores assumindo as responsabilidades pelos seus atos.
Empresas que assumem suas responsabilidades conseguem se destacar no mercado por sempre fazer o que é preciso, não deixando que a culpabilidade domine seus ambientes e passem a tratar áreas, colaboradores, fornecedores e clientes inimigos declarados, indo à busca do desenvolvimento contínuo, satisfazendo pessoas ao invés de somente copiar a concorrência.
O que mais chama a atenção é que muitos mercados estão dominados por empresas que possuem os mesmos conhecimentos, que não se diferenciam pelo valor do que produzem, mas pelo valor que cobram, partindo da premissa que o consumidor merecer o pior e deve sempre pagar muito mais.
Este comportamento é fruto de uma cultura impregnada e ignorante, perpetuada por aqueles que preferem escravizar pessoas, onde seus colaboradores viram reféns de decisões tomadas com base no achismo e só existe uma pessoa que pode definir o destino da organização, pois ela não confia nas demais em momento algum e também adora ser iludida continuamente.
Por esta razão é que nos mercados evoluídos e inteligentes há uma disputa acirrada entre as organizações que oferecem os melhores produtos e serviços, colocando o nivelamento pelo melhor, e este é o menor patamar que podem atingir, melhorando continuamente, desenvolvendo-se de verdade, enquanto que nos demais mercados o nível é o mais baixo possível em todos os sentidos.
Então há um embate que deixa evidente que os clientes inteligentes optam pelas empresas inteligentes, que não se satisfazem com qualquer coisa, que sabem exatamente o que querem e é assim que realizarão as devidas cobranças às organizações, enquanto que o outro lado há uma insatisfação ilimitada que já nasce na hora do atendimento.
Deste modo fica muito mais difícil para o mercado se desenvolver com empresas incapazes de melhorar, que se escravizam automaticamente ao nascer e achar que só porque nasceram hoje não precisam mais evoluir, deixando para trás toda e qualquer oportunidade de desenvolvimento, ignorando opiniões, contratando pessoas adestradas que não pensam e só produzindo por produzir, sem razão e sem noção de que o mercado passa por mudanças diariamente.
Então todas as responsabilidades são jogadas para o outro, pois é muito mais fácil culpar alguém do que procurar melhorar, e esta é a cultura que domina também a sociedade daquele mercado, onde ninguém erra além do outro, pois esta é a lição aprendida e perpetuada por aqueles que mecanizam tudo, inclusive a relação humana, principalmente quando há conhecimento envolvido e ele gera desenvolvimento e novas ideias que se tornam as melhores soluções em parceria com a inteligência.

11 de fevereiro de 2013

A inovação baseada no conhecimento aplicado na criação de soluções para os clientes em Marketing

Empresas que criam modelos estáticos sempre repetem as mesmas ações, fazendo das pessoas parte de seus estoques, usando perfis de colaboradores que não trazem a inovação para dentro da organização, pois jamais pensam e tratam pessoas como recursos, colocando em evidência que a existência destas empresas é completamente desnecessária.
Trabalhar com modelos fixos é a prova de que a empresa está completamente fora do universo contemporâneo, criando limitações para que a organização funcione, enquanto que as empresas inteligentes aproveitam ao máximo todos os diferenciais que podem, trazendo para o universo do conhecimento interno todas as experiências de seus colaboradores, que ao invés de processar podem pensar enquanto executam suas tarefas.
Logicamente este é um exercício que só existe em empresas inteligentes, que se avaliam continuamente, que não sufocam o conhecimento de seus colaboradores, evitam que haja uma linha de produção que repete eternamente o passado, fazendo-se valer da capacidade em evoluir, desenvolvendo novas soluções e oferecendo aos colaboradores condições para que pensem.
Mas as empresas, em sua esmagadora maioria, vão à contramão do conhecimento, traz um conjunto de âncoras que prendem as organizações ao passado, inclusive quando novos colaboradores são contratados, principalmente por exigirem um padrão de ideias e comportamentos que no fundo é uma escravidão contínua, tanto da empresa quanto das pessoas, pois sempre são feitas as mesmas coisas.
Por isso é fácil identificar as empresas que se libertaram e desenvolveram ao longo dos anos, criando novas formas de aproveitar o conhecimento de seus colaboradores, deixando em pauta o uso das informações, o diálogo interno e com os consumidores, sem que o único foco seja produzir, pois nenhum cliente quer que a empresa forneça produtos e serviços, mas sim soluções.
Então o universo da empresa se amplia, novas oportunidades são enxergadas quando a organização sai da mesmice, e o maior desafio para uma empresa é nascer livre dos trilhos que dominam os mercados, fazendo-os andar em círculos fechados dentro de túneis sem luzes, fato que gera sempre mais do mesmo.
E desta maneira o mercado fica disponível para as empresas que pensam, estudam e pesquisam novas soluções, que vão além da criação de outra linha de produção, saindo finalmente do ciclo perpétuo previsível e estagnado.
Mas mesmo assim muitas empresas irão permanecer paradas no tempo, vão apenas produzir, não vão se diferenciar por conta própria, sendo apenas mais uma em meio às inúmeras que oferecem os mesmos produtos e serviços, assim como as pessoas daquela localidade também terão sempre o mesmo para oferecer, pois é isto que fica impregnado na sociedade e pensar passa a ser um crime, assim como pesquisar e estudar novas soluções.

10 de fevereiro de 2013

A compreensão e o uso do conhecimento dentro das organizações no desenvolvimento inteligente em Marketing

Empresas que compreendem a relação direta do conhecimento com seus êxitos no mercado podem desenvolver soluções mais facilmente, aproveitando todas as experiências de seus colaboradores para criar, analisar e estudar ideias, mas também existe a capacidade organizacional em lidar com as informações de maneira adequada, distribuindo e conectando-as de forma muito precisa e útil, para que o desenvolvimento as acompanhe e não faça parte de um discurso vazio.
Sempre que as empresas inteligentes investem em conhecimento acabam tendo um retorno muito maior, transformando informações em produtos e serviços desejados pelos clientes, fortalecendo seus laços internos e com distribuidores e fornecedores, algo que também pertence ao relacionamento e é um dos grandes diferenciais a se usar em mercados inteligentes.
Então todas as ações passam a ser estruturadas com maior precisão, nada é feito apenas por fazer, como é comum encontrar em mercados que ainda estão presos à exclusiva produção de matéria-prima sem valor agregado, pois as empresas inteligentes jamais culpam seus concorrentes por seus fracassos.
Com isso é possível observar também que as pessoas de uma região desprovida de conhecimento optam pela facilidade em sempre culpar o outro ao invés de fazer o que devem, e assim não o fazem porque isto exige esforço, criando assim abismos intransponíveis entre o mercado despreparado e outro.
Mas a suposta sorte dos consumidores inteligentes é a existência de empresas de alto nível, que elaboram seus produtos e serviços com conhecimento, através de pesquisas e estudos que apontam para a formação de uma parceria duradoura com seus clientes, inovando e criando continuamente, mas sem se deixar levar pelos resultados positivos.
Existe também a construção dos valores organizacionais com base na personalidade de seus fundadores, e quando o conhecimento é banido desta etapa inicial nada de bom pode se esperar de uma organização, pois suas bases já estão comprometidas e tornarão quase impossível uma mudança para melhor, sendo a única chance de fazer algo bom o encerramento das atividades, mesmo que isto pareça errado para quem também não possui conhecimento e acha que as empresas ruins devem manter suas atividades no mercado.
Desta maneira fica muito mais fácil entender como os ambientes internos perdem a característica criativa e de desenvolvimento de soluções, pois se uma empresa nasce com o uso do conhecimento saberá que pode encerrar suas atividades se não continuar se desenvolvendo, enquanto que as demais criam ciclos repetitivos eternos que as deixam para trás sempre, já que nem seu nascimento foi uma ideia original.

9 de fevereiro de 2013

Processos inteligentes e voltados ao desenvolvimento contínuo de ideias e empresas em Marketing

Criar processos não é engessar a criatividade organizacional, impedir que os colaboradores tenham novas ideias e que o desenvolvimento seja dispensado, algo que é incompreensível à maioria das organizações e fica cada vez mais distante daquelas empresas que não complementam os conhecimentos que possuem com o contato com os consumidores.
Empresas que delimitam ações por meio de processos estáticos perdem a chance de conquistar novos clientes, satisfazendo-os por meios das inovações propostas em seus produtos e serviços, bem como abrem o universo de cada mercado aos concorrentes inteligentes e que sempre vivem no tempo contemporâneo em que o mercado se encontra.
Isto também coloca em pauta o desenvolvimento contínuo das organizações que não se perdem em seus ciclos de vida, mas que também compreendem perfeitamente como funciona os ciclos de vida dos produtos e serviços, de seus consumidores e do mercado, atualizando constantemente as informações que circulam em seus ambientes e as transformam em ideias inovadoras continuamente.
E com isso se faz necessário distribuir o conhecimento internamente, sem abdicar dos processos, mas tornando-os ativos com o desenvolvimento contínuo, para que os resultados sejam melhores em todos os sentidos, sem amarras que sufocam a criatividade ou impeçam as empresas de ampliar suas fatias de mercado.
Por esta razão é que são poucas as empresas que sabem como evoluir, que enxergam além do óbvio, que constantemente trocam informações com seus clientes, que não escravizam colaboradores ou consumidores em suas ações, mas também trabalham para que a fidelização funcione como o relacionamento que permite a satisfação do cliente e da organização.
Mas somente estas ações não abrirão novas oportunidades de mercado, pois a empresa precisa também conhecer se a sua estrutura permite que haja uma ampliação no atendimento dos desejos dos clientes novos, algo que poucas organizações sabem, pois a grande parte delas não pensa e oferece o que não pode entregar, gerando assim insatisfação dos clientes.
Desta maneira as empresas inteligentes estruturam suas ações, e também seus processos, de forma gerar um crescimento contínuo, colocando o conhecimento à disposição de todos os colaboradores, analisando as ideias dentro dos ciclos de vida e quando possível transformando-as em produtos e serviços para atender aos desejos dos clientes.

8 de fevereiro de 2013

O relacionamento das empresas com o conhecimento e sua aplicação no desenvolvimento contínuo em Marketing

O ambiente interno é reflexo direto da sociedade em que uma empresa está inserida, trazendo a mesma cultura e oferecendo produtos e serviços que se encontram alinhados com os valores locais, comprovando que mercados e sociedades inteligentes geram organizações inteligentes.
Nenhuma empresa pode fugir do local em que inicia suas atividades, e este é o grande desafio para a criação de uma empresa em mercados completamente despreparados, que não possuem conhecimento e são desonestos por natureza.
Com isso muitas organizações deixam de nascer naquela região, preferindo se deslocarem a um lugar compatível com a cultura que gera desenvolvimento através de estudos, pesquisas e da capacidade de gerar ideias inovadoras e relevantes.
Então a globalização torna ainda mais evidente que a maioria das organizações não sabe a razão pela qual existe, o porquê da existência de processos, o motivo pelo qual o conhecimento é imprescindível e faz a diferença quando outro mercado é alcançado, da mesma maneira como uma organização situada em outra localidade inicia suas atividades neste território e nada pode ser feito porque a empresa está preocupada em culpar os outros ao invés de se desenvolver.
E esta cultura de culpa é tão comum que diariamente existem milhares de exemplos dentro das organizações que se instalam em mercados despreparados, fazendo das práticas de péssimo gosto o suprassumo local, abandonando toda e qualquer ação que seja baseada em conhecimento e traga benefícios ao outro.
Mesmo assim uma parcela ínfima de organizações procura sair desta mesmice irracional, criando produtos e serviços em parceria com seus consumidores, tratando as pessoas como seres humanos, algo que parece utópico, mas é a realidade, pois cada pessoa se transforma em uma peça que pode ser resposta nas regiões em que o conhecimento é tratado com desdém.
Por isso mesmo é que o mercado global salienta cada vez mais as diferenças entre empresas que pensam e as que servem apenas para ocupar espaço, pois quem pensa sempre determinará o destino dos demais sem precisar obrigá-los a se comportarem desta ou daquela maneira, pois as ações corretas tomarão espaço e valor dentro dos mercados inteligentes e não serão mais a exceção.

7 de fevereiro de 2013

Estudos direcionados ao conhecimento e a relação organizacional com seus clientes em Marketing

A eficácia de uma campanha de promoção depende do relacionamento interno das empresas com a comunicação entre as áreas, permitindo que as pessoas troquem ideias, inovem ao dialogar com o consumidor usando o mesmo idioma, trazendo características que demonstrarão claramente que a empresa está alinhada com a cultura do cliente e não abre mão de se relacionar verdadeiramente.
Promover produtos e serviços é uma ação muito comum, que traz na comunicação com o cliente o grande diferencial a ser utilizado, principalmente quando o mercado possui conhecimento suficiente para entender o que é a promoção, sem confundi-la com as ofertas em que o desconto nos preços é amplamente usado como diferencial.
Isto também coloca em evidência os mercados que estão preparados para lidar com produtos e serviços de forma adequada, saindo da escravidão imposta pelas organizações que se usam da cópia para produzir seus produtos e serviços, outro ponto que muitos já enxergam como natural, quando na verdade é uma exceção nas regiões inteligentes.
Então todas as estratégias de comunicação vão além de divulgar produtos e serviços, trazendo para mais perto cada consumidor, transformando o diálogo em um meio e não o fim, revelando que a empresa ainda possui a capacidade de ouvir seus clientes e humanizar o relacionamento existente.
Com isso é preciso observar que as empresas que se destacam conversam muito mais internamente e com seus clientes, colocam em pauta a comunicação com fornecedores e distribuidores, saem da curva comum que domina mercados atrasados e produtores de matéria-prima por não investirem em conhecimento e desenvolvimento, virando reféns de mercados inteligentes.
Desta maneira a comunicação vai além da troca de informações exclusivamente organizacionais em seu ambiente interno, o uso dos conhecimentos e experiências dos colaboradores traz mais oportunidades para que muitas soluções sejam criadas, estudadas, analisadas e validadas.
Por isso mesmo é que poucas organizações são capazes de lidar com cenários realísticos, sem inventar verdades absurdas e achar que o maior culpado por suas falhas são os concorrentes que pensam e estão instalados em mercados altamente desenvolvidos e inteligentes.

6 de fevereiro de 2013

A influência do conhecimento e da parceria com os clientes na diferenciação organizacional em Marketing

Empresas que pretendem se diferenciar dos concorrentes devem tornar todas as suas ações muito mais simples, usando-se do conhecimento já existente internamente, fazendo do relacionamento com os clientes um hábito que abre novas oportunidades e criando dentro de si as condições para que seus colaboradores pensem e tenham novas ideias.
Muitas empresas acham que são diferentes de seus concorrentes, mas eternamente copiam o que as outras organizações estão fazendo, deixam o concorrente fazer para depois imitá-lo sem saber que a cultura organizacional e toda a estrutura da empresa possuem um peso relevante na forma como a empresa é gerida.
Isto revela que diariamente as empresas só fazem mais do mesmo, não ouvem seus consumidores e procuram manter distâncias deles, para que não sejam pegas de surpresa e tenham que desenvolver um novo produto ou serviço, ou pior ainda, que tenham que se relacionar.
Então fica muito claro que a razão pela qual a empresa existe é desconhecida, nascendo de uma mera cópia mal feita ficam evidentes as relações existentes com o mercado e com ela própria, pois até mesmo os colaboradores são adestrados e perdem qualquer possibilidade de criar.
Desta maneira é possível entender mais facilmente como as melhores empresas agem, abrindo portas para o conhecimento ao invés de tratá-lo como uma doença, saindo da curva do comum, abandonando até mesmo conceitos distorcidos enraizados no mercado e alcançando um nível de excelência mais rapidamente.
Por essa razão é que poucas organizações sabem exatamente o que estão fazendo, qual rumo seguir e como encantar seus clientes, não porque eles serão aprisionados em ações descabidas, mas porque o relacionamento entre eles é baseado na troca de informações, na construção de vínculos que abandonam o simplismo do produto e serviço, partindo da geração de produtos e serviços desejáveis por meio da estreita relação que mantém com cada pessoa, de seus colaboradores até o cliente, envolvendo também distribuidores e fornecedores.
E com um posicionamento maduro e consciente a empresa passa a enxergar novas oportunidades de mercado em parceria com o cliente, satisfazendo e entregando-o mais do que o formalmente combinado, deixando para trás a cultura de mera produtora para um nível onde se relacionar não é somente vender e espantar o consumidor da loja.

5 de fevereiro de 2013

Desenvolvimento, aprendizado contínuo e diferenciação inteligente da concorrência em Marketing

A evolução do modelo de negócio de uma empresa abre as portas para que as ações sejam continuamente estudadas, trazendo novas informações para o ambiente interno e fortalecendo os laços com consumidores por meio dos colaboradores, levando-se em conta também que nenhuma empresa pode parar no tempo e manter suas atividades no mesmo nível para sempre.
Para muitas empresas a maior dificuldade que existe é se livrar das âncoras do início de suas atividades, algo recorrente e que diariamente coloca em xeque todas as decisões tomadas, pois não há espaço para que o conhecimento seja renovado e tudo sempre estará associado ao passado que se torna a única constante dentro da empresa.
Isto revela que a maioria das empresas já nasce prisioneira de si, que não se permite evoluir, encontrar novos mercados, novas soluções e perpetuam um modelo engessado de gestão e produção, sem qualquer variação, incentivando ainda a eterna troca de pessoas que já não querem mais produzir da mesma forma por outras que se encaixam nos ditos perfis.
Este modelo antiquado é perpetuado porque as empresas têm medo de evoluir, então aprisionam o espírito que as fez nascer em uma caixa que jamais será tocada novamente, criam processos que eternamente serão usados, pois qualquer mudança é vista como um gasto ou desperdício.
Então as empresas inteligentes já nascem sob uma ótica diferente, criando uma dinâmica interna que fortalece os laços com os clientes, trazendo mais e mais informações aos seus colaboradores, investindo em treinamentos e se diferenciando.
Mas o que mais se encontra em um mercado são empresas apáticas, que pararam no tempo por já possuírem todas as respostas, por seguirem fundamentos que não representam a atualidade e colocam o próprio cliente como uma peça descartável do processo, assim como seus colaboradores são substituídos, quando saem do comum e apresentam ideias e soluções.
Com este comportamento fica muito mais simples para as empresas inteligentes dominarem os mercados, ditarem as tendências, criar o mercado que desejam ao lado de seus clientes fieis, sem que para isso tenham que trancar as informações em salas inacessíveis ou então contratar pessoas com um único perfil.
Então o que se encontra no mercado é uma estagnação, uma prisão onde poucas empresas conseguem sair, pois já nasceram com a visão do presente ao invés de ficarem sonhando que o consumidor deve se adaptar à organização por depender dela, ao mesmo tempo em que as empresas inteligentes simplificam suas formas de comunicação, preferindo o relacionamento de pessoa para pessoa no contato colaborador cliente e sabendo que ao não agregar novos conhecimentos a empresa começa a morrer lentamente.

4 de fevereiro de 2013

A distribuição de informações no ambiente interno e o aproveitamento das oportunidades de mercado em Marketing

Distribuir as informações ligadas diretamente ao foco organizacional dá uma vantagem competitiva às empresas que servem de referência, deixando o conhecimento fluir em seus ambientes e tratando-o de forma simples e objetiva, principalmente pela visão de mercado que possuem e da relação criada com seus clientes.
Empresas conectadas com a suas histórias não deixam modismos perturbar a excelência já instalada, fazendo uso do conhecimento para elevar cada vez mais o nível de qualidade de todas as suas ações, sem exceção, ao mesmo passo em que não fecha as portas para novas oportunidades, percepções e propostas advindas de seus colaboradores.
A relação com as pessoas também passa por melhorias que colocam a empresa dentro do tempo contemporâneo, permitindo que a colaboração seja muito mais do que um discurso, e isto revela que a própria empresa se desapegou da falsa crença da posse de todas as soluções e informações, gerando assim um ciclo espiral que incentiva o crescimento conjunto da empresa e das pessoas.
Mas isto também coloca em evidência o preparo que foi estruturado ao longo dos anos, desde o nascimento da empresa até o presente, não porque a empresa sempre teve a visão exclusiva do futuro, mas porque possui a visão do presente que leva até o futuro.
Por isso mesmo é que as próprias diretrizes organizacionais mudam de foco, aprendendo com os novos cenários que se apresentam e deixando espaço suficiente para que todas as áreas compreendam seus focos individualizados e o foco da organização de maneira clara e eficiente.
Então todas as decisões são tomadas de forma madura, sem que haja precipitação ou achismo, colocando o conhecimento no plano comum que direciona cada uma das ações da empresa no mercado, envolvendo desde seus fornecedores, passando pelos colaboradores, distribuidores e chegando ao cliente para então se diferenciar da concorrência estática e imutável que ocupa boa parte do mercado.

3 de fevereiro de 2013

O uso inteligente dos processos e da criatividade organizacional em Marketing

Inteligência é o que não existe dentro de empresas que estão aprisionadas em processos, visando criar modelos estáticos para tudo, sem abrir o mínimo espaço para que a criatividade esteja presente em seus ambientes internos, colocando de lado toda e qualquer informação nova que abra oportunidades de mercado e faça com que a empresa tenha que melhorar, pois nenhum investimento é viável por ser um desperdício na visão destas organizações descartáveis.
Empresas inteligentes são raras no mercado, principalmente quando a maioria dela só existe para dar continuidade aos processos, sem mudá-los ou aperfeiçoá-los, mostrando toda a irracionalidade com a qual a maioria dirige o negócio e faz o máximo para que nada mude.
Desta maneira o conhecimento fica deslocado no tempo, pois tratar o que deve ser desenvolvido como absoluto é a confirmação do despreparo organizacional, tendo também cada colaborador como uma peça que pode ser trocada a qualquer momento, já que faz parte de um processo devidamente mecanizado.
Isto revela que nenhuma ação é tomada de forma inteligente, fazendo uso da inércia estática que domina a mente daqueles que devem tomar decisões para o desenvolvimento, mas que vão contra qualquer opção que permita a evolução.
Então a evolução é tratada como um mal desnecessário, que traz problemas para a empresa preguiçosa e que afirma que os colaboradores são parte do estoque, por isso são peças importantes até o instante que a empresa deseje, fazendo de cada processo um trilho fechado em círculo dentro de um túnel sem iluminação.
Por essa razão é que poucas empresas se destacam ao tomar para si o que as organizações irrelevantes descartam, pois o desenvolvimento requer sair da mesmice e usar o conhecimento, algo que fica muito distante da maioria das empresas, que estão mais preocupadas em processar do que pensar.
Com isso fica evidente que o pensar não é uma atividade comum à maioria das empresas, pois leva a encontrar novas soluções, o que é um problema, pois até mesmo os clientes que pedem melhorias são tratados como os maiores problemas que a organização pode ter, fato que é incompreensível quando todas devem olhar para frente e aproveitar a oportunidade para sair do marasmo que as domina.
Além disso, é preciso que a empresa tenha uma consciência de tudo o que a cerca, daquilo que lhe pertence e faz com que ela possua uma razão para existir, saindo do mero estado mecânico para alcançar o lado humano e que permite que ela mantenha suas atividades por muito tempo, buscando sempre um desenvolvimento de soluções cada vez mais efetivo e compartilhado pelos desejos de seus clientes.
Nenhuma empresa deve nascer para se manter estática no mercado, especialmente quando o universo de conhecimento disponível é praticamente infinito e aponta para inúmeras oportunidades de mercado, satisfazendo o desejo da empresa e colocando nas mãos dos consumidores produtos e serviços com a máxima efetividade e excelência.

2 de fevereiro de 2013

Inovação e satisfação organizacional dentro do desenvolvimento organizacional e a distribuição do conhecimento em Marketing

Quando o assunto é a inovação nenhuma empresa pode se dar ao luxo de ficar satisfeita com o resultado presente, trazendo para o desenvolvimento a continuidade que torna viável entregar aos consumidores novos produtos e serviços, sem esquecerem que o ciclo de vida fica cada vez menor e que nos mercados inteligentes há uma exigência muito maior da excelência em todas as áreas.
Empresas que não sabem se relacionar internamente criam dificuldades para lidar com seus clientes, ficam presas ao passado de forma perpétua e raramente conseguem se desvencilhar das âncoras que usaram durante anos, a fim de prender seus clientes, colaboradores e a cultura organizacional.
Mesmo assim é possível encontrar exemplos de empresas que optam por tornar o conhecimento mais dinâmico, criando canais de comunicação internos que não só habilitam as trocas de ideias e informações internamente como também partem para uma relação mais profunda com o consumidor, deixando de oferecer somente produtos e serviços e passando a ofertar experiências.
Mas estas experiências não são pontuais, elas se estendem por um longo tempo, gerando assim a entrada da variável relacionamento na avaliação que os consumidores fazem antes de escolher qual produto ou serviço adquirir, deixando muito mais evidente que a humanização das empresas não é opcional.
Então o caráter de urgência toma conta daquelas empresas que funcionam como meras produtoras, sem ofertar valor agregado, tendo seus próprios clientes como inimigos e trazendo para dentro da empresa sempre o mesmo tipo de conhecimento, colocando em cada pessoa um número e tornando-a parte das engrenagens que produzem e só, sem pensar, imaginar ou criar.
Isto revela o quanto o mercado está atrasado, como os consumidores são ludibriados continuamente e como o conhecimento é tratado como um crime, e todos que o possuem são vistos como uma ameaça, e por esta simples razão estas pessoas acabam partindo para concorrentes inteligentes, mesmo que isto signifique se deslocar para outro mercado.
E desta forma o mercado apenas sobrevive com as migalhas que os concorrentes mais bem preparados deixam, e ainda assim comemora como se fossem conquistas próprias, quando na verdade são demandas de desejos que as melhores organizações não se dão ao trabalho de atender porque aqueles clientes são incapazes de criar fidelidade.
Daí em diante fica muito claro que os mercados propícios ao desenvolvimento estão à frente quando o assunto é conhecimento, aplicando e desenvolvendo todas as teorias, especialmente por saberem que a prática é a teoria, enquanto que nos mercados descartáveis há uma crença de que teoria e prática são diferentes, pois ninguém ali sabe o que faz.
Poucos mercados e pouquíssimas empresas sabem lidar com o conhecimento, usando-o para criar inovações com base em experiências, estudos e pesquisas que são compartilhados pelas pessoas e não ficam trancados em cofres que ninguém sabe a combinação para abrir, a fim de buscar novas soluções ao invés de sempre oferecerem o mesmo para os clientes e seus próprios colaboradores.

1 de fevereiro de 2013

Mensuração de ações e aplicação do conhecimento nas ações organizacionais em Marketing

Empresas que não sabem mensurar suas produções sempre oferecem mais do que podem aos seus clientes, pois não baseiam nenhuma de suas ações no conhecimento, fazendo do achismo a regra, especialmente quando sempre buscam culpar o concorrente pelos seus fracassos e geram um clima organizacional desfavorável ao uso de informações reais e precisas.
Prometer e não cumprir é uma prática muito comum em mercados que não baseiam suas decisões sob a ótica do conhecimento, que renegam qualquer informação que venha a mostrar o cenário real, preferindo usar a cultura da culpabilidade dos concorrentes, que são tratados como eles, para eximir qualquer responsabilidade organizacional.
Este crime acontece porque todo o conhecimento é tratado como uma arma que vai munir o inimigo, e os inimigos mais próximos destas organizações são seus colaboradores que exigem o melhor da empresa, que buscam se diferenciar e criar, usando seus conhecimentos e experiências diferenciados no dia a dia das empresas e sempre oferecerão uma nova solução.
Enquanto isso ocorre, há um grupo de empresas que investe no conhecimento, que dá a cada solução proposta por seus colaboradores a oportunidade de ser analisada, estudada e então acatada ou não, tornando-se muito mais ativa e proporcionando um ambiente organizacional em que as pessoas são realmente valorizadas.
Mas esta valorização não as impede de arcar com as responsabilidades, e é este o maior diferencial dessas organizações, pois todos sabem exatamente quais são os limites de suas ações e como podem fazer com que toda a organização obtenha resultados melhores como consequência de seus êxitos em cada uma das suas ações.
Este ponto também revela que o conhecimento é transformado em uma constante a ser distribuída dentro da empresa, outra raridade e que revela o caráter evolutivo da organização, pensando sempre em satisfazer o consumidor hoje, aproveitando-se das experiências passadas e tornando real o caminho para a chegada ao futuro.