29 de julho de 2014

A conexão entre a diferenciação e o desenvolvimento organizacional inteligente em Marketing

Empresas inteligentes não viram escravas de perfis ilusórios criados para agradar aos mercados medíocres e que não podem oferecer aos consumidores meras réplicas esdrúxulas que causam reclamações, optando pela seleção de colaboradores que promove a contribuição de cada pessoa para o desenvolvimento e crescimento organizacional pleno.
Abrir mão do discurso falacioso de que as pessoas pertencem às empresas é difícil quando a organização, através de seus colaboradores, não enxerga o mundo real que oferece as oportunidades àqueles que estão de olhos abertos e ainda assim fazem suas escolhas de forma inteligente.
Obviamente esta ação é desfrutada por poucas empresas, pois logo trataram de se livrar do caminhar em círculos hermeticamente fechados e sem qualquer possibilidade de se abrir, criando uma âncora que impede a simples visualização daquilo que pode ser feito para que a empresa melhore e conte com colaboradores cada vez mais aptos a contribuir para esta melhoria.
Por outro lado as empresas inteligentes seguem seus ciclos espirais sem abandonar as delimitações de suas ações, pois sabem exatamente qual é a razão de suas existências e como devem interagir com o mercado, seus concorrentes e clientes, dando ao aprendizado oferecido diariamente pelo mercado uma oportunidade de se fazer aproveitar ao máximo cada informação.
Isso também coloca no centro das atenções como a empresa se livra das formatações integrais dos famigerados perfis de colaboradores, pois a empresa não precisa de peças, uma vez que as pessoas não são recursos, mas na verdade o mercado ainda está repleto de empresas que acham que seres humanos são recursos e os inserem em formatações repletas de ignorância e má vontade para com a contribuição de cada pessoa para o desenvolvimento da organização.
Neste ponto também é possível verificar que estas empresas passam a tratar o mercado como um local onde as coisas, que nada mais são do que pessoas, estão disponíveis em prateleiras e podem ser trocadas facilmente por outras peças de reposição, haja visto que o mercado está contaminado com os falsos treinamentos que nada mais são do que ferramentas para se adestrar seres vivos e impedi-los de usufruir de suas individualidades, gerando um ciclo vicioso dentro de cada organização que é tratado como a rotatividade de funcionários que deixaram de funcionar.
Mas esta visão extremamente limitada é tratada como um padrão de funcionamento das empresas e de todo mercado, criando-se novamente um teatro surreal onde as empresas diferentes são criminosas por não se deixarem infectar pela ignorância ao mesmo tempo em que seus clientes se encontram satisfeitos com os melhores produtos, serviços e experiências que encontram.
Com isso fica evidente a maneira como as empresas medíocres são meras repetidoras daquilo que é uma mecanização integral de todas as ações, até mesmo dentro dos falsos processos seletivos em que o melhor mico amestrado é o ganhador de uma vaga ao mostrar que sabe fazer o que a empresa já faz hoje e há muito o reproduz, dando ainda mais oportunidades àqueles concorrentes que se diferenciam por sair do comum e fazer com que os colaboradores sejam tratados como seres humanos, e não meras máquinas programadas para continuar a fazer as mesmas coisas para sempre.

25 de julho de 2014

As pesquisas inteligentes e o desenvolvimento organizacional em Marketing

Pesquisas desconectadas da realidade trazem distorções para o ambiente organizacional, e quando este já está comprometido há a estagnação plena que impede o desenvolvimento de soluções reais para os seus clientes, ainda mais quando os colaboradores não são capazes de compreender o significado de uma pesquisa, ou estudo, bem efetuado e voltado para a geração de uma solução que chega ao consumidor na forma de um produto, serviço ou experiência significativa.
Saber elaborar uma pesquisa é um desafio para as empresas, ainda mais quando o mercado está repleto de estudos que não fornecem a visão da realidade, sendo embasados por distorções falaciosas e que visam diminuir ideias e até mesmo pessoas, enquanto que as empresas inteligentes sabem exatamente o que precisam buscar para então corroborar ou refutar suas premissas ou ideias.
Mas este tipo de constatação é de difícil assimilação por aqueles que sempre tratam as pessoas como peças descartáveis, e isto chega a ser parte da cultura local de tal maneira que as poucas organizações que saem da mesmice são punidas por criar produtos, serviços e relacionamentos melhores do que os medíocres que ocupam espaço no mercado, revelando um viés que afronta a inteligência e coloca de lado qualquer chance de desenvolvimento.
Além deste fato é preciso observar que empresas repetidoras da mesmice existem em grande maioria, e muitas delas não sabem porque não conseguem se destacar, e mesmo assim não olham para dentro de si e notam que apenas seguem os passos de outras empresas e nada fazem para mostrar para seus clientes que toda a sua atenção e dedicação está voltada a eles, fruto de uma visão tacanha que compromete integralmente a empresa como um todo e ainda pune qualquer colaborador que saia do famigerado perfil.
Isso também ocorre porque as empresas têm preguiça em fazer o que devem, tentando sempre se apropriar do que funcionou em outra ao invés de criar por si só seu próprio caminho, chegando ao cúmulo de dizer que tudo o que copiam é benchmarking e que mudança é jogar a história da empresa no lixo para começar de um suposto zero.
Obviamente a limitação causada pelos cabrestos é de alto nível e faz com que o mercado não gere novas soluções em um ritmo que possa levar a mais clientes os produtos e serviços que se encaixam nos desejos das pessoas. dando a tônica para que se perceba porque poucas empresas se destacam e são capazes de fazer por elas mesmas os seus caminhos.
Também é visível a falta de compromisso com a seriedade das empresas medíocres que pesquisam o que não é relevante e deixam abandonado o que fará com que a organização cresça e conte com os melhores clientes, algo que pode parecer absurdo e ainda é tão comum que as empresas medíocres vivem culpando as organizações inteligentes por tudo aquilo que elas não fizeram.
E desta forma é interessante observar que esta cultura da culpa é difundida de tal modo que os colaboradores adentram o ambiente organizacional e já buscam alguém para culpar, além de tentar eliminar quem atrapalhe, demonstrando que a ignorância é vigente e por isso a implosão do mercado estático é natural.
Com isso surge também a premissa de que a empresa não tomou suas decisões porque seus concorrentes o fizeram antes, alardeando um discurso onde ela, a empresa que nada faz para merecer manter suas atividades no mercado, é vítima de quem trabalha, aumentando ainda mais o absurdo que corrompe a organização e faz com que ela própria viva se sabotando.
Neste ponto também recai um excesso de protecionismos ilógicos que deixam os incompetentes sob uma redoma e os enfraqueça mais a cada dia, pois uma empresa, e até pessoa, que não viva no mundo real jamais saberá o que pode fazer de útil para o mercado e para si própria, abraçando e não soltando mais a prática do coitadismo num mercado global onde as oportunidades se apresentam e são aproveitadas por quem sabe usar seus esforços para ir sempre um passo adiante a cada dia.
E assim as pesquisas e estudos também vão se moldando de acordo com a capacidade de vivência no mundo real das empresas, e pessoas, saindo da zona de conforto por querer oferecer mais aos clientes e saber que toda informação é útil àqueles que possuem inteligência, mesmo que seja para descartá-la.

23 de julho de 2014

A diferenciação inteligente das empresas com a aplicação do conhecimento no desenvolvimento de produtos e serviços em Marketing

Empresas medíocres afirmam buscar constantemente a diferenciação da concorrência, mas vivem copiando o que as outras empresas fazem sem o menor pudor, achando que isto é normal e nada fazem para compreender que cada organização possui uma cultura única e intransferível que embasa todas as ações, decisões, aprendizados, usos e aplicações do conhecimento que a torna fonte para inspiração e não mero objeto a ser copiado indiscriminadamente.
A tática da mera cópia das ações dos concorrentes é uma ação que visa sempre culpar os outros por aquilo que a empresa deixa de fazer, abandonando qualquer pesquisa ou estudo para justificar as escolhas e fazendo dos concorrentes o eterno alvo a ser destruído, sem levar em conta que ao copiar o concorrente a empresa passa apenas a imitar o que chega ao consumidor e abre espaço para mais do mesmo num mercado saturado e com clientes limitados.
Obviamente um dos pontos fortes das empresas medíocres não é a visão e a capacidade de se tornarem únicas no mercado, preferindo seguir os passos das outras organizações do que fazer por merecer a atenção dos clientes, pois o trabalho árduo exige competência, preparo e compromisso com o desenvolvimento contínuo, algo para o qual poucas empresas, e principalmente pessoas, estão dispostas a aceitar.
Por isso há uma fatia muito pequena de empresas que alcançam um status reconhecido, pois tratam de entender o que podem produzir e para quem poderão produzir, trazendo o cliente para dentro das decisões e formando uma parceria que só funciona dentro das empresas competentes e alinhadas com o presente.
Isso também coloca no centro das atenções a dedicação na manutenção de um relacionamento propício à inovação e criatividade, não deixando para trás as informações relevantes e também conhecendo aquilo que pode não ser aplicável neste momento, reservando tempo para que estudos e pesquisas sempre coloquem as suas empresas no mercado presente que leva as portas do futuro sem apagar o passado e toda a sua história.
E com estas ações, e muitas outras bem estruturadas e alinhadas com a cultura organizacional, as empresas passam a ter colaboradores com uma visão muito mais ampla, criativa e destinada a oferecer aos consumidores a oportunidade de contato futuro, algo que é desprezado pela maioria das empresas e se justifica na visão limitada que dá aos clientes o rótulo de inimigos da organização.
Também é necessário observar que as empresas inteligentes sempre tomam decisões no presente enxergando o reflexo futuro de suas escolhas, saindo do imediatismo que gera situações futuras sem solução para lidar com problemas transformados em oportunidades de mercado, principalmente ao terem a consciência de que o mercado é limitado em número de consumidores e que apenas uma pequena parcela deles será o público-alvo no mercado global mais ativo da atualidade.
Além disso é possível enxergar que as empresas que tomam para si suas próprias histórias compreendem melhor as relações comerciais da história da humanidade e a globalização que já existe há muito, pois as nações, em seus diversos continentes, já fazem negócios e trocam conhecimentos muito antes do termo globalização ser utilizado e tratado como algo recente, dado à limitada visão das pessoas que sequer buscam referências mais antigas do que alguns minutos ou segundos, tratando sempre o desenvolvimento e evolução como algo pontual e que de repente surge do nada.
Desta maneira o mercado acaba inundado de empresas que adotam a estagnação como padrão, achando que o cliente sempre estará disponível para adquirir seus produtos e serviços a qualquer hora, como se fossem reféns sem opções, quando no fundo o mercado evolui de forma contínua e oferece as oportunidades àqueles que sabem exatamente o que fazer com uma informação, mesmo que a ação seja descartá-la ou colocá-la num bando de dados para uso posterior, deixando que a inteligência seja distribuída através das trocas de informações e também se aprimore com as novas assimilações que dão às oportunidades a chance de serem aproveitadas.
Diferenciar-se da concorrência é saber como utilizar o conhecimento para levar aos clientes os melhores produtos, serviços e experiências, ampliando a visão organizacional e criando condições para se aproveitar cada oportunidade que se apresenta e faz o consumidor retornar para adquirir mais informações, produtos ou serviços da sua empresa por vontade própria.

21 de julho de 2014

As oportunidades de mercado e a visão inteligente das empresas na criação de soluções em Marketing

Quando todas as áreas são capazes de criar soluções a empresa se torna mais apta a administrar o desenvolvimento, pois todos os colaboradores passam a trabalhar de maneira conectada e não se apegam às falácias de que esta ou aquela área, ou até mesmo pessoa, está sabotando as demais ou tem uma preferência.
Criar soluções é um exercício diário para as organizações inteligentes, pois elas não se contentam com o que já funciona e sempre encontram oportunidades para melhorar, deixando evidente que sem colaboradores bem preparados não há como se encontrar novas percepções.
Mas isto também requer uma capacidade que vai além do mero funcionar, algo que é comum nos mercados onde vale a lei do esforço zero e do mero copiar a concorrência eternamente, revelando uma falta de visão e um desleixo para com todas as pessoas, fato que até as coloca na figura de objetos a se usar e descartar quando não mais funcionam.
Isso também afeta a percepção dos clientes, que migram para concorrentes mais bem preparados, pois a lógica de se tirar o máximo de dinheiro do consumidor no menor tempo possível é uma ação daqueles que tratam estas pessoas como bancos a se esvaziar e depois jogar fora.
Também é evidente que estas empresas farão o mesmo com seus funcionários, ainda mais quando o mercado é uma fonte repositória e as pessoas buscam se tornar peças através de modismos que reduzem as habilidades delas a detalhes irrisórios, optando pelo adestramento ao invés de incentivar a diferenciação e criatividade.
Outro fator relevante é como o mercado se contamina rapidamente por aquilo que produz mais do mesmo, onde a criatividade é abolida por não ser subserviente, colocando as pessoas dentro de uma linha de produção irreal e que as deixa sem personalidade, experiências, capacidade de tomar decisões, buscar novos conhecimentos e fazer uso das individualidades.
Desta maneira as pessoas e empresas passam a achar que é possível perder aquilo que não possuem, e então os discursos falaciosos de que não se pode perder tempo ganham cada vez mais influência, só que numa empresa inteligente que conta com colaboradores inteligentes é sabido que o tempo pode ser aproveitado ou não.
Com isso fica claro como o adestramento é fundamental para dar à incompetência um ar nobre e sofisticado, ainda mais quando há uma fuga em massa das responsabilidades a qual cada um é ligado, pois é mais fácil culpar o outro por aquilo que se deixa de fazer do que buscar uma maneira de fazer, colocando sempre de lado as oportunidades de aprendizado em cada atividade para se refugiar sob uma redoma em que o trabalho é visto como desnecessário, assim como o aprendizado e o desenvolvimento das habilidades de cada pessoa.
Então as empresas que optam pelo caminho inverso acabam encontrar mais oportunidade de mercado, principalmente quando sabem que também possuem concorrentes inteligentes com quem podem aprender e buscam se diferenciar com a finalidade de satisfazer seus clientes por intermédio de colaboradores que prezam pela aplicação e uso de seus conhecimentos, experiências, habilidades e visões que vão ao encontro de soluções que não se findam rapidamente, pois cada problema encontrado é uma oportunidade de mercado.
Além disso as empresas inteligentes também buscam saber qual é a forma com que um colaborador poderá contribuir para seu desenvolvimento, saindo do ciclo vicioso do turnover e abrindo espaço para que as pessoas troquem ideias, informações, conhecimentos e estejam em contato com os clientes a fim de oferecer-lhes as melhores experiências e soluções, mesmo quando esta solução não se encontra dentro da própria empresa, demonstrando uma visão que sai do imediatismo e fortalece a organização por muito mais tempo, algo que não é compreensível àqueles que foram adestrados para não pensar.

16 de julho de 2014

A comunicação e o desenvolvimento inteligente das empresas na busca pela diferenciação em Marketing

A comunicação interna de uma organização pode esbarrar na falta de conhecimento de seus colaboradores a respeito do idioma que utilizam diariamente, criando-se abismos entre o significado e gerando dificuldades para que uma simples tarefa seja executada, impedindo que a empresa se desenvolva e conte também com o desenvolvimento dos próprios colaboradores, estagnando o desempenho de ambos e até mesmo incentivando a migração dos seus clientes para uma concorrência preparada e que tem em seus colaboradores mais do que meras peças substituíveis.
O desleixo das empresas, e também dos colaboradores, é perceptível quando a comunicação interna envia mensagens não desejadas aos seus clientes, principalmente quando a organização, representada pelo colaborador no atendimento, não entende o que o consumidor diz, tampouco se esforça para fazê-lo e ainda se coloca acima através da falácia de que é bem preparada.
Inicialmente as empresas inteligentes sempre buscam se aperfeiçoar, pois jamais estão satisfeitas com o estágio atual, mesmo quando possuem largas vantagens sobre os concorrentes, mas mesmo assim respeitam a si, seus colaboradores, seus cliente e concorrentes, fazendo sempre o máximo para superar o que fizeram até o presente momento.
E mesmo assim estas empresas não deixam de se utilizar das bases já criadas e estabelecidas em todos os seus níveis, processos, relacionamentos e desenvolvimentos naturais, primando sempre pela excelência que as faz dar um passo a mais a cada dia sem precisar adotar uma postura que tenta destruir o concorrente, pois estas organizações sabem que a concorrência é um dos maiores benefícios para o mercado e as próprias empresas, deixando que o movimento e a fluidez do desenvolvimento tragam sempre novas oportunidades de mercado.
Desta mesma maneira é possível notar que as empresas que contam com colaboradores que compreendem bem o idioma da comunicação interna, e para com o cliente, possuem um desenvolvimento inteligente, que não se apega às migalhas restantes do mercado, preferindo ir ao encontro das informações relevantes e aplicáveis que fazem toda a diferença.
Isso também se traduz no relacionamento destas empresas com seus clientes e concorrentes, pois todas as ações têm foco no aprendizado e uso do conhecimento para se diferenciar e levar aos clientes as melhores experiências, e quando, internamente, isto não é visível e perceptível para cada colaborador a comunicação começa a ruir, principalmente quando as pessoas passam a se apegar demais sobre a falácia de que já sabem tudo e que não precisam mais aprender, mesmo quando o assunto é a comunicação.
Com isso a interpretação errônea também se amplia, ainda mais quando conceitos não são entendidos, criando-se também a falácia de que teoria e prática são totalmente diferentes, quando na verdade um mínimo de inteligência sabe que as duas são inseparáveis e que se algo feito por uma ou outra sai diferente é porque um destes lados está errado.
Obviamente os defensores da mediocridade adotam o discurso de que teoria e prática são opostos naturais, pois é mais fácil adotar a prática do adestramento para seus colaboradores do que fazer o que é certo e trabalhar com dedicação, determinação e disciplina, ainda mais quando em certas culturas é normal fazer as coisas de qualquer jeito e culpar o cliente por ter comprado os produtos ou serviços da sua empresa.
Além disso é fácil encontrar empresas adeptas do adestramento, pois sua primeira ação desta natureza é a eliminação da contratação de colaboradores diferentes, por isso se apegam aos perfis que mais se aproximam de micos amestrados, preferindo repetir os mesmos passos porque acham que estão obtendo lucros e que quem se diferencia ou contrata colaboradores que pensam são meros amadores, quando no fundo o conhecimento mais diferenciado e vasto contribui para que os produtos e serviços das empresas inteligentes sejam cada vez mais distantes dos comuns que abarrotam mercados por não terem nada de diferente a oferecer, assim como a sua própria comunicação interna trata de manter tudo sempre do mesmo jeito para não perder aquilo que chamam de cultura, mas uma cultura de adestramento que não visa dar a oportunidade para a criatividade de seus colaboradores.
Adestrar colaboradores é um processo fácil de se adotar em certos mercados, principalmente quando os colaboradores não estão dispostos a dar um passo a mais a cada dia, preferindo se encostar em qualquer lugar do que trabalhar, pois o esforço é um hábito que traz aprendizados e cria oportunidades para que as pessoas usem seus conhecimentos e façam trocas com as demais, agregando mais informações àquilo que já possuem e possam também oferecer mais do que um replicar de movimentos que mantém tudo do jeito que está.

15 de julho de 2014

O direcionamento do aprendizado e diferenciação organizacional em Marketing

A capacidade de aprendizado dos colaboradores, individualmente e em conjunto, é reflexo direto da própria estrutura organizacional destinada a distribuir informações relevantes e permitir que todas as áreas troquem experiências para ultrapassar a excelência já alcançada, melhorando continuamente o que já está funcionando e reduzindo as arestas daquilo que ainda não é um ponto que esteja muito acima dos concorrentes.
Criar um ciclo de evolução do conhecimento interno das áreas é fundamental para as organizações que já são reconhecidas como melhores, e que por saberem que sempre podem ir além do prestígio atual não se deixando ancorar por momentos pontuais que geram a estagnação.
Mas este ciclo também não se encontra fechado totalmente, pois sempre há o que desenvolver, quais soluções novas podem ser oferecidas, interna e externamente, além de promover uma espiral que conta com uma base muito sólida em cada ciclo de aprendizado, aplicação e criatividade inerentes às atividades organizacionais.
Também é necessário que a empresa tenha em sua cultura o desenvolvimento contínuo, algo que não é a constante mudança baseada na ignorância, mas em um aprendizado que não dá à excelência um limitador organizacional, mas sim uma oportunidade de se criar soluções cada vez mais inteligentes e que atendem aos desejos de seus clientes antes da concorrência.
Além disso é vital para a organização que os filtros destinados a orientar as informações às respectivas áreas sejam estruturados de forma a conectá-las ao mesmo tempo em que as distribui, deixando-as fluir e cumprir o papel que lhes cabem e permitindo que haja um crescimento de todas as áreas num âmbito mais amplo.
Outro ponto é o constante aprendizado das empresas com seus concorrentes, enfatizando um aperfeiçoamento direcionado e que promove a melhoria contínua através de um benchmarking plausível e que cria oportunidades de evolução concretas e de fácil assimilação em toda a organização.
Mas isto também requer colaboradores bem preparados que buscam um desenvolvimento que sai da exclusiva linha produtiva, ganhando uma percepção maior através de experiências, trocas de conhecimento e aprendizado que não se resumem à empresa em si, mas num mercado global que oferece inúmeras maneiras de se aprender, diferenciar, criar e gerar soluções com maior qualidade e alcance.
Desta forma a organização consegue ampliar a base pela qual se sustenta continuamente, tendo no conhecimento mais do que informações, tornando-o uma fonte real de aprendizado que conecta as áreas e seus respectivos colaboradores ao mesmo tempo em que todos os focos se ligam abaixo do foco organizacional e permitem que a diferenciação vá ao encontro dos desejos dos consumidores através das experiências entregues e que geram novas oportunidades de mercado continuamente.

14 de julho de 2014

O conhecimento e a capacidade de integração das áreas no desenvolvimento organizacional em Marketing

Áreas conectadas criam soluções efetivas através dos produtos e serviços disponibilizados ao mercado, e também ao próprio ambiente interno, preferindo enxergar os problemas como oportunidades para se desenvolver, ainda mais quando as empresas sabem que em breve poderão deixar de existir por não terem assumido suas devidas responsabilidades.
Cada área tem uma responsabilidade que se conecta as demais independentemente da vontade das mentes limitadas que adotam o discurso que visa culpar o outro, algo comum nos mercados irrelevantes e que não sabem o que estão fazendo.
Além disso a contribuição de cada área para com as outras é significativa e muito relevante quando os colaboradores são inteligentes o suficiente para buscar novas informações, conhecimentos, aprendizados, práticas, aplicações etc. àquilo que já existe e é complementado continuamente, fazendo com que as referências não sejam estáticas e favoreçam um ciclo espiral que tem como base a excelência.
Logicamente poucas empresas compreenderão como a conexão interna é essencial, pois o que mais se faz em dados mercados é jogar um contra o outro, partindo sempre para um discurso invejoso que diminui o que o outro faz para justificar a incompetência arraigada na cultura daqueles que tentam destruir continuamente o que outros trabalham para construir.
Isso também se reflete na forma como o preparo é tratado dentro das poucas empresas inteligentes, e quando o mercado é inundado com práticas ilógicas todos acabam sofrendo os impactos daquilo que não fizeram por se acharem superiores, o que leva à ruína e implode o mercado incompetente e que valoriza os achismos e o jogar a culpa no outro.
Por esta razão é que poucas empresas são referências no mercado global, pois elas se prepararam desde o nascer para ir além do dia de hoje, pois construíram aos poucos uma história baseada no trabalho que engloba mais do que compra e venda, saindo da prática comum de venda de produtos e serviços para oferecer aos consumidores, e também ao mercado, soluções desenhadas e que vão ao encontro dos desejos.
Desta maneira todo o trabalho da organização é estruturado sobre premissas que não são engessadas, mas contam com a experiência e o desenvolvimento lado a lado, saindo da zona de conforto continuamente, abrigando um ciclo evolutivo que se baseia no conhecimento aplicado, distribuído e complementado diariamente, sem que exista um medo irracional de se aplicar num outro lugar o que já funcionou em outro totalmente distinto, ampliando ainda mais a capacidade de desenvolvimento e a geração de soluções que vão além do produto ou serviço em si, como é de se esperar de qualquer empresa que saiba o que está fazendo de verdade.