26 de fevereiro de 2014

A inteligência no uso das tecnologias dentro das empresas em parceria com o conhecimento dos colaboradores na criação de produtos e serviços em Marketing

O uso de uma tecnologia sempre dependerá da capacidade das pessoas compreenderem quais são as possibilidades oferecidas e como o pensamento deve acompanhar as ações que envolvem os aperfeiçoamentos existentes, algo que só é possível quando os colaboradores sabem pensar antes de querer usar aquilo que não conhecem, buscando mais informações e tornando-se capazes de aproveitar todas as tecnologias ao mesmo tempo em que conseguem pensar sem o uso das mesmas.
A capacidade de se aproveitar uma tecnologia diferenciada está ligada diretamente à compreensão das pessoas em seu uso e aplicação no quotidiano, trazendo maior agilidade àquelas empresas que aproveitam a inteligência e criando barreiras àquelas que se isolam e permanecem na mediocridade onde os investimentos são proibidos e as ideias são ultrapassadas.
Desta forma é fácil perceber como as empresas podem evoluir ou não com o uso de muitas das formas de tecnologias que existem, podendo ter uma administração muito eficiente apenas com um lápis e papel, enquanto que as organizações informatizadas ao extremo podem não sair do lugar e encerrar suas atividades, pois em ambos os casos os colaboradores é que estarão inseridos nos diferenciais e propostas, levando-se em conta que a empresa mais bem preparada toma para si as suas responsabilidades e dá aos seus colaboradores a oportunidade de aprender, enquanto que do outro lado ficam as empresas que jogam as coisas, e as culpas, nas mãos dos colaboradores e nada mais fazem.
Com isso é preciso buscar a diferenciação em todos os níveis, iniciando-se pela maneira como os colaboradores são selecionados, pois de nada adiante ter o número ideal de pessoas se as mesmas não estão preparadas para lidar com a oportunidade de poder pensar, ainda mais quando isto envolve a relação direta dos conhecimentos trocados entre as pessoas e como todos são capazes de somar enquanto os concorrentes medíocres se dividem internamente.
Mas também é necessário que todas as áreas, bem como seus respectivos colaboradores, tenham consciência de que cada tarefa ou atividade está ligada diretamente às demais, mesmo que isto não fique tão evidente ou seja percebido imediatamente, pois as organizações que sabem trabalhar de forma integrada reduzem as situações sem solução e dão aos problemas o tom de oportunidade a se aproveitar, algo inteligente e que faz melhor uso do conhecimento, envolvendo ou não uma tecnologia naquele instante.
Obviamente o acesso às informações também influencia diretamente no modelo tecnológico a se usar, principalmente quando há uma gestão de tempo que faz as pessoas aproveitarem melhor as mesmas 24 horas do dia disponíveis a todos os seres humanos, residindo aqui um grande diferencial que separa as ideias simplórias das geniais e que vão levar ao seu cliente mais do que produtos e serviços.
E com a agilidade propiciada pelos sistemas informatizados é evidente a necessidade de colaboradores que pensem ao realizar suas atividades, criando um fluxo contínuo e fluido que dá maior efetividade à empresa e disponibiliza aos clientes diferenciais perceptíveis e essenciais às ideias transformadas em produtos ou serviços.

24 de fevereiro de 2014

A administração e diferenciação organizacional baseada no uso dos conhecimentos em Marketing

Administrar é permitir que as atividades organizacionais continuem viáveis diariamente, atentando-se também às inovações que permanecem internalizadas e farão com que o seu cliente volte a entrar em contato com a sua empresa, além de abrir espaço para que todos os conhecimentos necessários estejam disponíveis aos seus colaboradores e que estes possam gerar soluções de alto nível que dão à sua organização a tão desejada diferenciação.
Toda empresa administrada aproveita melhor o seu tempo para desenvolver soluções inovadoras, oferecendo a seus colaboradores uma gama elevada de oportunidades que levarão aos seus clientes mais do que produtos ou serviços, trazendo à visão organizacional um horizonte mais amplo e de fácil compreensão para seus colaboradores.
Também é muito mais evidente o uso do conhecimento de maneira inteligente dentro destas empresas, pois o foco não é o imediatismo vazio que joga o cliente para outro lugar, hábito comum das empresas medíocres e que se prendem ao ciclo vicioso que as impede de evoluir, algo que limita as oportunidades de mercado e as faz prisioneiras de falácias que elas próprias criam e disseminam como verdades absolutas enquanto que seus concorrente simplesmente trabalham.
Desta forma todas as decisões são tomadas com a finalidade de se gerar benefícios para a empresa, seus colaboradores e clientes, saindo do estágio em que tudo é transformado em commodities, até mesmo as pessoas.
E a partir desta escolha diferenciada as empresas compostas por colaboradores inteligentes encontram mais oportunidades de mercado e atendem aos desejos de seus clientes com assertividade e responsabilidade, deixando que o vínculo formado abra caminho para novas ações desta parceria que aproveita ao máximo do relacionamento para gerar soluções ao mesmo tempo em que todas as atividades organizacionais são estruturadas e funcionam corretamente.
Com isso é muito mais simples gerar soluções, pois os colaboradores saem do estágio de funcionamento para participar diretamente da relação empresa cliente, algo que é raro e por isso se diferencia do que normalmente é encontrado na maioria das organizações que são repetidoras da mesmice e tratam seus clientes como obstáculos ao seu funcionamento mecânico e cíclico.
Ao mesmo tempo é possível perceber que cada colaborador sabe de suas responsabilidades e da interdependência existente entre todas as atividades organizacionais, criando aqui uma sinergia onde a solução não é tratada como um jogo em que o cliente é tratado de maneira desleixada e não tem sua solicitação resolvida, pois os colaboradores conseguem trabalhar em conjunto conectando todos os seus conhecimentos e experiências em favor do desenvolvimento de todos e a satisfação dos clientes.

21 de fevereiro de 2014

Marketing na influência da diferenciação da concorrência e o desenvolvimento organizacional inteligente através do relacionamento com o consumidor

O atendimento, e consequentemente o relacionamento, dado ao consumidor são interações importantes demais para se deixar na mão de qualquer colaborador, e quando isto ocorre há uma insatisfação que dá a sua empresa a propriedade descartável que não é desejada, mas que se faz presente porque a organização não fez seu trabalho corretamente e deixou que o colaborador fosse adestrado através daquilo que normalmente é chamado de treinamento, impedindo que a relação entre a empresa e o cliente, através dos colaboradores seja humanizada e também traga aspectos processuais que registram na mente do consumidor quem sua empresa é e se ele deverá ou não procurá-la novamente.
Quando o relacionamento interno de uma empresa é baseado no adestramento de pessoas os concorrentes ficam mais fortes sem precisar se dedicar tanto ao desenvolvimento de colaboradores, pois as outras empresas deixam a desejar e implantam uma linha de produção desnecessária nas relações das pessoas, incluindo-se aqui o cliente também.
Mas enquanto existe este nivelamento por baixo nas empresas medíocres as organizações inteligentes abrigam a aplicação do conhecimento para a criação, manutenção e atualização das relações interpessoais em todas as suas áreas, principalmente quando descobrem que seus primeiros clientes são seus próprios colaboradores, e que todas as ações de cada colaborador refletem a visão, missão e valores da empresa diante do consumidor.
Só que as empresas pecam ao não contratar pessoas com ideias e conhecimentos diferentes, assim como evitam ao máximo que as áreas conversem entre si, mesmo que isto pareça inacreditável na era atual e seja feito um discurso de que cada pessoa pode dar suas sugestões, mas nas entrelinhas já está explícito que elas não serão ouvidas porque os gestores possuem um grupo a privilegiar.
Obviamente a mediocridade faz com que as empresas não tragam para seus ambientes as pessoas inteligentes, preferindo as adestráveis ao invés das criativas, gerando um ciclo reprodutivo que deixa o desenvolvimento e a inovação fora de cogitação e atrapalham a diferenciação das organizações para gerar um funcionamento baseado em processos imutáveis e que dão a tudo e a todos um tom de commodities.
Também é preciso levar em consideração o elevado número de pessoas que não querem trabalhar, fato que abre mais variáveis que contribuem para a estagnação do mercado, ainda mais quando o percentual de pessoas é alarmante e alcança os 84%, algo que interfere diretamente na geração de soluções dentro das empresas, abrigando um egoísmo que se baseia em culpar o outro ao invés de agir, pois é mais fácil não fazer nada e destruir o que alguém busca criar do que ter uma ideia usando o conhecimento que se tem, e que é comum nos mercados medíocres e dominados pela cultura de que qualquer coisa que exista deve ser encaixada na lista das commodities para que não exista o trabalho de se pensar.
Desta maneira é evidente o método reprodutivo de ações que reduzem as empresas a meras estruturas onde se produzem os mesmos produtos e serviços através da mesma forma de pensamento e do cabresto que favorece o controle daqueles que se prendem aos trilhos para não correr o risco de pensar e ter uma ideia que fuja do padrão errático que domina certas culturas, ainda mais quando a premissa do colaborador é derrubar o chefe assim que o primeiro pisa dentro da organização, pois o segundo é um inimigo a ser destruído.
Por esta razão é que as empresas custam a contar com um time de colaboradores, tendo que se contentar com micos amestrados que sabem apertar os botões e não conseguem propor uma solução, pois julgam que isto não é parte do seu trabalho uma vez que a empresa não é deles e o cliente é mais um dos inimigos que atrapalham a zona de conforto e a sustentação da mesmice ditatorial que destrói o mercado e dá as empresas inteligentes um número muito reduzido de concorrentes que pensam e atendem aos desejos dos clientes de forma real.

18 de fevereiro de 2014

A sabedoria na relação das empresas com as informações e conhecimentos voltados ao desenvolvimento contínuo em Marketing

Saber o que fazer com uma informação é mais importante do que possuí-la, trazendo ao conhecimento já obtido novas percepções e maneiras de se criar uma solução sem que o excesso de informações tome conta do ambiente e faça com que a desatenção anuvie as mentes e deixe para os concorrentes inteligentes as oportunidades que o mercado oferece às organizações que sabem exatamente quais são seus propósitos no mercado local e global.
Toda informação tem como premissa a sua utilidade, seja para usá-la, armazená-la e até mesmo descartá-la diante daquilo que ela oferece, criando assim um pensamento organizacional que flui em busca de soluções e não se apega àquilo que não faz o menor sentido para a empresa por ter sua aplicação prática inviável.
Mas muitas organizações preferem se encher de informações sem aplicação real, criando um sistema interno que leva aos seus colaboradores o que não lhes proporciona o pensamento e geração de ideias e, consequentemente, soluções, atrapalhando o desenvolvimento e mecanizando todos os processos.
No mesmo instante é possível constatar que as empresas inteligentes trabalham de forma equilibrada o que é mecânico e o que é humano, tendo em seus processos uma linha muito bem definida sobre a integração do relacionamento, tanto interno quanto com o consumidor, que faz uso de roteiros e que também traz a fluidez no contato que permite que o cliente e o colaborador consigam dialogar sem que o primeiro ache que está diante de uma máquina.
Isto também traz a necessidade de uma empresa compreender como trabalhar com as informações, quais são suas relações internas que viabilizam a geração de ideias e soluções que aprimoram o relacionamento e não o tornam completamente engessado e ofensivo à inteligência do consumidor, como ocorre diariamente nas empresas medíocres que enxergam o cliente como um inimigo que atrapalha sua inatividade e processos mecânicos de existência.
Desta maneira é imprescindível que uma organização saiba exatamente quais são seus objetivos e razões para existir, principalmente quando a diferenciação se torna cada vez mais escassa nos mercados medíocres e os produtos e serviços ficam cada vez mais iguais que se tornam indiferentes para o consumidor, sendo escolhidos apenas pelo preço e não por aquilo que devem oferecer de benefícios, banalizando a produção, geração de ideias e o trabalho humanizado, pois para oferecer as mesmas coisas só é necessário uma linha de reprodução da mesmice irrelevante para o consumidor.
Informações e conhecimentos devem ser usados para gerar soluções e viabilizar um desenvolvimento contínuo das pessoas e suas respectivas empresas, deixando um cenário apto ao relacionamento com o cliente e diferenciando-se do atendimento de mera troca de dinheiro por um produto ou serviço tão comum nos mercados medíocres abarrotados pela mesmice que impede as empresas de se desenvolver e melhorar integralmente.

13 de fevereiro de 2014

A visão inteligente dos resultados e o relacionamento com as oportunidades de mercado em Marketing

O melhor resultado que uma empresa pode alcançar é o retorno de um consumidor satisfeito, preferindo a diferenciação e o relacionamento humanizado diante da oferta da mesmice que impera nos mercados medíocres e que só conseguem oferecer commodities na maior parte de suas transações comerciais que reduzem rapidamente toda e qualquer oportunidade de desenvolvimento, criando manadas de funcionários presos em cabrestos e que não pensam mais, pois decoraram a sequência de movimentos que devem realizar para fazer as mesmas coisas todos os dias.
Muitas empresas não permitem o retorno dos clientes por não ter um diálogo interno efetivo, criando guerras entre as áreas e sempre culpando seus concorrentes por aquilo que não fazem e é de sua responsabilidade, ao mesmo tempo em que tratam todas as pessoas envolvidas em sua existência como peças de um estoque que precisa girar rapidamente, por isso dizem que o turnover de colaboradores é natural e se esforçam sempre para atrair novos clientes ao invés de formar um relacionamento com quem já conhece a organização.
Outro fator que interfere diretamente na oportunidade de retorno do cliente é a qualidade do que é oferecido pela empresa, principalmente no cenário global que se apresenta há muito e foi construindo relações comerciais entre nações que na atualidade ganhou o nome de globalização, mas basta olhar para a história para constatar que esta não é uma interação tão nova, incentivando a competitividade inteligente e abrindo mais espaço para as empresas que são capazes de criar um cenário favorável dentro de suas paredes, tendo este reflexo direto naquilo que ofertam para os clientes em qualquer localidade do planeta.
Mas como é de praxe sempre existem aqueles que querem atrapalhar o desenvolvimento das empresas, e incrivelmente são representados por 84% das pessoas sem interesse em trabalhar, obstruindo a inovação a todo custo e transformando-se numa máquina de desculpas para retirar de si as suas responsabilidades, pois a tática usada visa atacar quem desejar fazer algo e destruir este inimigo é o principal objetivo.
Além disso é preciso lidar também com a falta de capacidade de compreensão do que ocorre num mercado, seja ele local ou global, do mesmo jeito que todas as interações organizacionais são tratadas de forma a sempre jogar a responsabilidade para outras pessoas, empresas, concorrentes etc., algo que é típico daqueles que preferem os atos ilícitos e enxergam nos outros uma ameaça constante por não saber respeitar a liberdade, em todos os níveis, de cada indivíduo.
Por outro lado existem as empresas que são formadas por colaboradores inteligentes e que preferem oferecer ideias e soluções através dos conhecimentos e experiências que possuem, além de trocar informações, ideias e conhecimentos com os demais colaboradores para viabilizar a criação de produtos e serviços inteligentes e interessantes para os seus clientes e dando-os a oportunidade de retornar em breve e formalizar um relacionamento maduro e benéfico para ambos os lados.

11 de fevereiro de 2014

O desenvolvimento contínuo e a conexão das áreas com foco no uso do conhecimento em Marketing

Quando todos os colaboradores da sua empresa possuem a consciência de que todas as tarefas estão interligadas e chegam aos clientes na forma de produtos e serviços é mais fácil evoluir, desenvolver soluções que se fundamentem num conhecimento muito mais amplo e que abrange todas as áreas e inúmeras percepções de maneira a encontrar novas oportunidades de mercado ao mesmo tempo em que sua empresa se diferencia da concorrência.
Áreas que trabalham conectadas entre si abrem oportunidades para si próprias e dão às oportunidades de mercado um novo tom, criando soluções internas que vão chegar até o relacionamento com o consumidor de forma sutil e efetiva, proporcionando uma relação interna voltada às soluções que vão além do contato com os clientes durante as vendas.
Isso também coloca a empresa em um nível de maturidade diferente, onde o conhecimento é usado para resolver os problemas porque estes problemas são as oportunidades para a organização inteligente, saindo da paralisia da mediocridade e entrando na vanguarda de mercado.
Mas é preciso observar que as melhores empresas contam com colaboradores que pensam, e este é um dos grandes diferenciais que faz a organização ser percebida pelo seu cliente, não criando processos engessados no contato com o consumidor e ao mesmo tempo tendo a solidez da excelência como base para o desenvolvimento de todas as suas ações, mantendo os níveis de qualidade em um patamar que é facilmente reconhecido pelos consumidores e reduz um pouco o esforço de comunicação quando o cliente já sabe o que encontrará com a marca da sua empresa.
Desta maneira é preciso observar que as empresas inteligentes desfrutam de uma diversidade de conhecimentos aplicáveis que as permite se diferenciar em níveis mais relevantes e que dão aos colaboradores e clientes um ambiente propício ao desenvolvimento em todos os seus níveis, desde a geração de ideias, passando pela produção em si e alcançando o relacionamento que vai além do ato de compra e passa a ser mais uma constante do contato empresa cliente.
Além disso é possível ter um maior aproveitamento de cada percepção de cada um dos colaboradores, do mesmo jeito com que os clientes também troca informações relevantes com as organizações e influenciam diretamente nas decisões, seja para colocar uma ideia em ação, adiá-la ou excluí-la definitivamente.
E quando todos as áreas, e seus respectivos colaboradores, compreendem como todas as conexões internas funcionam é possível gerar um desenvolvimento de soluções contínuo que traz à inovação um nível muito acima da concorrência e se traduz na parceria entre clientes e empresas que tornam as oportunidades de mercado tangíveis e viáveis.

10 de fevereiro de 2014

A diferenciação na relação das empresas com as oportunidades de mercado em Marketing

A maioria das empresas passa por dificuldades em atender seus clientes, do mesmo jeito que praticamente não conseguem mantê-los e trazer novos, por não respeitar a si própria e contratar apenas quem se encaixa nos perfis que iludem a organização e as pessoas, criando uma série de burocracias estúpidas e que não permitem que as ideias diferenciadas adentrem o ambiente organizacional, pois é muito mais fácil culpar o concorrente que fez o seu trabalho, e muito bem feito, do que trabalhar.
Diariamente as empresas contratam colaboradores que não podem contribuir para o desenvolvimento organizacional de maneira a gerar mais desculpas do que soluções, e isto fica muito perceptível quando são observadas as pesquisas sobre o atendimento ao consumidor, o que obviamente não é prioridade nestes empresas que tratam as pessoas como parte de um estoque que deve girar rapidamente e até ganha o nome de turnover para encobrir toda a incompetência por trás destas pessoas.
Com isso fica mais fácil entender como há uma mecânica que viabiliza a instalação da incompetência em todos os níveis destes mercados, ainda mais quando as pessoas não querem trabalhar e por isso procuram um emprego, algo que para as mentes limitadas é a mesma coisa, mas são tão distintas que nem detalhando é de fácil compreensão para os incompetentes.
Também é possível perceber que os mercados que se deixam destruir por esta mecânica que inviabiliza o desenvolvimento e uso do conhecimento param no tempo e ficam dependentes da eterna produção de commodities, outro fator que aponta a razão pela qual as empresas se prendem aos perfis baseados na clonagem em vez de optar pela diferenciação.
E daí em diante é fácil reconhecer uma empresa competente e que prefere gerar inúmeras soluções às oportunidades de mercado do que se deixar ancorar num único porto, abrindo novos caminhos e adaptando-se rapidamente às evoluções existentes em todas as áreas de conhecimento sem se deixar levar pelos modismos, mostrando uma maturidade que não se baseia numa seleção de colaboradores com foco na mesmice, ainda mais quando os concorrentes são igualmente locais e globais, a não ser que alguma mente limitada ainda ache que pode se isolar e ainda se desenvolver.
Por outro lado é interessante notar que nas empresas inteligentes há uma diversidade de conhecimentos que gera soluções na prática, do mesmo modo com que as ideias fluem mais facilmente entre as áreas e ganham sua análise de viabilidade em um tempo menor porque todos os colaboradores sabem trabalhar e conectar suas atividades de maneira inteligente, sem se apegar à inveja comum daqueles que preferem destruir as ideias dos demais porque é mais rápido e fácil do que pensar e ser original.
Toda empresa inteligente possui uma razão para existir, integrando-se internamente e com o mercado que a cerca, oferecendo aos seus clientes muito mais do que produtos e serviços, preferindo contar com colaboradores que possam conectar seus conhecimentos e gerar soluções por terem a capacidade de enxergar seus problemas como oportunidades de mercado, enquanto que as demais escolhem a mediocridade.

7 de fevereiro de 2014

Visão e inteligência competitiva na construção de produtos e serviços desejados pelos consumidores em Marketing

Achar que todos devem ser empreendedores é a confirmação da troca da lucidez pela insanidade, criando-se de maneira artificial um conjunto de afirmações falsas que têm como objetivo diminuir as demais pessoas sob a ótica de que existe apenas uma forma de utilizar o conhecimento, além de tratar as pessoas como meras ferramentas de reprodução da mediocridade que invade mercados contaminados pela estupidez e falta de aprendizado real.
Enquanto muitas pessoas se apegam desesperadamente àquilo que não conhecem há um grupo seleto que opta por fazer o oposto, ainda mais quando deve haver um equilíbrio racional sobre as decisões a se tomar, não deixando que as ilusões implantadas criem uma guerra que derruba a todos.
Obviamente é preciso observar que em alguns mercados existem regras falaciosas que dominam os ambientes repletos de mentes pouco desenvolvidas de forma intencional, gerando apenas pessoas desesperadas e que vão atrás de opiniões que não as oferecem a oportunidade de enxergar muitas outras oportunidades, escravizando e colocando-as sob uma redoma onde só existe uma opção e nada mais, o que não é verdade e tampouco faz sentido.
Isto cria um abismo competitivo entre as empresas, pois se os seus colaboradores acham que são seus concorrentes diretos nada mais funciona corretamente, e a organização começa a ruir ao ser sabotada internamente por aqueles que culparão a empresas por suas próprias decisões ilícitas que levaram a empresa a ruir, mas como é de praxe tratarão a si próprios como vítimas de um sistema, esquecendo-se de que fizeram a organização se desestruturar por um motivo mesquinho e dominado por um desejo intenso de destruir quem lhe ofereceu uma oportunidade anteriormente.
Além disso, o tal abismo, acaba por reduzir a criatividade do mercado, pois se as pessoas se preocupam mais em derrubar seus gestores é muito provável que farão de tudo para impedir que novas ideias surjam em qualquer área da organização, demonstrando uma mente pequena demais e totalmente adestrada às vontades daqueles que não querem trabalhar e atrapalham continuamente quem deseja fazer algo por meio de burocracias e o típico coitadismo de quem não quer andar pelas próprias pernas.
Por isso o cenário desintegrador interno leva aos seus clientes uma mensagem bem diferente do propósito de qualquer empresa inteligente, preferindo renegar aos consumidores um produto ou serviço de qualidade por se negar a fazer o que é correto, quando a melhor decisão é sair daquele ambiente, uma vez que a democracia assim o permite e não obriga nenhuma pessoa permanecer num local aonde não deseja estar, a menos que a mente seja limitada o suficiente para que a pessoa se ache incapaz de sair do lugar e faça de tudo para comprometer o trabalho daqueles que fazem algo.
Com este tipo de prática fica evidente que os objetivos daqueles que tentam destruir as empresas onde trabalham para montar seu próprio negócio não contempla a inteligência e aplicação do conhecimento, partindo de uma incapacidade em trabalhar com outras pessoas e tentar a todo custo impedir que uma ideia interessante seja desenvolvida, analisada e colocada no mercado se viável por ter vindo de outra pessoa, colocando em evidência mais uma vez a pequenez da pessoa e a repulsa por ideias e conhecimentos que oferecem uma solução advinda de uma oportunidade encontrada e que proporcionou a integração de inúmeras informações e conhecimentos na construção do produto ou serviço que atende aos desejos do consumidor por intermédio de uma ação inteligente e que promove a diferenciação plena.
Fazer por fazer é a ação daqueles preferem destruir o que pertence aos outros por não conseguir aceitar que outras pessoas têm ideias aplicáveis e que mantém as empresas em atividade, preferindo diminuir o que os outros pensam por não saber pensar por si e aproveitar para trabalhar em parceria com alguém para oferecer ao cliente produtos e serviços do mais alto nível e que competem em nível global.

6 de fevereiro de 2014

A diferenciação inteligente, o uso dos referenciais e da competitividade entre as empresas em Marketing

A melhor ação de uma empresa é ser ela própria, mesmo que isto pareça tão natural em um primeiro momento, mas não é o que ocorre no mundo real, pois a maioria das organizações não trata as demais como fontes de referência, e sim como o alvo a ser copiado integralmente, retirando da competitividade o sentido e negando ao desenvolvimento exclusivo a oportunidade de fazer a diferença para o cliente e manter suas atividades no mercado global.
Ter seus concorrentes como referencial é uma percepção inteligente e alcançada por poucas empresas, pois elas têm foco no desenvolvimento criado por elas próprias e vão buscar conhecimentos que ainda não possuem no mesmo instante em que deixam seus colaboradores pensar e sugerir soluções.
Mas este diferencial é escasso e faz com que o seu cliente fique mais atento àquilo que a sua empresa faz, tornando-se então uma parceria que forma uma fidelidade da empresa para com o consumidor, oferecendo-lhe sempre a excelência como princípio de qualquer ação e abrindo novas oportunidades para levar a ele os melhores produtos e serviços.
Também é fato que poucos colaboradores conseguem assimilar o que é a diferenciação e como podem aprender com seus concorrentes sem gerar uma guerra desnecessária que prejudicará a ambos os lados, principalmente quando o incentivo da disputa já é interno e faz com que as áreas entrem numa competição como se a pessoa ao lado fosse uma inimiga por estar numa área diferente, demonstrando uma cultura que evita o contato com o desenvolvimento de ideias para privilegiar uma área como se ela fosse a única apta a manter as atividades organizacionais.
E dentro de uma visão inteligente é possível encontrar empresas que não se contentaram em seguir os mesmos caminhos das demais, criando suas histórias por suas ações pensadas, planejadas, inovadoras e baseadas num conhecimento real que vai além da existência organizacional para produção, preferindo trabalhar com novos usos e aplicações do conhecimento dando às ideias geradas um sentido maior através das experiências oferecidas aos seus clientes.
Mas estas experiências vão além do contato para a compra ou venda de um produto ou serviço, criando uma participação mais intensa das empresas na vida dos seus clientes ao acompanhá-los sem se fazer notar imediatamente, fato que faz com que a comunicação através das redes e mídias sociais seja melhor utilizada e traga mais oportunidade para ambos os lados.
Desta maneira é possível observar que a diferenciação plena traz benefícios mais sólidos para as empresas e seus clientes, especialmente pela similaridade de produtos e serviços que invadem os mercados medíocres e que não conseguem se desenvolver ou sequer produzir algo de valor por estarem sempre presos aos trilhos hermeticamente fechados que transformam tudo em algo comum e que se encontra em qualquer esquina não pela distribuição competente da empresa, mas porque todas fazem as mesmas coisas.

5 de fevereiro de 2014

A estruturação e o conhecimento no uso das informações relevantes para as empresas que buscam a diferenciação em Marketing

Manter clientes é um exercício natural para as empresas inteligentes que pensam antes de existir, não nascendo apenas para ocupar o lugar do vizinho, prática que é comum nos mercados onde as pessoas não possuem conhecimento e acham que duas empresas idênticas instaladas lado a lado não terão dificuldades para manter suas atividades, criando um abismo que acaba por consumir ambas e deixa mais espaço às organizações que usam a inteligência em suas ações e oferecem a seus consumidores um relacionamento exemplar.
Para um seleto grupo de empresas é preciso trabalhar diariamente junto a seus clientes para que haja um relacionamento verdadeiro e que permite à empresa manter suas atividades, levando-se em conta o equilíbrio de suas ações sem pressionar o consumidor ou deixá-lo afastado demais, fato que só ocorre quando todos os colaboradores compartilham da mesma visão e são responsáveis para com suas ações.
Mas também é necessário observar atentamente que as organizações mais bem preparadas sempre buscam as melhores oportunidades ao não se fechar para o contato do consumidor, criando uma estrutura que produz ideias, busca novas referências e se permite inserir no mercado global sem se perder no universo de informações disponíveis ao filtrar corretamente aquilo que é ideal para seus colaboradores e fará com que as inovações contenham uma dose de conhecimento elevada e totalmente viável.
Outro ponto relevante é a capacidade de inovação com que as empresas inteligentes contam, aproveitando-se de uma estrutura voltada ao uso do conhecimento integral, além de analisar a viabilidade de cada uma das ideias antes de colocá-las em prática, reservá-las para o futuro ou descartá-las completamente, criando-se aqui um diferencial que trabalha conectado ao mercado em tempo integral e faz fluir uma troca de informações muito relevante entre a empresa, através de suas respectivas áreas, seus fornecedores ou distribuidores, cliente e até mesmo seus concorrentes, pois uma empresa inteligente sempre busca se diferenciar daquilo que já existe no mercado, principalmente por saber que o número de clientes é finito e que o seu público-alvo é muito mais restrito em comparação à população global ou até mesmo da região de atuação.
E desta forma é possível salientar que poucas empresas estão preparadas para lidar com o dia a dia recheado de informações, ainda mais quando alguém acha que pode saber de tudo e ao final da aquisição destas informações não sabe mais o que fazer porque não sabe nem mesmo o que deve buscar para gerar suas ideias e inovações que são relevantes para a empresa, seus clientes e o mercado global, abrindo uma lacuna para que uma organização inteligente aproveite a oportunidade com um esforço menor do que o necessário ao ter que oferecer os frutos de sua produção em uma localidade em que as outras empresas estão perdidas e não sabem por onde começar a aplicação do conhecimento que já possuem, tendo no excesso de informação o maior complicador de ações que leva ao impedimento do exercício das atividades mais simples e corriqueiras de uma empresa.