30 de maio de 2013

A aplicação do Marketing na diferenciação das empresas e a cultura voltada à inovação dos produtos e serviços

A maioria das empresas não nasce com o intuito de se desenvolver, inovar ou satisfazer seus consumidores, entrando no mercado através de um sistema infectado pela ignorância e a geração de cópias daquilo que já existe e é conhecido pelos clientes, revelando uma natureza que não se alinha com a verdadeira essência das empresas inteligentes e que diariamente conseguem alinhar a criatividade com a produção atual em todos os seus níveis e áreas.
Cada área pode criar soluções inovadoras e que alcançam o consumidor direta ou indiretamente, fazendo do próprio desenvolvimento interno um diferencial que traz novas ideias continuamente, abrindo caminho para que novos estudos e pesquisas sejam desenvolvidos, compreendidos e utilizados, gerando assim uma construção estrutural muito mais sólida dentro da empresa.
Além disso é possível observar que muitas empresas que disputam o mercado sempre correm atrás de clientes já conquistados pelos concorrentes, uma estratégia tão ignorante que deixa os seus clientes livres para migrar para o concorrente que a empresa ataca, assim como entrega para o mercado a oportunidade de contar com mais e mais clientes insatisfeitos e mal atendidos.
Por isso mesmo é que a maioria das empresas apenas ocupa espaço no mercado, não fazendo diferença com seus produtos ou serviços, não atraindo consumidores que, em conjunto com a empresa, irão desenvolver produtos e serviços melhores, mais adaptados aos desejos dos clientes e vanguardistas.
Além deste posicionamento diferenciado os consumidores inteligentes buscam diariamente as informações mais relevantes sobre os produtos e serviços que adquirem ou irão adquirir, apontando para uma rede formada por amigos e demais consumidores, tanto locais quanto globais e que não medem palavras quando a experiência consumidor-empresa é negativa.
Desta maneira é necessário que as organizações aprendam a sair do calabouço em que se colocam ao nascer apenas para copiar a concorrência, sem ter uma cultura e personalidade própria, deixando que o outro determine até que ponto ela pode ir e o que deve produzir.
Isso também mostra que poucas pessoas estão atentas de que na maioria do tempo são as empresas diferenciadas que determinam os rumos de mercado, tendo cultura construídas sobre valores que não se deterioram com o passar dos anos e são altamente adaptáveis às realidades que se apresentam com o passar do tempo, deixando então a história da empresa muito mais atrativa e repleta de exemplos do que se deve ou não fazer.
Então as decisões tomadas são baseadas em um histórico que se transforma em parte da personalidade e cultura organizacional, percorrendo o ambiente e deixando evidente que todos os colaboradores sabem exatamente o que devem fazer, trazendo novas propostas e colocando novas ideias em discussão de maneira contínua e voltada ao desenvolvimento de soluções cada vez melhores.
Enquanto isso as demais empresas ficam brincando no mercado, deixando de fazer por merecer um lugar de destaque e apenas copiando o que as outras organizações estão fazendo, só que sem o mesmo brilho, sem as mesmas características que encantam clientes e os fazem retornar futuramente, inventando então a alucinação de que o consumidor interessante só precisa ser conquistado uma única vez, para depois ser jogado fora para a chegada de um novo.
Por esta razão é que este raciocínio é altamente distorcido e ineficaz, sendo construído sobre um achismo de que o mercado é infinito, que os clientes novos sempre aparecerão e que o concorrente inteligente que trabalha com seu público-alvo bem definido não vai a lugar algum, gerando nas empresas incompetentes um comportamento megalomaníaco sem fundamento.
Além desse comportamento surreal é fácil identificar que o mercado está cada vez mais recheado de empresas que nascem e morrem quase instantaneamente, deixando um ciclo de vida tão curto que praticamente nenhum cliente se lembrará da empresa sob qualquer aspecto ou circunstância, colocando em evidência a falta de compromisso interno que  faz a departamentalização das pessoas, deixando-as reféns de rótulos que secretamente definem quem pode ou não dar uma ideia, minando a criatividade em seu nascedouro e forçando cada colaborador a apenas funcionar.
E dentro desta perspectiva é possível salientar que a inteligência também fica cada vez mais rara dentro das empresas, pois poucas são capazes de construir uma história, de alongar o ciclo de vida organizacional de maneira a acompanhar o desenvolvimento de mercado abrindo suas portas para novas visões, para o conhecimento que se associa ao já existente e aos novos usos e aplicações daquilo que faz parte da história organizacional, gerando assim uma base muito mais sólida para entregar aos seus clientes os melhores produtos e serviços.

29 de maio de 2013

Ações de Marketing no desenvolvimento contínuo, diferenciação e atendimento ao consumidor

Toda relação com os clientes da sua empresa são iniciadas no relacionamento interno, com cada um de seus colaboradores, permitindo que exista uma interação produtiva e que não ignora as variáveis vitais no desenvolvimento e melhora do atendimento aos consumidores.
Empresas inteligentes sabem que seus primeiros clientes são seus colaboradores, por isso investem na interação e troca de ideias interna, habilitando um investimento contínuo em ferramentas que proporcionem o desempenho ideal na execução das tarefas, deixando evidente que o consumidor será melhor atendido.
Mas somente os equipamentos atualizados, bem como seus sistemas, não são garantia de um atendimento excelente, mas já dá indícios de que a organização está atenta, caminhando então para uma etapa onde os treinamentos são aplicados e absorvidos na cultura de cada colaborador.
Só que isto não significa engessar o atendimento, mas tomar medidas para que cada pessoa receba um atendimento diferenciado e único, trazendo para a responsabilidade dos colaboradores, que normalmente estão nas áreas de vendas e pós-vendas, uma compreensão de que muitas informações são vitais, porém é preciso que exista a liberdade para se passar as informações, pois cada cliente é diferente.
Então a empresa deve passar a tomar conta de treinamentos sem foco no adestramento de pessoas, deixando-as aptas a lidar com todos os tipos de consumidor sem que se perca o essencial do atendimento, e que diariamente não parece inserido nas organizações comuns.
Por este motivo é que o consumidor tem a impressão de que é ludibriado diariamente por grande parte das empresas, já que a maioria delas não se preocupa em manter uma base de clientes, por esta razão é que o atendimento é horripilante e traumático para o consumidor, não resolvendo nada e piorando cada vez mais a situação.
Logicamente este atendimento esdrúxulo é incentivado internamente pelas péssimas condições que envolvem sistemas, ferramentas, informações dos colaboradores e principalmente da falta de compromisso dos gestores com o atendimento, pois para eles se o cliente já deu o dinheiro nada mais precisa ser feito.
Isto revela também um ciclo vicioso que infecta os ambientes com a alta rotatividade de colaboradores, com a péssima prestação do serviço que é o atendimento e da eterna busca por novos clientes sem precisar satisfazer os atuais, revelando uma realidade em que certas métricas internas não levam em conta a qualidade.
Além disso, é necessário observar que sempre que o cliente é atendido existe a famigerada temporalização das ações, como se atender bem fosse algo que tivesse um prazo, uma validade e que não trouxesse outros benefícios para todos, ainda mais quando o consumidor é jogado de um lado para o outro sem necessidade.
Isso coloca em evidência a incapacidade que as empresas desenvolveram em lidar com seres humanos, iniciando-se diretamente pelo que chamam de departamento de recursos humanos, deixando claro que cada pessoa pertence à empresa, é uma peça do quebra-cabeças e pode ser trocada quando der defeito, indo na contramão das empresas inteligentes que aproveitam cada contato com o consumidor para retirar o máximo de dúvidas, que prezam pela excelência no atendimento e se diferenciam por não criar regras estúpidas que visam atender mais clientes com o mínimo de atenção.
Então os frutos das empresas de péssimo atendimento sempre serão negativos, pois as próprias pessoas não sentem mais vontade para entrar em contato com a organização, assim como os próprios colaboradores passam a tratar com desleixo todos os consumidores, tendo a certeza de que novos virão.

28 de maio de 2013

A administração de Marketing no desenvolvimento contínuo das habilidades dos colaboradores para a diferenciação inteligente das empresas

Desenvolver as habilidades dos colaboradores não é um interesse da maioria das organizações, preferindo achar que as pessoas já vêm prontas e colocando em evidência que estas empresas são irrelevantes no mercado, pois sequer dão condições para que seus próprios colaboradores melhorem, exigindo cada vez mais perfis utópicos e que de nada servem porque a empresa não é relevante e tampouco terá um ciclo de vida considerável.
Achar que o colaborador já deve vir pronto é fruto da ignorância que domina a maioria das empresas, que sempre pregam as mesmices e não saem do lugar, que ficam eternamente culpando seus concorrentes por aquilo que elas próprias deixam de fazer, sem assumir suas responsabilidades ou sequer ter um nível mínimo de consciência de suas ações.
Este modelo arcaico ainda existe porque a cultura de certas regiões é exatamente esta, então as empresas são reflexo direto daquilo que a sociedade lhes dá como exemplo, por isso é fácil compreender a razão pela qual certos mercados são altamente inteligentes e desenvolvidos, enquanto que outros ainda são reféns da produção de matéria-prima sem valor agregado.
Também vale ressaltar que a ignorância que vira regra, quando na verdade deve ser a exceção, é incentivada por aqueles que não entendem como o mercado se relaciona com todas as empresas e pessoas, fazendo um uso de informações cada vez mais relevantes e pontuais para que os consumidores fiquem satisfeitos e aprovem todas as experiências que acompanham os produtos e serviços adquiridos.
Só que apenas a mudança comportamental da empresa não fará nada de relevante, já que a sociedade também deve se tornar mais inteligente, mas em certos casos o nível de conhecimento é tão baixo que qualquer produto ou serviço pode ser elevado enganosamente ao nível máximo de excelência, e então os clientes inteligentes, bem como as empresas mais bem preparadas, são alvo de repúdio porque se diferenciam e tratam pessoas como pessoas.
Além desta percepção distinta é preciso observar que empresas inteligentes preferem clientes inteligentes, que as obrigam a melhorar continuamente, enquanto que as demais repetem exaustivamente as mesmas ações, mostrando que a acomodação não é um fruto originado dentro da empresa, mas vem diretamente de seus clientes que não sabem evoluir.
Então o emburrecimento do mercado se torna natural, os modelos escravistas viram a regra e dão o tom da produção sem valor, apenas para fazer mais, sem que haja um desenvolvimento, e para piorar ainda mais o cenário ainda existe a famigerada propaganda enganosa que é usada sem temor algum, sendo até a nova regra para o contato com uma sociedade que adora ser enganada e também faz o mesmo entre as pessoas.
Logicamente isto pode parecer uma utopia, mas na verdade é o que acontece em muitos mercados que são passíveis de alucinações de que estão produzindo o seu melhor, quando na verdade não podem competir com outras organizações de outras localidades em quase nenhum nível, apontando então para a mera produção de matéria-prima que tem seu valor determinado pelo comprador, pois naturalmente esta outra empresa consegue transformar a empresa fornecedora em sua escrava ao adquirir mais de 50% de sua produção.
E deste modo muitos ainda terão alucinações achando que é normal vender a maior parte de sua produção para um cliente, só que estas pessoas não se dão conta de que o comprador irá comandar todas as ações de suas empresas, independentemente da vontade dos gestores, pois se alguém lhe compra a maior parte da produção irá com absoluta certeza determinar os rumos da outra organização, fato que parece vantajoso na visão daqueles que enganam a si próprios e aos demais apenas para levar vantagem.
Então os modelos antiquados de gestão são cada vez mais comuns nos mercados comuns, onde as pessoas não possuem um nível de educação e escolarização suficiente para entrar em uma empresa inteligente, gerando as falsas premissas de que a rotatividade de colaboradores é parte do negócio, quando no fundo este ciclo perpétuo é usado apenas para que a empresa tenha vantagens ao não criar vínculos com os colaboradores, evidenciando novamente que muitos dos modelos do mercado já são tão ultrapassados que até mesmo os consumidores são tratados como peças intercambiáveis.
Por esta razão é que um posicionamento diferente das organizações gera um desenvolvimento que não se baseia em peças, mas na oferta de soluções dentro de um ciclo de vida composto pela organização, por seus produtos e serviços e também pelos próprios consumidores, criando um campo de pesquisas e busca por informações delimitados que deixam a criatividade habilitada para ser explorada e aplicada continuamente, pois a empresa produzirá aquilo que está dentro de suas capacidades, alinhando com o momento do mercado e com os desejos dos consumidores, tendo em seus colaboradores mais uma fonte de relacionamento que liga cada uma das áreas com as demais e também estende suas conexões com fornecedores, distribuidores e clientes.
Mas isto é uma visão que só ocorre quando as empresas conseguem compreender um dos fatores mais triviais dentro da administração contínua de ações, fazendo do recrutamento mais do que um instrumento para troca constante de colaboradores, pois as empresas inteligentes sabem que o chamado processo de recrutamento é finalizado quando o colaborador deixa a empresa.

27 de maio de 2013

Marketing aplicado no desenvolvimento contínuo do relacionamento das empresas com seus clientes e na oferta de produtos e serviços

Uma empresa inteligente só busca conhecer mais profundamente seus concorrentes quando sabe exatamente quem é, fazendo do autoconhecimento o motor para o desenvolvimento de soluções que se encaixam na personalidade organizacional e encantam consumidores, também colocando em seu relacionamento um ingrediente que nenhuma outra empresa usa e que permite a manutenção de uma base de clientes diferenciada e duradoura.
Trocar peças constantemente é uma ação comum dentro de empresas que não se diferenciam pela excelência ou qualidade dos produtos e serviços, mas que se multiplicam copiando descaradamente outras organizações sem levar em conta cada uma das conexões que viabilizam o estabelecimento no mercado, a conquista de novos clientes e a manutenção daqueles que já acompanham a empresa.
Historicamente é fácil identificar que muitos mercados possuem uma taxa elevada de organizações que encerram suas atividades muito rapidamente, deixando consumidores à deriva e totalmente disponíveis ao acesso dos concorrentes que preferem crescer gradativamente dentro de suas capacidades e ofertando produtos e serviços diferenciados.
Mas além deste ponto é necessário observar que as organizações inteligentes não abandonam seus consumidores, pois sabem que sem eles jamais existiriam e tampouco teriam desenvolvido novas soluções para colocar nas mãos dos clientes.
Deste jeito é possível constatar que atualmente a maioria das empresas não tem vontade, inteligência e capacidade para lidar com pessoas, entrando em um processo perpétuo de substituição de peças, que neste caso são seus colaboradores e clientes.
Então o que acontece é algo totalmente previsível e que dá a cada concorrente uma vantagem competitiva quando há o devido preparo e atenção para estar presente naquele mercado.
Mas muitas organizações relutam em assumir que não sabem lidar com seus consumidores, que pouco se esforçam para compreender o que é desejado pelas pessoas, inclusive internamente, criando muitas barreiras para que o conhecimento não chegue até os colaboradores ou para que eles possam construir ideias inovadoras e que se alinhem com o tempo de mercado.
Neste comportamento é possível observar claramente que a empresa não é criada para oferecer uma solução ao consumidor, mas tem como premissa a mera retirada de dinheiro das pessoas com o menor esforço possível, não investindo no relacionamento prolongado por considerar muito trabalhoso, preferindo então a troca constante, fato que inclui também seus colaboradores, que quanto possuem uma visão mais ampla dentro da empresa são descartados para não atrapalhar o ciclo vicioso.
Com estes acontecimentos o mercado tem uma piora significativa quanto à qualidade e excelência, mas ainda assim as encontra em pouquíssimas organizações que se dão ao trabalho de trabalhar, demonstrando que internamente todas as áreas trabalham para oferecer aos consumidores os melhores produtos e serviços, assim como sabem reconhecer que o aperfeiçoamento é contínuo e sempre abre espaço para que inovações sejam implantadas da maneira mais planejada e organizada possível, sem interferências de gestores incompetentes que ficam ancorados nos modelos antiquados e retrógrados que ainda se encontram nas empresas que têm um curtíssimo ciclo de vida e são consumidas pela própria cultura de autodestruição.
Deste modo é interessante que toda empresa inteligente saiba que jamais atingirá a excelência se não fizer por merecer o reconhecimento de seus consumidores, partindo de planejamentos muito bem estruturados e condizentes com a capacidade da empresa, sem tentar atender a todos os clientes do planeta por saber que ao deixar a sua base de consumidores sem uma interação digna estará jogando o próprio futuro no lixo ao mostrar para seus colaboradores que o interesse é meramente direcionado ao engodo e à busca incessante pelo dinheiro sem a oferta de um compromisso digno com todas as pessoas.

24 de maio de 2013

A visão de Marketing na conexão interna das áreas e no desenvolvimento de soluções para os clientes através do relacionamento inteligente

Muito se fala da conectividade existente na atualidade, mas poucas organizações estão conectadas em seus ambientes internos, comprometendo o relacionamento com o consumidor que se inicia na relação entre todas as áreas e colaboradores, mas que são banidos por terem como efeito colateral a criação de novas soluções, a idealização de projetos vanguardistas e altamente desejados pelos clientes, mas que são abandonados porque as organizações precisarão tomar para si a responsabilidade de todas as áreas atuarem em conjunto para levar ao consumidor aquele produto ou serviço.
A conectividade das áreas não tem relação exclusiva com o volume de informações acessadas, mas inúmeras empresas caem neste engodo que as leva a utilizar sistemas cada vez mais atualizados, rápidos e precisos que não geram novas criações, pois o vínculo da informação é feito apenas pelo seu recebimento, e não pelo uso em si, pela troca de experiências com as outras áreas, colaboradores e até mesmo consumidores, fazendo da empresa um mero caminho por onde circulam dados que não são aplicados e tampouco compreendidos.
Além disso, as empresas também viram reféns de modismos sem necessidade, evidenciando um despreparo para lidar com o mercado, suas mudanças e o que o seu cliente deseja, pois a maioria das empresas apenas produz e não sabe a razão pela qual toma para si este processo, evidenciando novamente a mera fabricação sem valor em nenhum campo imaginável.
Então o que permite que as empresas se mantenham viva não é apenas o sistema de informações criado e utilizado internamente, pois o organismo chamado mercado tem inúmeros canais para irrigar as empresas com informações em um volume que exige muito conhecimento para que se filtre o que é interessante agora, o que aponta uma nova tendência de mercado e o que não terá impacto na empresa de maneira alguma.
Isto coloca em xeque muitos modelos que apenas repetem os passos eternamente sem analisar profundamente o que a empresa consegue fornecer ao cliente e o que o cliente deseja, impedindo que seus colaboradores se comuniquem e então fiquem conectados sob um foco que aponta para, no mínimo, a criação de um novo produto ou serviço, mesmo quando a solução proposta não é direcionada diretamente para o consumidor, fazendo da composição das áreas, suas trocas e interações um novo modelo que não administra mais o passado, mas traz todo o histórico ao presente, acompanhando-o e visualizando o futuro, já que esta empresa não deseja perder clientes.
Mesmo assim muitas empresas se esforçam diariamente para encaminhar para seus ambientes informações inválidas, que não agregam nada do que é necessário para gerar o desenvolvimento, estimulando continuamente em seus colaboradores a busca por informações, mas sem dar-lhes a oportunidade de estudar, analisar e aplicar o que encontraram ou então descartarem o fruto da busca.
Por esta razão é que diariamente o consumidor sofre com as empresas que não sabem o que é o relacionamento, pois internamente as empresas estão ligadas e não se comunicam verdadeiramente, separando cada grupo de pessoas em departamentos trancafiados em salas que mais parecem caixas invioláveis e que não se deixam abrir porque o inimigo, que é o colaborador da mesma empresa, pode conseguir uma informação que não lhe cabe.
Nestes modelos de gestão o que menos existe é a administração, havendo apenas um processo que faz de todas as áreas uma linha que repassa para as outras o que fizeram, e por isso deixam de aproveitar melhor o contato entre os colaboradores, pois acham que irão perder tempo se alguém conversar e criar uma solução que encantará o cliente e fará desta empresa algo diferenciado em meio ao mercado inundado de cópias, colocando sempre a culpa de qualquer ação naqueles que, a seu ver, são apressados e sempre querem fazer algo diferente, sendo que estas organizações estão presas à mesmice de tal forma que não podem deixar que as ideias sejam distribuídas em seus ambientes, porque isto lhes causaria problemas.
É notável também que as empresas incompetentes sempre dão um jeito para tomar para si o discurso da impossibilidade plena, inclusive de mudança, porque é um custo com o qual a empresa não quer arcar, enquanto isso seus concorrentes estão aprimorando suas conexões e dando mais tempo para que cada um de seus colaboradores traga mais ideias para dentro da empresa, fato que é experimentado apenas quando existe vida inteligente dentro das organizações, uma variável escassa e cada vez mais rara devido às falsas premissas de conectividade da empresa com o mercado.
Com isso, muitas empresas ficam à deriva das decisões alheias, dependendo daquilo que o seu concorrente fará, praticando eternamente a mera cópia das ações dos outros, prendendo as mentes de seus colaboradores em caixas departamentais que se isolam para não encontrar soluções, pois é isto que o gestor deseja, impedindo que novas portas se abram pelo medo de não dar certo, só que se a empresa não se abre para simplesmente pensar e analisar sugestões nada mais pode ser feito e as atividades serão encerradas em breve.
Então, para as empresas comuns e dependentes dos outros, o jeito é observar atentamente o que o concorrente está fazendo, para depois copiá-lo e sofrer com as vendas irrisórias e altamente custosas que se alastram porque estas empresas querem retirar do concorrente um cliente ao invés de se relacionar melhor internamente e com os seus consumidores, apontando novamente para uma incompatibilidade de ações, investindo em comunicação no lugar errado, da maneira errada e para as pessoas que dificilmente permanecerão na base de clientes destas empresas, já que assim que adquirem um produto ou serviço são tratadas como os demais consumidores, esperando o que jamais acontecerá.
No entanto o consumidor vem mudando seu comportamento, algo que deve ser acompanhado de perto pelas empresas, ainda mais com as redes e mídias sociais que se transformam em ferramentas para uma comunicação ágil e simplificada, enviando para qualquer parte do planeta a informação positiva ou negativa sobre a sua empresa, não mais influenciando um grupo restrito de pessoas, mas marcando o nome de todas as empresas em um nível global.
Por esse motivo é preciso que as empresas compreendam que todas as suas áreas dependem diretamente da conexão com o mundo, com seus consumidores, colaboradores, fornecedores, distribuidores e até concorrentes, para que suas atitudes sejam cada vez mais assertivas e não deixem a desejar e acabem dando de bandeja para a concorrência os clientes que levaram muito tempo para conquistar.

23 de maio de 2013

Estratégias de Marketing na diferenciação do modelo de atendimento e a relação da empresa com o mercado, seus colaboradores e clientes

O atendimento ao consumidor não é um favor que a empresa faz às pessoas que a procuram para adquirir seus produtos e serviços, mas é tratado desta maneira pela incapacidade dos colaboradores que se julgam melhores, sendo que a realidade é completamente diferente, pois estes colaboradores sempre causam problemas, insultam os clientes e tentam levar vantagem em tudo, iniciando esta ação corrupta assim que adentram na empresa tentando tirar o cargo de seu superior imediato, evidenciando o despreparo destas pessoas e que em certos casos atingem um percentual tão elevado de trabalhadores que as organizações se veem presas àquilo que não lhes interessa.
Atender bem um cliente é uma ação mínima de qualquer empresa, mas em certos mercados esta é a exceção, algo inimaginável em mercados mais desenvolvidos e inteligentes, onde as pessoas possuem um grau de educação e escolaridade elevado e que as deixa aptas a trabalhar com o desenvolvimento de qualquer atividade sem que o foco principal seja prejudicar o próximo, algo muito comum em certas localidades e que vira a regra e então desloca as empresas de qualquer possibilidade de competitividade no âmbito global.
Este efeito é cada vez mais evidente no descaso com que cada cliente é tratado, na falta de cultura organizacional visando valores e respeito ao consumidor.
Mas também ocorrem casos em que o cliente é completamente desonesto com a empresa, e então tem-se outra regra que deveria ser exceção, e que o é em mercados onde direitos e deveres caminham lado a lado, e que por incrível que pareça é algo distante demais para aqueles que se contentam em prejudicar os outros.
Este tipo de comportamento influencia diretamente na qualidade dos produtos e serviços oferecidos naquela região, pois se o consumidor faz uso de práticas que só o levam a ter vantagem é claro que as organizações estarão repletas de colaboradores que farão o mesmo, criando um ciclo vicioso que degrada o mercado e faz com que nenhuma empresa seja respeitada em outra localidade.
Assim mesmo existem pontos que não são avaliados pelas pessoas que só se interessam em prejudicar o próximo, pois com a conectividade das pessoas os mercados exteriores evitam ao máximo iniciar suas atividades ali, para que não sejam prejudicadas e possam manter seu alto nível em todas as áreas, começando pelo atendimento, que é reflexo direto do respeito com que as pessoas se tratam, mesmo que seja para passar uma informação que não agradará o cliente.
Esta visão distinta dos mercados inteligentes é fruto direto do modelo em que a empresa faz por merecer a companhia de seus clientes e vice-versa, fato que é inimaginável em dadas localidades devido ao interesse exclusivo de muitas pessoas em eliminar o que funciona.
Então a excelência organizacional cai por terra no primeiro instante em que a empresa está em contato com um consumidor, ainda mais quando este serviço que tem a representatividade do presidente da empresa é feito de qualquer forma, sem dar a devida atenção ao consumidor, desrespeitando-o e iludindo-o propositadamente, pois a cultura dos colaboradores que estão em contato com o cliente é insuficiente para perceber que futuramente aquele consumidor irá para a concorrência e ainda fará contato com sua rede de amigos para informar que esta ou aquela empresa não é digna de atenção.
Mas muitos mercados se deixam influenciar por regras degenerativas extremas, criando a rotatividade de colaboradores que se torna parte do negócio porque a empresa não pode destinar tempo para treinar alguém que não possui uma formação mínima, e isto não é exclusivamente no campo estudantil, mas da educação básica familiar e social, que tem no convívio um conjunto de normas que permitiram a criação de civilizações, e que sequer são percebidos por aqueles que estão preocupados demais em obter vantagem do que em se esforçar para merecer o próprio salário.
Isto também evidencia que esta região não será capaz de manter a atividade de qualquer empresa por muito tempo, pois as organizações podem se mudar rapidamente e levam consigo os colaboradores que evidentemente participam da relação empresa cliente de maneira digna, não que isto isole a organização de problemas, mas a coloca sempre na busca de uma solução efetiva sem deixar de produzir no dia presente.
Também se faz necessário observar que as empresas se deixaram levar pela falta de capacitação intelectual, criando um sistema escravocrata disfarçado e que já inicia o processo de formatação de pessoas durante os famigerados processos seletivos que só escolhem as mesmas ideias, o mesmo grau de instrução e que só aceita pessoas iguais, o que é inviável nas empresas inteligentes que se debruçam sobre a diversidade e trazem para seus ambientes pessoas já preparadas para lidar com as outras pessoas, independentemente de serem clientes ou colegas.
Outro ponto que chama a atenção é a criação de modelos de negócios que visam sempre repetir as mesmas ações, tendo também no atendimento uma formatação onde o consumidor que pergunta algo fora do script recebe uma informação completamente fora do contexto, pois estas pessoas que estão em contato com o cliente são incapazes de pensar, e como foram instruídas a seguir fielmente o manual jamais terão liberdade para aprender por si e para suas vidas, gerando assim novas gerações que ficam dependentes de ordens em tempo integral e que não farão nada além de funcionar como máquinas.

22 de maio de 2013

O sincronismo das áreas no desenvolvimento do relacionamento com o cliente em Marketing

Empresas inteligentes reconhecem suas delimitações, atuam dentro de um território muito bem definido e procuram equilibrar suas capacidades com os desejos de seus clientes, criando um vínculo real entre o universo existente em seus ambientes internos e o relacionamento com os consumidores, não gerando desconforto ao prometer e não cumprir e tendo como uma vantagem competitiva a diferenciação baseada no compromisso interno e com o mercado.
Delimitar as ações é um procedimento que requer um nível de conhecimento elevado e não se adquire da noite para o dia, exigindo um desenvolvimento organizacional que mantém todas as atividades dentro de um nível de excelência que se supera a cada dia sem desestruturar as áreas porque uma delas é mais importante.
Este comportamento distinto faz com que um pequeno grupo de empresas saiba realmente o que está fazendo, deixando para o mercado inúmeros exemplos que depois se tornam referências e até são meramente copiados pelos concorrentes descartáveis e incompetentes.
Mas além da diferenciação comportamental é necessário que a organização traga para seu ambiente interno um modelo administrativo vanguardista que não apaga a história da empresa, e esta é uma das tarefas mais árduas para qualquer organização, já que as gerações mais novas e alienadas sempre tentam mudar o que funciona para preencher o mercado com achismos infundados e que acabam com o sincronismo entre as áreas, e então surgem as guerras internas e a rotatividade de colaboradores que depois se tornam parte do negócio e transformam as organizações em meras lembranças.
Também é evidente que as adaptações ao presente são fundamentais para as organizações, ainda mais quando novas aplicações tecnológicas são utilizadas para se criar uma sinergia interna que habilite novas oportunidades de se oferecer soluções para os colaboradores e consequentemente para os clientes.
Só que apenas a adaptação não basta, pois uma empresa que não possui um autoconhecimento real irá buscar nas insanidades taxadas de inovações a solução que jamais encontrarão, dando uma vantagem competitiva quase infinita aos concorrentes mais bem preparados e que não retiram a personalidade da organização para evoluir, o que é um erro tão comum que deixa a própria imagem da empresa muito confusa e sem associação àquilo que ela produz.
Ainda assim muitas pessoas acharão que inovar é apagar o passado, só que as organizações mais inovadoras não se esquecem de onde vieram, enquanto que nas demais tudo é feito sem saber ao certo o porque se está fazendo, e este é um modelo que atualmente infecta o mercado e traz soluções passageiras e que não ocupam seu lugar na história do mercado, das pessoas e das empresas, e ainda assim muitos dirão que isso é culpa do mercado e não da falta de planejamento e conhecimento na administração de um negócio que possui concorrentes globais e tem consumidores que trocam informações de qualquer lugar do planeta.
E com isso quem deixa de aproveitar as oportunidades é sempre usuário de critérios em que a culpa é sempre do outro e não destas pessoas que não sabem trabalhar com as outras, que possuem um ego onde somente elas sabem o que é certo e sem exceção sempre estão erradas, ainda mais quando se olha para a história e se enxerga claramente que nenhuma ideia inteligente surge do nada.
Mesmo assim existe uma corrente que hoje cria uma movimentação para o descarte total, incluindo-se aí o conhecimento e o relacionamento com o consumidor, pois o que interessa não é mais inovar para o mesmo cliente e sim enganá-lo e deixá-lo órfão tão logo a compra seja finalizada, e só para que não fiquem dúvidas basta observar com atenção como é o atendimento das empresas que se deixam influenciar por modismos que substituem todos os clientes em um tempo cada vez menor porque não sabem sair do ciclo vicioso que domina as culturas do imediatismo sem futuro.

21 de maio de 2013

O Marketing nas empresas inteligentes e de visão no uso dos 4 P´s

Muitas empresas ignoram a importância do equilíbrio no uso dos 4 P´s de Marketing, por isso inventam aleatoriamente um novo P a cada dia, pois sequer sabem lidar com os únicos e funcionais 4 P´s que possuem dentro de si os desdobramentos alucinados que são acolhidos como novidade, pois naturalmente estas pessoas têm preguiça em pensar e fazer o que é correto, ainda mais se precisarem estudar e compreender conceitos já estabelecidos há muito e que não precisam de ilusões para funcionar dentro das organizações inteligentes.
Inventar modismos é o foco principal de muitas pessoas que não sabem viver na realidade, que não compreendem os conceitos como um todo e não usufruem de toda a funcionalidade já disponível pela mentalidade defasada, antiquada e descartável, por isso preferem se iludir e criar denominações que nada mais são do que propaganda enganosa e que reflete a incapacidade intelectual, e também da empresa, em viver no mundo real.
Este tipo de ação vai ao encontro da banalização de toda e qualquer teoria, enfraquecendo a mentalidade organizacional ao buscar inovação naquilo que já existe e que não é percebido porque as pessoas estão completamente cegas e não sabem lidar com as ferramentas que já possuem.
Deste jeito tudo o que é produzido pela empresa é tão descartável quanto as ideias criadas, mostrando uma pobreza intelectual que vira referência no campo do charlatanismo institucionalizado e que só atinge as mentes incapazes de aprender, pois se deixam levar por qualquer modismo e não entendem que reinventar a roda não é mais necessário, mas saber como usá-la em outras aplicações é primordial e genial.
Só que as mentes mais incompetentes sempre acham um jeito de iludir pessoas, criando ofensas como os 8 P´s que nada mais são do que desdobramentos irracionais de algo que já é reconhecidamente aplicável em produtos e serviços, mas que não parou no tempo, só que também não saiu se multiplicando como coelhos do modo como muitos atestam e tentam criar suposições vazias para justificar o desdobramento como uma novidade, fazendo com que as empresas percam o potencial criativo para lidar com tudo o que é criado neste universo paralelo e desnecessário para as empresas de verdade.
Além disso é possível verificar que os demais P´s criados nada mais são do que afirmações falsas de novidade, pois todos eles já estão contidos nos 4 P´s que o mercado conhece há muito e não precisa inventar para ter o equilíbrio ideal e verdadeiro em suas ações que alocam os esforços conjuntos das áreas envolvendo os já conhecidos P´s e aqueles que estão encaixados dentro do modelo tradicional, a não ser que uma das outras opções não faça parte da realidade, o que não é o ponto, pois se as empresas não precisam de Pessoas, Processos, Paupabilidade e Produtividade é melhor que a organização encerre suas atividades neste instante.
Logicamente haverão discordâncias que tentarão levar adiante os tais novos P´s como verdades absolutas, e se for feita uma análise racional, o que é raro em muitas empresas e mercados, pode-se enxergar claramente que desdobramentos não são inovações ou novidades, tampouco merecem uma pesquisa aprofundada, a não ser que a empresa seja tão descartável que seus próprios colaboradores vivem em contos de fadas diariamente e não param para pensar nas insanidades que inundam mercados irracionais.
E se por acaso você observar atentamente verá que os 4 P´s "convencionais" incluem naturalmente as outras variáveis, pois o composto de Marketing merece uma atenção delicada envolvendo Produtos/Serviços, Praça, Promoção e Preço que já envolvem realmente as Pessoas, Processos, Paupabilidade e Produtividade, menos nas organizações tomadas por alucinações impregnadas em todas as ações que chegam aos clientes e dão ao mercado a oportunidade de simplesmente seguir seu caminho sem dar atenção ao já existente, pois são inteligentes o suficiente e fazem bom uso do conhecimento que possuem e distribuem para seus colaboradores.

20 de maio de 2013

Estratégias de Marketing no recrutamento e treinamento de colaboradores nas organizações inteligentes

Recrutar novos colaboradores é um ciclo vicioso dentro da maioria das organizações que no fundo não sabem o que oferecer às pessoas, pois estão ocupadas demais fechando toda e qualquer fresta que permita que o conhecimento alheio adentre seus ambientes e façam com que os colaboradores tenham ideias através das referências externas, gerando assim um problema chamado desenvolvimento que não se encaixa no perfil da empresa por ter que sair do trilho da mesmice e angariar mais informações para atender aos desejos dos seus consumidores antes que a concorrência o faça.
Empresas com vícios são mais comuns do que se pode imaginar inicialmente, trazendo para o mercado uma ampliação das oportunidades para cada concorrente que foge do comum e se diferencia integralmente, não querendo peças de reposição para ocupar seus postos e incentivando cada colaborador a desenvolver ideias inovadoras e que são estudadas para corroborar ou refutar sua viabilidade.
Ao mesmo tempo é possível perceber que as organizações que se tornam referência de mercado naturalmente tendem a ter modelos administrativos muito mais objetivos e sábios, sem tolher a capacidade criativa de cada pessoa e ainda assim mantendo um nível de excelência com o qual as demais empresas sonham, mas pouco fazem para alcançar.
Isto coloca em evidência um ritmo de autodestruição real de todo e qualquer nível de desenvolvimento, começando pela criação de um modelo em que as pessoas perdem suas personalidades para se tornarem apenas máquinas que ficam obsoletas quando pensam, e que torna o mercado ineficiente e incapaz de evoluir ao distribuir esta visão deturpada de gestão como se fosse o suprassumo da administração e a única resposta.
Então fica evidente que estas organizações sequer oferecem condições para que seus colaboradores desempenhem um papel diferenciado, tentando controlar cada passo, cada movimento e criando treinamentos para adestrar todas as pessoas de forma que jamais saibam fazer outra coisa, entrando em ação o ciclo vicioso que dá ao setor a falsa impressão de que a rotatividade de colaboradores é parte do negócio, quando na verdade não é.
Como é de se esperar as empresas incompetentes sempre invocam máximas que deturpam a verdade e a realidade, tendo como frutos um interminável ciclo de troca de peças, que neste caso são as pessoas adestradas e incentivadas a não pensar.
Por este motivo é que a rotatividade de colaboradores, chamados de funcionários porque funcionam por um período e depois são trocados, é tão elevada, ainda mais se levarmos em conta que a empresa não sabe o que oferecer ao colaborador, retirando os desafios da criatividade e da inovação do quotidiano organizacional e tornando obrigatórios os adestramentos disfarçados de treinamentos, pois nenhum deles aumenta as vantagens da habilidade de cada pessoa, mas massifica um modelo mecânico comum que não agrega nenhum diferencial e ainda tem como falsa premissa tornar todos os colaboradores aptos a executar qualquer tarefa.
E aí fica evidente o descontentamento dos clientes, a necessidade de que eles mudem para os concorrentes que não se fundamentam em achismos na hora de treinar colaboradores, desde o instante em que cada pessoa entra na empresa até o momento em que suas habilidades são desenvolvidas individualmente para o crescimento da pessoa e de toda organização.
Além da postura completamente distinta a empresa inteligente também fará o máximo para compreender o que seus colaboradores desejam, e é aí que os treinamentos e recrutamentos, fomentam a inovação, deixando que cada pessoa pense por si, encontre soluções viáveis e, no contato com os consumidores, recolham mais informações que geram produtos e serviços cada vez melhores e que tragam experiências que encantam os clientes e não se apagam assim que as pessoas colocam os pés fora do loja ou encerrem o contato com a empresa.
Todas as organizações podem crescer e se desenvolver, mas poucas se dão ao luxo de pensar, fazendo do seu próprio esforço o mérito para satisfazer seus clientes e estar na vanguarda de mercado, pois na maioria do tempo as empresas estão presas em si mesmas tentando mecanizar o pensamento e a criatividade, traçando objetivos para agarrarem escravos ao invés de se conectarem com pessoas e tornar a parceria entre ambas as partes na melhor solução.

18 de maio de 2013

A visão de Marketing no desenvolvimento de treinamentos inteligentes para os colaboradores


Realizar treinamentos com seus colaboradores não é prender pessoas a um molde, mas possibilitar que elas desenvolvam suas habilidades individuais e tenham mais liberdade para criar e inovar dentro da empresa, migrando do estágio puramente reprodutivo da mesmice e entrando em uma era onde as referências são fontes de inspiração e não há um preconceito enraizado culturalmente que diz que treinar é apenas fazer com que as pessoas repitam eternamente os mesmos procedimentos sem questionar a razão.
Para a maioria das empresas o treinamento dos colaboradores é um instrumento que visa formatar seres vivos sob a mesma ótica, cortando toda e qualquer criatividade, inserindo mentiras ao discurso efetuado com os consumidores e gerando insatisfação em todas as áreas.
O interessante é que as empresas viram reféns de modelos de treinamento que deem às pessoas a cara da empresa, esquecendo-se do primordial, até trivial, que é desenvolver habilidades, e não da forma como comumente é feito, onde todos devem saber a mesma coisa, só que não sabem para que serve.
Isto revela um sistema infestado de ilusões que abrigam achismos que envolvem uma teórica identidade organizacional, que no fundo é apenas um disfarce para que as pessoas sejam adestradas e não pensem mais ou até mesmo percebam o que pode ser melhorado.
Com este comportamento estúpido milhares de empresas reclamam diariamente que não encontram pessoas devidamente capacitadas, só que na verdade elas próprias arrancam das pessoas a capacidade de fazer mais, criando assim treinamentos que só funcionam para transformar seres humanos em máquinas que apenas processam ordens e nada mais.
Então a reclamação é cada vez maior e as próprias empresas não olham para aquilo que fazem com as pessoas, tolhendo todo e qualquer incentivo ao pensamento e criatividade, proibindo as pessoas de conversar com alguém de outra área, retirando do treinamento a sua razão de existir para simplesmente transformá-lo em um molde onde as pessoas são esculpidas para se encaixar, quando na verdade é o treinamento que deve se adaptar a cada pessoa individualmente, a não ser que existam duas pessoas completamente iguais no planeta, algo que não existe e jamais poderá ocorrer, pois cada um tem a sua visão de mundo, experiências diferentes e percepções que criam conhecimentos distintos e que não podem ser repassados aos demais na integridade.
Logicamente é necessário que as empresas mudem a sua relação com os treinamentos, visando caminhar para o futuro ao invés de se acorrentarem com o passado, pretendendo até morrer abraçadas com ele por serem incapazes de enxergar que as mudanças são positivas para aqueles que possuem inteligência suficiente para continuar aprendendo e trocando lições de forma estruturada.
Por esta razão é que poucas empresas conseguem compreender a razão pela qual um treinamento deve ser realizado, e não é exclusivamente para que a organização lucre mais, mas para que as pessoas consigam aproveitar o potencial já existente, aperfeiçoando e tornando-o utilizável no dia a dia, dentro da empresa ou não, pois as empresas não devem se prestar à formação de trabalhadores melhores, mas sim de seres humanos que vão criar muito mais soluções ao utilizarem as mais diversas referências na formação de ideias e propostas.
Só que isso é um objetivo que sai da mera relação da empresa comum com o mercado, pois toda organização, sem exceção, faz parte de um organismo chamado mercado, e não é a ilha que muitos gestores acham e até se colocam desta forma, achando que somente eles, que na verdade não sabem nada, são as únicas pessoas habilitadas a pensar.
Ainda assim muitas empresas insistem no treinamento mecânico e total, sem distinção de habilidades, o que deixa claro que a própria empresa não conhece seus colaboradores, tampouco suas habilidades distintas e únicas, pois acham que todas as pessoas podem ser colocadas dentro de um grupo onde todos são idênticos.
Uma das maiores diferenças entre as organizações é a maneira como os treinamentos são elaborados e disponibilizados aos colaboradores, trazendo às pesquisas internas um trunfo para que cada pessoa tenha a devida atenção e receba a chance de desenvolver ainda mais sua habilidade.
Treinar colaboradores é um investimento que a empresa só consegue usufruir quando aproveita esta ação para gerar um desenvolvimento das habilidades individuais de cada pessoa, tendo como consequência a inovação e a oferta de novas soluções através de projetos diferenciados e que alcançam os desejos dos clientes no tempo adequado.

17 de maio de 2013

Oportunidades de Marketing na individualização das empresas e o benchmarking para a diferenciação de produtos e serviços

Não perder oportunidades é parte de um discurso muito utilizado dentro de qualquer organização, mas poucas se dão conta de que diariamente deixam de aproveitar o que possuem para copiar o concorrente, desagradando seus próprios clientes e passando a mensagem de que a outra empresa é melhor, por isso existe o interesse em copiar tudo o que esta outra organização faz, sem exceção.
Ter um concorrente como referência em um mercado só é possível quando a empresa é inteligente o suficiente para observar que não são todas as experiências alheias que podem ser estudadas e então usadas como fonte para que uma ação, ou até estratégia, seja desenvolvida e colocada em prática.
Mas o que se vê no mercado é oposto à inteligência, preferindo-se copiar descaradamente todo e qualquer concorrente ao invés de se pensar em algo que atenda ao seu consumidor, além de mostrar claramente para esta pessoa que a sua empresa é incapaz de inovar, de criar produtos ou serviços que se encaixem nos desejos do consumidor, gerando assim a prática de ações cada vez menos exclusivas.
Ainda assim o mercado pode contar com organizações que vão em sentido oposto, que buscam a diferenciação que se alinha com os desejos do consumidor, não porque precisam ser diferentes, mas porque sabem que são e é assim que agem, trazendo este ponto positivo para o relacionamento interno e com cada um dos seus clientes e saindo da linha da mesmice que se instala em alguns mercados.
Porém, é necessário que cada empresa tenha consciência de que é um organismo individualizado, que interage com o mercado e abrange uma capacidade de inovação que sai da linha comum quando a personalidade da empresa é mantida, aperfeiçoada e se adapta rapidamente às mudanças que surgem diariamente, o que faz do processo de pesquisa um instrumento que aproxima a empresa do cliente e a distancia de seus concorrentes ao satisfazer as pessoas.
É logico que muitas empresas vão se utilizar de discursos vazios para passar a mensagem de que são inovadoras, e naturalmente é preciso verificar que a acomodação, ou a chamada zona de conforto, vira uma constate que, quando bem aproveitada, pode trazer maturidade suficiente para que a excelência atinja todos os níveis hierárquicos e também deixe espaço para que a inovação continue, e isto se revela um exercício difícil de ser executado porque a maioria das empresas simplesmente não quer evoluir e tampouco ouve seus próprios colaboradores.
Também é possível observar que as empresas já nascem inspiradas em concorrentes diretos e indiretos, mas não devem se jogar no mercado apenas copiando o que funciona em uma organização, ainda mais quando existe a lucidez que constata que cada empresa tem a sua cultura individual, única e intransferível, mas que nos dias de hoje parece não mais existir pelo excesso de empresas criadas como meras cópias do que já não serve mais como referência local ou global.
Então é vital uma mudança que não se faz da noite para o dia, mas que pode servir como ponte para a oportunidade futura da empresa ser reconhecida e até virar fonte de referência para outros concorrentes, só que isto só irá acontecer quando as próprias organizações, através das pessoas, mudarem a visão de que tudo é descartável, incluindo-se aí seus próprios colaboradores e também clientes.
Enquanto esta mudança não acontece é possível notar que poucas organizações já não se colocam mais sob a influência de limitadores produtivos, tendo uma delimitação de ação muito bem conhecida por cada um de seus colaboradores, mas que não os impede de evoluir, receber os devidos treinamentos e não serem aprisionados pela estupidez contida nas hierarquias onde só um pode ter ideias, e que atualmente é o que domina a maioria das organizações e faz com que isto se torne parte do negócio, minando as melhores ideias e incentivando cada um de seus colaboradores, e por consequência seus clientes, a migrar para a empresa concorrente sem cerimônia alguma.
O maior desserviço que uma empresa pode fazer é não ouvir a si própria, perdendo sua personalidade com o passar dos anos ou então nascendo sem uma identidade própria, servindo apenas como mera repetidora dos passos dos concorrentes e tentando sobreviver em meio a um mercado globalizado que já aboliu fronteiras há muito e traz em sua natureza a competitividade nivelada pelos melhor que se pode oferecer, enquanto a maioria brinca de produzir e substituir peças ininterruptamente.

16 de maio de 2013

Pesquisas de Marketing conectadas ao relacionamento com o consumidor para o desenvolvimento de produtos e serviços

Organizações não devem meramente funcionar, trazendo para dentro de seus ambientes novas informações e conhecimentos que se transformam em soluções inovadoras e que se conectem diretamente com os desejos dos clientes, fazendo da fidelidade da empresa para com o cliente um diferencial que a torna muito mais efetiva em todas as suas ações, iniciando-as pelo relacionamento e a constante troca de ideias e informações entre suas áreas e com os consumidores.
Funcionar não é um objetivo decente para uma empresa, ainda mais quando este ato não significa prestar atenção aos clientes, e até mesmo colaboradores, fornecedores e distribuidores, deixando que o mercado fique maior para os concorrentes competentes e que primam pelo relacionamento como início de qualquer atividade.
Nos demais mercados, onde a inteligência se sobressai ao mero funcionar, é possível encontrar empresas que aproveitam seus problemas como oportunidades, pois sabem que seus clientes sempre terão novos desejos e que as experiências já trocadas com a empresa vai determinar o êxito ou não das novas soluções.
Desta forma fica evidente que a empresa trabalha em parceria com o consumidor, satisfazendo-o de tal maneira que a concorrência não tem a menor chance de chamar sua atenção, pois cada colaborador é um representante direto daquilo que a organização produz, tanto no campo das ideias, quanto nos atendimentos de vendas e pós-vendas, além de priorizar a elucidação de todas as dúvidas que possam surgir da parte do cliente e dos próprios colaboradores.
Este é um modelo de administração muito avançado para muito mercados, pois prestar atenção nos clientes não é algo inserido nas atividades mais básicas das empresas, e com isso a concorrência recebe cada vez mais consumidores que não foram bem atendidos pelas outras organizações, revelando um sistema cíclico em que todas as pessoas são meras peças, e o consumidor é apenas fornecedor de dinheiro.
Independentemente dos concorrentes serem capazes ou não de atender aos consumidores já conquistados toda empresa deve se manter em atividade por tempo integral, pois os clientes podem distribuir informações para uma gama maior de pessoas em poucos segundos, evidenciando assim a necessidade de um relacionamento com os cliente muito bem estruturado, onde a confiança deve ter como premissa um compromisso entre consumidores e empresas.
Só que o mercado está repleto da visão oposta, de achismos que deturpam a realidade e que criam a auto ilusão das empresas por meio de gestores incompetentes que não enxergam o essencial e vivem em um mundo fantasioso em que eles são superiores, quando no fundo apenas carregam uma denominação que de nada serve quando a organização precisa evoluir, já que as suposições dominam as mentes daqueles que eternamente repassam suas responsabilidades e erros àqueles que pouco influenciaram nas decisões tomadas erroneamente.
Então é de se esperar que as organizações fiquem à deriva em meio ao oceano de oportunidades, mas quando a empresa é inteligente não terá dificuldades em alinhar sua cultura, estrutura e cabeças pensantes em torno de um objetivo comum a todas as áreas e colaboradores, trazendo diferentes luzes para a criatividade, analisando as oportunidades por inúmeros ângulos e mantendo um relacionamento interno que se espelha no tato com o cliente, abrigando assim um estilo de administração que não se perde no tempo e que constantemente lida com a realidade e todas as variáveis envolvidas para a criação de soluções.

15 de maio de 2013

Marketing aplicado na diferenciação, desenvolvimento organizacional e relacionamento com clientes

Dia após dias os gestores incompetentes fazem o máximo para que nenhum de seus colaboradores crie, inove ou traga ideias que gerem soluções, fato corriqueiro e que é fartamente encontrado em mercados onde o conhecimento é tratado como o mal, pois gera a oportunidade para que a empresa dialogue com seus clientes, assimile novas informações, estudos e tecnologias com a finalidade de alcançar a excelência e mantê-la como base das ações futuras, ao contrário das empresas que se acham desconectadas do mundo e podem fazer qualquer coisa.
Empresas devem delimitar seus territórios de atuação até que alcancem um nível de excelência que a permita atrair novos consumidores, mas o que se vê diariamente é o oposto e é alvo de avaliações negativas por parte dos clientes, pois os gestores acham que podem atender a todos os consumidores do planeta, deixando evidente que não há conhecimento e o dito gestor é apenas alguém com esse título.
Em contrapartida as empresas inteligentes seguirão um caminho oposto, pois se não atenderem todos os seus clientes da melhor forma possível não sairão em busca de outros consumidores, tendo no equilíbrio e autoconhecimento os diferenciais que se conectam com o desenvolvimento de forma assertiva.
Também fica evidente que este grupo de organizações é reduzidíssimo no mercado global, mas para o bem de poucos consumidores existem e possuem produtos e serviços que acompanham experiências tão positivas que o cliente não sente a menor vontade de procurar um concorrente.
Então todas as ações são delineadas com base na excelência, o que pode parecer insano para as empresas incompetentes e é uma filosofia das organizações inteligentes, pois sabem que tudo, sem exceção, sempre pode ser melhorado, mas também requer um conhecimento refinado que permita analisar corretamente quais são as variáveis que merecem um cuidado diferenciado, sem que isto interfira nas demais reduzindo o nível de excelência.
Por esta razão é que poucas organizações também conseguem lidar com pessoas, pois ao deixar que a mente trabalhe a empresa dá aos seus colaboradores um terreno amplo para a criação de soluções, incentivando pesquisas e estudos que tragam sugestões, propostas e até mesmo inovações que serão usadas internamente para potencializar as habilidades de todos os colaboradores.
Dentro deste ponto também é raro observar nas empresas comuns que seus colaboradores são incentivados a criar, normalmente há uma resistência hercúlea para banir qualquer ideia nova, pois ela gerará a necessidade de evolução dos gestores, algo que dificilmente acontece quando há uma cultura infectada com suposições vazias e que só deixam uma única pessoa criar.
Deste jeito os modelos de administração também devem ser flexíveis no campo da habilitação da criatividade interna plena, tendo um foco bem definido e oferecendo aos colaboradores a chance de pensar, criar soluções e também fazer a diferença, fato raro e que requer uma leve mudança na visão de mercado e no relacionamento interpessoal, seja com os colaboradores, seja com seus clientes.

14 de maio de 2013

Marketing na comunicação inteligente interna e com o cliente

A comunicação está na base das diretrizes das organizações inteligentes, inserida na cultura que abre espaço para o desenvolvimento de soluções, trazendo novas oportunidades para a criação de ideias, revelando quais são os pontos que podem ser melhorados, evidenciando como é a relação da empresa com seus clientes e que tipo de mensagens são fundamentais para que a empresa cresça de maneira mais sólida e efetiva.
Comunicar-se parece algo simples, mas sofre o impacto direto de ruídos de comunicação que passam pelas escolhas das palavras, a interpretação das outras pessoas e a linguagem que se utiliza naquele instante, sendo necessário contar com uma habilidade que se aprimora continuamente e acompanha a conexão direta entre empresa e consumidor.
Logicamente deve haver uma compatibilidade entre os dois lados, por isso cada pesquisa deve também trazer qual é o perfil ideal para o envio da mensagem, e que pode evoluir, mas não deve ser tratado com falta de respeito por parte da organização, algo que gera incômodos ao cliente e o faz migrar para o concorrente.
Isto coloca em xeque qualquer estratégia de comunicação que venha a trazer elementos não compatíveis com a imagem organizacional para o cliente, e que influencia negativamente a recepção das pessoas, gerando um mal estar desnecessário para a empresa.
Desta maneira fica evidente que a comunicação da empresa carrega consigo uma mensagem que não deve ser alterada enquanto personalidade organizacional, fazendo com que as campanhas sejam pensadas e não apenas reflexos de modismos irrelevantes ou de rebaixamento apenas para gerar vendas.
Mas também se faz necessário que a empresa não deixe que a sua personalidade seja simplesmente banida da comunicação com o consumidor, fato que demonstra a força da cultura organizacional e faz jus àquilo que o cliente tem em mente quando pensa a respeito de certa empresa ou suas marcas.
E para que isso aconteça é vital que a organização compreenda profundamente qual é a razão para se comunicar com o consumidor, ação que ultrapassa a barreira das vendas para se tornar uma parceria definida pelo relacionamento que deve ser aprimorado continuamente.
Então este comportamento fará com que a organização tenha que desenvolver também seu relacionamento interno, com cada fornecedor ou distribuidor e, porque não, com a concorrência, fazendo-se valer de um conjunto de variáveis bem estudadas e analisadas para que o cliente não se veja dentro de uma guerra que não faz sentido ou que apenas o use como parte de um jogo em que ele, consumidor, sempre sairá perdendo e que é comum nos mercados em que o semiamadorismo é a regra.
Com o estabelecimento de uma consciência altamente desenvolvida a empresa pode investir na comunicação da maneira correta, avaliando os desejos de seus consumidores, verificando se a organização é capaz de entregar o que promete e se diferencia dos concorrentes medíocres, se é que alcançam este nível.

13 de maio de 2013

A diferenciação da concorrência como cultura organizacional e de desenvolvimento contínuo em Marketing

A mediocridade se instala em organizações e mercados que não sabem se diferenciar, tratando a existência da empresa como um evento produtivo repetido à exaustão, fazendo de modelos estáticos a única opção para a continuidade de suas atividades, gerenciando apenas o funcionamento das pessoas que todos os dias fazem as mesmas coisas para satisfazer gestores incompetentes e que são incapazes de lidar com a inovação, criatividade e o pensamento de outras pessoas.
Empresas medíocres são repletas de máximas que instauram a repetição como regra em todas as usas atividades, não deixando margem para que a organização melhores, desenvolvendo novas soluções e usando outras fontes de referência, empobrecendo ao máximo o conhecimento de seus colaboradores ao instalarem burocracias prisionais e sem sentido.
Neste tipo de comportamento é possível notar que há um regime ditatorial internalizado que só satisfaz quem não serve para nada, como os falsos gestores que alegam conhecer tudo, que acham respostas inviáveis e implodem qualquer oportunidade de melhoria da empresa, pois isto geraria uma necessidade de desenvolvimento nas habilidades dos colaboradores e faria com que a ignorância não fosse mais a regra principal que inviabiliza o pensar destes gestores.
Enquanto isso, os concorrentes comemoram e se desenvolvem um pouco, não o máximo que podem, pois baseiam suas decisões e escolhas naquilo que encontram, e as empresas mais bem preparadas sempre vão caminhar lentamente se não tiverem concorrentes à altura e que as façam pensar mais, criando assim um domínio que se nivela por baixo e deixa o consumidor cada vez mais insatisfeito.
Então a incapacidade evolutiva se espalha como um vírus paralisante, pois até mesmo as organizações um pouco melhores vão deixar de criar mais soluções para prolongar o ciclo de vida dos produtos e serviços uma vez que não possuem concorrentes reais e dignos de esforços maiores.
Isso também deturpa todo o potencial das empresas que não se esforçam para melhorar, mas para sempre reproduzir os movimentos que supostamente trazem resultados, sem saber que deixam de ganhar a simpatia de uma fatia maior de consumidores ao conseguir satisfazer os clientes de sua base, mas como eles já foram conquistados nenhum esforço é necessário, ainda mais quando o sistema de escravidão é implantado e obriga o consumidor a depender da organização, novamente estabelecendo a falta de visão como regra e impedindo qualquer ação que venha a trazer novas propostas e ideias.
Deste modo os mercados inteligentes, através de suas organizações, acabam por conquistar fatias de mercado em outras regiões, tendo na facilidade de comunicação atual um veículo para expandir suas áreas de atuação e se relacionar dignamente com o cliente, principalmente porque as empresas locais jamais o farão, pois estão preocupadas demais em ignorar qualquer sugestão dos colaboradores e se prendem ao passado funcional e nada criativo.
Por isso fica evidente que as organizações que conseguem aprender continuamente sempre terão, ao menos, um passo de vantagem sobre as demais, pois traçam em suas estratégias a adaptação às mudanças no comportamento do consumidor e fazem do relacionamento um diferencial que abre um novo leque de opções para a criação de soluções cada vez mais inteligentes e dignas de seus clientes altamente exigentes e informados.

12 de maio de 2013

A referência da personalidade organizacional nas estratégias de Marketing e relacionamento com o cliente

Em Marketing não existe certo ou errado, mas sim o que funciona e o que não funciona, apontando para a exclusividade de personalidade de cada organização, bem como suas estratégias definidas de acordo com a cultura organizacional, podendo ter referências externas que não se debruçam sobre meras cópias, criando um conjunto entre as áreas e todas as decisões que têm como mínimo a excelência, aprimorando a cada novo dia a administração da empresa em todos os campos, principalmente no seu relacionamento com os clientes.
Muitas pessoas se esquecem de um componente vital para o crescimento organizacional, abrindo mão da personalidade única de cada empresa para criar um clima favorável ao desenvolvimento, utilizando-se de um benchmarking muito bem delineado e que demonstra novas maneiras de se aplicar inúmeros conhecimentos, mas que não é a única forma de aproveitar a história da própria empresa e de cada experiência de seus colaboradores.
Isto recai sobre a desvalorização do conhecimento ampliada em muitas empresas e que se propaga através de gestores incompetentes, deixando para as organizações inteligentes uma fatia de mercado muito maior, onde podem se esforçar, mas não são levadas a dar seu máximo porque a concorrência é irrelevante.
E com isso todo o desenvolvimento dentro das melhores empresas também fica comprometido, pois não são incentivadas pelos concorrentes a fazer algo melhor, com este modelo o cliente passa a ver o mercado inundado de produtos e serviços praticamente idênticos, que só se diferenciam em preço, que na verdade é a última variável na análise e comparação dentro das ações das empresas inteligentes.
Este tipo de ação que compromete o desenvolvimento é baseada diretamente em suposições sem fundamento, achismos da alta gerência que não dialoga com seus próprios colaboradores, que criam mecanismos em que seres humanos completamente diferentes são tratados como peças a se encaixar em um molde.
Só que o mercado não está completamente dominado pelas empresas incompetentes, deixando-se aberto àqueles que pensam antes de agir, que buscam referências em todos os concorrentes diretos e indiretos, que não se prendem exclusivamente ao setor em que atuam, fazendo-se valer da ampliação do conhecimento adquirido e distribuído aos seus colaboradores para então se diferenciarem dos concorrentes que repetem sempre os mesmos passos.
Por este motivo é que as empresas inteligentes não se deixam levar por achismos que fundamentam o certo e o errado, mas buscam saber o que funciona e o que não se encaixa dentro da empresa, que não se conecta com sua cultura, conhecimento e estratégias de relacionamento com o consumidor, sendo um diferencial que abre novas oportunidades para que a empresa produza e dê aos seus clientes os melhores produtos e serviços.

11 de maio de 2013

A organização interna e a excelência como referência do desenvolvimento das empresas em Marketing

Em mercados insignificantes é natural que os processos internos das empresas sejam completamente desconfigurados, criando a figura de pessoas que devem fazer tudo porque a empresa precisa, sem levar em conta que existem funções e responsabilidades já estabelecidas na formação de cada área, colocando em evidência que se a própria empresa não sabem quem deve fazer o que o consumidor sempre será prejudicado propositadamente e ao máximo em que a empresa puder.
Sempre que as empresas são compostas por pessoas incompetentes há uma desconexão da realidade aplicada no ambiente interno, onde pessoas são escolhidas aleatoriamente para fazer aquilo que não lhes compete, pois os gestores que assim procedem nada sabem e sobrecarregam uma área porque ele, gestor, sequer sabe para que serve.
Isto coloca em evidência um modelo completamente antiquado de falta de gestão elevada ao infinito, criando os achismos como cultura organizacional, fazendo da corrupção interna da empresa um reflexo na hora de se relacionar com o consumidor, priorizando o pior a qualquer custo.
Então o mercado se vê refém de muitas empresas assim, que possuem metodologias que coisificam pessoas, manipulando o ambiente para que alguns dos seus membros preferidos não sejam prejudicados por terem que trabalhar, colocando novamente em evidência a incompetência dos gestores, que no fundo roubam todo o potencial dos colaboradores porque eles acham que ninguém mais deve ter ideias ou sugestões.
Em contrapartida as empresas inteligentes sabem exatamente quais são as responsabilidades das áreas, dos colaboradores, como se relacionar com o cliente e, acima de tudo, trabalhar com respeito, algo que não existe em empresas descartáveis que só prometem e nada cumprem.
Com este posicionamento diferenciado as empresas inteligentes são verdadeiramente organizadas, e cada um dos erros é tratado como uma oportunidade que surge para que uma solução seja proposta, bem como há um desenvolvimento fundamentado em experiências aproveitadas ao máximo, para o bem da organização, do mercado e de cada pessoa, colaboradores ou clientes.
Mas também é preciso salientar que as organizações que trabalham corretamente não são reféns de modelos em que tudo é tratado como produção estática, pois ao organizar cada área, cada função, cada tarefa, a empresa acaba por saber o que é excelência e faz-se valer desse expertise nascido internamente, também disponibilizando tempo para que seus colaboradores participem dos processos criativos, que tenham treinamentos dignos e que utilizem seus potenciais para fazer mais do que meramente executar algo.
E com esta visão diferente a empresa abre espaço para que cada colaborador seja promotor de ideias e soluções inovadoras, trazendo para dentro da organização novos ares, visões e experiências que corroboram o desenvolvimento e fazem da empresa um organismo vivo que produz com excelência em todas as áreas e carrega consigo uma personalidade que o cliente reconhece assim que adquire seus produtos ou serviços.

10 de maio de 2013

Administração de ideias e inovações aliadas às estratégias de Marketing nas empresas inteligentes

Gerar condições para que a geração de ideias traga novas soluções para a empresa, e consequentemente clientes, é fundamental em qualquer mercado, mas muitas organizações ficam ancoradas em modelos retrógrados de gestão e apreendem todo o potencial criativo de seus colaboradores sob a burocracia estática e redundante.
A separação interna das áreas é altamente eficaz para que seus concorrentes obtenham êxito no mercado, pois ao isolar a diversidade de conhecimentos a empresa opta por prender a si própria em um trilho circular dentro de um túnel escuro, impedindo que novas ideias sejam ventiladas e mecanizando tudo o que diz respeito ao funcionamento da organização, inclusive o relacionamento com o cliente.
Isto é muito evidente em mercados que não buscam o desenvolvimento e ignoram que o restante do planeta tem um desenvolvimento tecnológico ativo, sem que para isso tenham que abrir mão das pessoas cada vez mais capacitadas e criativas, investindo em treinamentos individualizados e dialogando de verdade com o consumidor.
Além disso, é necessário notar que estas organizações que viram referenciais para o mercado global já nasceram com o desejo de evoluir, pois desde o primeiro instante já ofereceram um relacionamento com o cliente com alto nível, não porque estavam mentido para o consumidor, mas porque dentro da empresa já havia a semente da cultura de relacionamento interno que dá aos colaboradores a chance de oferecer o melhor ao cliente.
Mas este tipo de comportamento parece inaceitável na maioria das empresas, que dia após dia perdem clientes por apenas fazer as mesmas coisas, repetindo eternamente as ações como se fossem mantras intocáveis e já perfeitos.
Enquanto isso as demais organizações preferem criar um fluxo de desenvolvimento contínuo, optando por treinamentos muito bem elaborados e direcionados, sem achismos fixos que determinam que o bom já é o suficiente, partindo sempre para ultrapassar a excelência de hoje no dia seguinte.
Só que este comportamento distinto só é possível se a empresa tem consciência de que todas as suas ações, sem exceção, sempre devem melhorar, incluindo-se aí o relacionamento interno, abrindo novos canais internos que conectam as áreas e possibilitam a geração de ideias com fluxos cada vez maiores e melhores, sem que se esqueçam de estudar as propostas e verificar a viabilidade.
Então as ações das empresas passam a contar com uma capacidade pouco explorada pela maioria, o incentivo aos colaboradores, que tratam suas criatividades de maneira simples e analisam todas as variáveis envolvidas, para que futuramente sejam transformadas em produtos ou serviços para seus consumidores.
Mas não é só isso que acontece, pois uma boa parte das ideias dos colaboradores é focada na excelência interna, trazendo então novas visões sobre o mesmo objeto, criando inovações que engrandecem a empresa e não deixam que os concorrentes tirem seus consumidores, fato que está presente em todo discurso mas é pouco aplicado na prática quotidiana, especialmente em empresas que estão sempre produzindo e não podem parar para conversar com os consumidores para não perder tempo.
E então muitas empresas passam a justificar a falta de investimento nas ideias dos colaboradores para não perder tempo, algo impossível de ser feito, pois o dia possui as mesmas 24 horas para todas as pessoas do planeta, o que faz da sugerida perda uma incapacidade de lidar com o tempo e torná-lo melhor aproveitado, assim como acontece dentro das empresas inteligentes que dão aos seus colaboradores as melhores oportunidades de inovar e criar soluções que vão ou não chegar ao cliente diretamente.

9 de maio de 2013

A autoconsciência das empresas na elaboração de treinamentos diferenciados e na capacidade de administração de integração das áreas em Marketing

A maior dificuldade das empresas é conseguir aliar o conhecimento de seus colaboradores com as inovações tecnológicas utilizada para a integração das áreas, criando modelos de comunicação internos que devem, sem exceção, permitir que a organização se desenvolva, colocando em pauta toda a criatividade disponível e abolindo a ignorância que é pregada como forma de não gerar soluções para a empresa e seus colaboradores.
Muitas tecnologias facilitam a vida das empresas, no entanto é preciso que haja um equilíbrio no uso das ferramentas que trazem a cada colaborador novas informações, através de planilhas, documentos, vídeos etc., pois é necessário que o filtro direcione o que é vital a cada área, englobando também informações comuns e altamente relevantes para a criação de soluções.
Mas este procedimento é tratado por algumas empresas, a maioria prefere achar que a informatização é garantia de resultados e lucros, mas se o colaborador não sabe lidar com a tecnologia disponibilizada o resultado será pífio e a organização, em um momento iluminado, trocará aquele colaborador ao invés de treiná-lo, repetindo este ciclo que teoricamente é menos custoso.
Esse tipo de comportamento revela a gestão voltada às peças, onde pessoas, colaboradores ou clientes, são apenas peças a serem trocadas de vez em quando, por terem um problema que a empresa não pode resolver, mas que no fundo é inseparável da razão pela qual a organização existe.
Então criam-se teorias conspiratórias, culpam-se concorrentes, desculpas esfarrapadas são usadas e o culpado sempre será o outro, algo que a regra do comum faz uso contínuo e deixa sempre para o mercado as maiores oportunidades, já que o maior interesse destas empresas é trocar as pessoas e não realizar uma administração inteligente.
Com esta ação a empresa cria ciclos viciosos que sujam o mercado, pois entram nas cabeças das pessoas que todas as empresas são idênticas, por isso há um incentivo para que as organizações despreparadas imponham regras estúpidas que viram verdades falaciosas, e então alguns inventam de aceitar que a rotatividade de colaboradores é parte do negócio, quando na realidade não é.
Isso mostra claramente que a maioria das empresas passa a aceitar as mentiras que passa a vender para o mercado e seus clientes, gerenciando sempre a substituição das peças na forma de pessoas, como se elas não pensassem, e com este posicionamento equivocado vão transformando o mercado em um amontoado de empresas inertes e incapazes de concorrer em outros mercados.
Então a ignorância é tratada como a melhor opção, as pessoas viram escravas de modelos antiquados que são aplicados desde o instante que uma delas procure a área de recrutamento e seleção, que é chamada de departamento de recursos humanos e tem como missão confirmar que se encaixa no molde da igualdade que a empresa chama de perfil, uma opção completamente burra e que manda uma mensagem para as pessoas de que se elas não pensam e agem de forma igual não servem, quando a verdade é que estas empresas é que não merecem existir.
Por isso o comportamento das organizações inteligentes não é algo imutável, perpétuo e rígido, tendo fundamentações e inovações convivendo lado a lado, do mesmo jeito que englobam em suas estratégias de desenvolvimento contínuo os treinamentos de colaboradores, a capacidade de atrair para seus ambientes colaboradores diferenciados, que tenham experiências completamente opostas e que saibam que a comunicação interna é que define o clima em que a empresa gera seus produtos e serviços dentro de ciclos evolutivos que as destacam e deixam evidente que muitas pessoas terão um interesse em colocar à disposição destas organizações todo o conhecimento que possuem.

7 de maio de 2013

A percepção do desenvolvimento contínuo dentro das organizações conectadas com suas histórias em Marketing

Empresas emburrecem quando acham que chegaram ao seu ápice, não fazendo mais nenhum movimento para desenvolver novas soluções, refinando seus produtos ou serviços, tendo um relacionamento com o consumidor exemplar ou ao menos enfrentando a realidade de que seus concorrentes as superaram há muito, deixando evidente que estas organizações se encaixam, agora, no mero sistema produtivo da continuidade do mesmo.
Emburrecer é uma ação muito comum dentro das empresas da atualidade, que não se apegam ao desenvolvimento como filosofia de inovação e satisfação oferecida aos consumidores, remoendo eternamente as mesmas ações, eliminando os diferenciais que antes as destacavam em meio à concorrência e bloqueando toda e qualquer ideia nova que surja na mente de seus colaboradores.
Este tipo de procedimento é perpetuado porque as empresas, através de gestores egoístas, consomem a si próprias com o passar do tempo, criando uma cultura em que as pessoas são meras baterias que, quando descarregadas de todo o seu potencial produtivo, são trocadas por outras iguais.
Nesta visão míope de mercado fica muito claro que estas organizações perderam o interesse em inovar porque isso é trabalhoso, faz com que a empresa tenha que investir em seus colaboradores, colocar à disposição de pessoas informações mais atualizadas, conversar com o consumidor para, nesta troca de ideias e informações, criar produtos que o satisfaçam e também virem objetos de desejos de mais e mais clientes.
Só que isto não se torna realidade em um mercado onde os gestores fazem o máximo para evitar que um colaborador tenha ideias, pois este falso gestor acha que só ele pode pensar, quando no fundo ele não passa de uma peça dentro de um processo produtivo, e sequer pode ser considerado uma bateria, pois é um mero parafuso que depende de apertos para funcionar.
Então o comportamento destas empresas é totalmente comprometido pela sua incapacidade de gerenciar o conhecimento, de revelar para si que o mercado muda e evolui, e que seus clientes também vão desenvolver novos conhecimentos através do contato com conhecidos ou por uma simples pesquisa que hoje é muito facilitada pelo uso das mais variadas tecnologias, em especial o acesso à internet.
Com isso os concorrentes ficam cada vez mais satisfeitos, pois ganham todas as oportunidades que as empresas defasadas intelectualmente e em seus comportamentos deixam livres pelo mercado, até que se encontrem com uma organização inteligente e capaz de perceber que ela só continuará suas atividades no mercado se evoluir com ele ao mesmo tempo em que traz para o presente muitas soluções, conhecimentos e relacionamentos do passado.
Mas ao invés disso as organizações que ignoram o desenvolvimento são apreendidas pelas âncoras que elas próprias afixaram em um passado remoto, tentando eternizar o passageiro e eliminando toda e qualquer proposta que as organizações inovadoras mantém vivas até hoje através de sua história e a constante adaptação ao que acontece nos dias atuais sem se esquecer de que no futuro certas lições deste presente podem ser fundamentais para a continuidade de suas atividades no mercado.