31 de dezembro de 2015

As responsabilidades da diferenciação da concorrência e a oferta de soluções para os clientes em Marketing

Uma empresa que vive imitando seus concorrentes sem saber ao certo o que deve fazer é totalmente descartável e não tem nada a oferecer aos consumidores do mercado em que atua, seguindo os passos de outras empresas para não ter que se comprometer com as responsabilidades de suas escolhas e sendo apenas mais uma que oferece mais do mesmo em um nível muito abaixo do mínimo que se espera.
Empresas que não produzem por elas próprias as decisões que devem seguir não merecem estar no mercado, tampouco são relevantes para os consumidores e se prendem às práticas vis para atrair consumidores de qualquer jeito.
Por isso as empresas de mercados medíocres não conseguem se transformar em referência positiva e exemplo a ser seguido, pois vivem na mediocridade plena em todos os sentidos, já que trazem em seus ambientes seres humanos adestrados que são tratados como recursos e surgem em larga escala quando o nível de instrução é incompatível com o mundo real, tornando-se peças que são usadas pelas empresas e descartadas quando já não servem mais para reproduzir as mesmas ações.
Também fica muito evidente que certos mercados são completamente dependentes de protecionismos descabidos e que impedem que as empresas melhorem para competir entre si e com concorrentes de outras localidades, pois nestes mercados há o interesse de se oferecer o pior como se fosse o ápice e até mesmo os consumidores preferem ser enganados, pois quando estão na figura das empresas fazem o mesmo com quem é cliente.
Obviamente as mentes medíocres não conseguem compreender que esta prática comum em mercados irrelevantes impedem o desenvolvimento de soluções para os clientes e para as próprias empresas que não param de investir na melhoria que é efetivada quando há inteligência dentro da organização, pois isto faz com que as pessoas deixem de ser vistas como recursos.
Mas algumas empresas escolhem assumir suas responsabilidades, pois em seus ambientes existem pessoas capazes de lidar com o mundo real e transformar informações em ideias que viram soluções, sem que o ludibriar o outro seja regra, algo corriqueiro das mentes medíocres que infectam mercados e só obtém ação quando o ambiente em que são inseridas já possuem o desvio necessário para prejudicar o outro em benefício próprio, dando um jeitinho para que isso ocorra a todo momento.
E é assim que muitas empresas agem diariamente, pois são formadas por pessoas que não respeitam as demais e fazem de tudo para enganar o consumidor o mais rapidamente possível, e é aí que se multiplicam as empresas que partem para as mesmas práticas desonestas, fruto de um quotidiano quase que totalmente pútrido e que tenta eliminar as empresas e pessoas que buscam fazer o melhor dentro e fora das organizações.

7 de dezembro de 2015

As oportunidades de mercado na diferenciação das empresas inteligentes em Marketing

Empresas especialistas em cultivar a incompetência são apegadas às proteções existentes em mercados irrelevantes, onde a meritocracia é vista como um crime e os seres humanos são adestrados para não suportar as adversidades para então suplantá-las posteriormente através de seus esforços, criando um ciclo vicioso onde o cliente é um mero depósito de dinheiro e as pessoas são coisas que podem ser trocadas facilmente dado à quantidade de "réplicas perfeitas" disponíveis em meio ao mar de mediocridade que se instala em todos os níveis do mercado.
Querer o pior para o mercado é o objetivo de muitas empresas, principalmente quando estas são protegidas de forma desonesta e desonrosa, algo que é visto facilmente em mercados cuja incompetência é proposital, fato já esperado quando o incentivo á mediocridade é o ápice de certas culturas onde a culpa dos resultados das ações sempre recai sobre o outro e não sobre o autor.
Este tipo de "façanha" é fruto de uma ação programada que visa transformar as pessoas em coisas, por isso as empresas as tratam como recursos e querem que os seres humanos se encaixem em perfis de adestramento, sem levar em conta o que podem contribuir para que a empresa melhore e como os conhecimentos, experiências e diferenças individuais são vitais para que cada cliente seja atendido da melhor forma, tendo como consequência o relacionamento que permite que ambos os lados estejam na mesma contemporaneidade onde encontram a oferta e demanda que se unem para abrir novas oportunidades futuras.
Obviamente o comportamento "errático" de quem faz por merecer seus clientes é o que mais incomoda os incompetentes de plantão, pois para a mediocridade todo ser humano é um objeto a ser moldado para se encaixar em uma vaga de determinado perfil, e não para ter ideias e melhorar através das trocas de informações, conhecimentos, experiências etc. que fazem o mercado global caminhar para frente, pois o status quo da ignorância é mantido para que as pessoas se sintam incapazes de forma plena, algo que o adestramento já faz desde as mais tenras idades dos indivíduos, e poucos são os que escapam das caixas que impedem de viver num mundo real em que a diferenciação é permitida e faz as empresas terem um ciclo de vida maior.
Por isso os mercados medíocres são meros produtores de commodities, já que foram adestrados corretamente e não se importam em correr o risco de inovar, diferenciando-se dos outros ao poder oferecer produtos e serviços únicos para cada consumidor, pois preferem o risco de não fazer nada porque acham que o protecionismo é mais do que o suficiente para barrar a inteligência de cada indivíduo que não se deixa adestrar porque sabe como pode contribuir para que as poucas empresas inteligentes encantem cada vez mais seus clientes, independentemente do seu tamanho e do local do planeta em que se encontrem, pelo simples fato de viverem num mundo real e repleto de oportunidades para àqueles as enxergam por não estarem com os cabrestos tão comuns dos mercados medíocres.

23 de novembro de 2015

O relacionamento das empresas inteligentes com a contemporaneidade em oposição à mediocridade de mercados em Marketing

Quando a mediocridade é a constante a ser seguida em um mercado praticamente tudo o que é produzido é irrelevante, menos para as mentes adestradas que propagam as falácias continuamente, sem qualquer base real e apenas para servir ao modelo de incompetência reinante, algo que faz com que as poucas pessoas e empresas que busquem fazer o melhor sejam tratadas como criminosas a serem eliminadas.
Empresas que sabem o que fazer não esperam o tempo passar para agir, pois estão inseridas na mesma contemporaneidade de seus clientes, contando com colaboradores preparados e aptos a lidar com o conhecimento, unindo as mais simples informações e transformando-as em produtos e serviços que se encaixam perfeitamente no mercado.
Também é fato que estas empresas, formadas por pessoas que conseguem lidar com o mundo real, vão trabalhar com a inovação sem abandonar a história da humanidade, pois muito do que é aplicável pode ser encontrado em referências que poucos vão conseguir buscar, o que faz com que a empresa não pare no tempo ao se apegar ao futuro que jamais chega porque ela não se faz presente no presente.
Por isso as empresas inteligentes estão em um grupo muito pequeno, ainda mais quando o mercado medíocre vê uma proliferação do que já existe apenas por causa da inveja das pessoas que não suportam que alguém do lado empreenda, e isto é o que faz o protecionismo excessivo vir à tona e afundar ainda mais o mercado num abismo.
E além desta ação vil é possível confirmar o posicionamento das pessoas que formam as empresas em favor da destruição daqueles que optam por se diferenciar e fazer o melhor, algo tão corriqueiro que por vezes chega a passar despercebido e se transforma no comum desejado pelos medíocres que ainda tentam defender as ações injustas e que visam prejudicar as outras pessoas de forma proposital, alegando que tal ação é impensável e inexistente.
Com isso as poucas pessoas e empresas que vivem no mundo real viram alvos de ações direcionadas e que tem como único objetivo eliminar a inovação, desenvolvimento, empreendedorismo e tudo o mais que faz com que o mercado evolua, pois a zona de conforto criada pelos protegidos através das injustiças também é um adestramento que se torna natural para os que não sabem o valor da meritocracia.
Isto faz com que todo o mercado fique à mercê da prática do quanto pior melhor, algo que vai contra quem quer oferecer algo diferente, que sai da inércia proibitiva e sabe que o trabalho de amanhã deve ser melhor que o de hoje, mas que esbarra em ações de grupelhos ignorantes que dominam o protecionismo em favor da mediocridade para que as pessoas adestradas apenas continuem a reproduzir o que já existe e sejam descartadas facilmente porque naquele mercado existem mais peças iguais e mais novas para ocupar aquela posição.
Mercados medíocres existem para que as pessoas sejam escravizadas sem se utilizar desta palavra, condenando-as a funcionar como máquinas que não oferecem soluções, mas repetem exaustivamente as mesmas ações sem saber o porque, impedindo que a inovação chegue ao mercado por ser tratada como ato criminoso pelas mentes medíocres em maior número.

16 de novembro de 2015

A responsabilidade da diferenciação das empresas inteligentes em Marketing

Há empresas incapazes de lidar com suas próprias questões, por isso investem toda sua dedicação no repasse de suas responsabilidades aos concorrentes, tendo como princípio a injustiça proposital e que faz com que as mentes medíocres se deixem manipular para abolir o que é interessante para o mercado com o intuito de manter o status quo de ignorância e paralisação plena que se instala em mercados irrelevantes abarrotados de pessoas adestradas.
Diferenciar-se da concorrência em mercados medíocres é um risco que poucas empresas trazem para seus ambientes, mas quando o fazem são alvos de manobras ilícitas dos invejosos que não investem para inovar e sair da posição em que se encontram por achar que a mera existência de uma empresa já é suficiente, sem interessar o que produzem, e que no fundo sempre está ligado ao que há de pior.
Por isso estes mercados não evoluem, pois as práticas vis dominam as ações da maioria das pessoas, principalmente quando o assunto é enganar o consumidor o mais rapidamente possível para pegar o próximo da fila, descartando-os um após o outro sem qualquer responsabilidade.
E quando o oposto acontece há uma avalanche de ações que visam destruir quem busca interagir da melhor forma com o consumidor, atendendo-o prontamente e fazendo com que todas as ações, destas poucas empresas, sejam relevantes para o relacionamento que permite que a empresa possa manter suas atividades no dia seguinte, algo que é impensado por aqueles que se transformaram em repetidores das mesmices.
Mas mesmo assim é possível verificar que as empresas medíocres sempre trabalham com ações que em nada acrescentam à experiência do relacionamento entre seus colaboradores e o cliente, tampouco se dão ao trabalho de oferecer produtos e serviços razoáveis, pois conseguem manter suas atividades ao contar com o protecionismo descabido que mantém o mercado estático e pune quem se esforça para dar um passo à frente.
Desta forma o desenvolvimento de novas soluções é visto como um problema, assim como as próprias pessoas são tratadas como obstáculos ou peças a serem apenas usadas após o adestramento, pois nada mais são do que coisas úteis por tempo determinado e são de fácil produção por terem que se encaixar sob um molde inflexível e descartado pelos mercados inteligentes.
Só que se as empresas inteligentes, que são pouquíssimas dentro dos mercados medíocres, optam pela busca de informações que serão transformadas em conhecimentos, há um campo muito maior para se atuar e fazer valer o relacionamento com o cliente que produz novas oportunidades de se gerar soluções que se alinhem com a contemporaneidade em que podem oferecer aos indivíduos as opções reais para lhes atender os desejos e manter em ação as atividades que proporcionam novos encontros, sem se deixar levar pela maré medíocre que assola mercados e faz do adestramento de pessoas a maior atividade para manter o nivelamento por baixo em todos os sentidos.

26 de outubro de 2015

A contemporaneidade das ações das empresas inteligentes em Marketing

Empresas que não conhecem a si mesmas não podem oferecer ao mercado soluções úteis, ancoradas na mesmice e desejando um protecionismo descabido que prejudica àqueles que buscam aprender continuamente e mantém com seus clientes um relacionamento que gera conhecimento aplicável ao invés de informações que superlotam bancos de dados e jamais são utilizadas.
Diferenciação e inovação podem caminhar lado a lado quando as empresas são inteligentes e conseguem fazer uso do conhecimento para gerar soluções, algo que não existe dentro de empresas medíocres que apenas reproduzem as mesmas ações infinitamente e ainda esperam por resultados que não ocorrem.
Por isso as empresas medíocres surgem em grande quantidade nos mercados, mas apenas quando o mercado é adepto de práticas corruptas é que elas conseguem viver por mais tempo, abrindo mão da excelência e dos melhores produtos e serviços para ter uma coisa qualquer, pois os mercados medíocres não possuem capacidade para entender o que é uma solução ou apenas mais uma situação em que nenhuma outra ação trará resultado positivo.
E é assim que muitos mercados acabam se tornando apenas fornecedores de matéria-prima, deixando para os mercados, e suas respectivas empresas, competentes a geração de valor nos produtos e serviços, pois o mercado medíocre sequer tenta melhorar para levar a outros mercados produtos e serviços diferenciados, já que vive copiando o que é ultrapassado e já não faz sentido no mundo real.
Mas enquanto a mediocridade permanece inalterada em certos mercados há aqueles que optam pelo desenvolvimento contínuo e buscam transformar informações em conhecimentos aplicáveis em sua contemporaneidade, algo que é incompreensível àqueles que não se julgam capazes de criar uma solução por terem se deixado adestrar para se encaixar sob um perfil imutável utilizado nas empresas medíocres e que não sabem desenvolver soluções genuínas para consumidores inteligentes.
Só que o mercado global permite que as melhores empresas levem seus produtos ou serviços ao cliente que os deseja, e é por isso que as informações são tratadas como oportunidades de se melhorar o que a empresa produz, quando esta é inteligente e se faz valer do aprendizado contínuo para manter suas atividades na contemporaneidade em que são importantes e permitem que novas oportunidades seja aproveitadas de maneira plena.

13 de outubro de 2015

Contemporaneidade e inovação das empresas inteligentes em Marketing

Inovar faz parte de uma escolha a qual muitas empresas não estão preparadas para lidar, tampouco conseguem compreender o contemporâneo em que se encontram e como lidar com todo o espectro de informações, assim como não entendem seus clientes ao posicionar suas áreas como inimigas mortais sem se dar conta de que é a integração de conhecimentos que permite a geração de soluções que atendem aos desejos dos consumidores.
Para muitas empresas a inovação é vista como jogar fora o que se produz até o presente instante e fazer algo totalmente diferente, sem levar em conta que o uso e aplicação de conhecimentos diversificados é que permitirá que soluções inovadoras surjam e satisfaçam clientes, abrindo espaço para os concorrentes que melhor se adaptam à contemporaneidade.
Por esta razão é que as empresas ficam impregnadas da mesmice, como se fossem caixas que não podem mais ser abertas ou que se comuniquem, criando barreiras para a troca de informações e correndo desesperadamente atrás de novos clientes sem valorizar os já conquistados.
E nesta ação é possível confirmar que este comportamento primitivo é aplicado internamente, pois se um dos colaboradores sai da caixa acaba penalizado por ser diferente e oferecer novas oportunidades para a organização, como se o oposto já não fosse o fator principal do desaparecimento de empresas que não se mantiveram acordadas.
Mas para o bem do mercado há um grupo pequeno de organizações que vive na contemporaneidade de seus clientes, que está atenta às oportunidades que se apresentam e que saem das caixas para aprender, desenvolvendo-se rapidamente e participando do mercado como fontes de referência para cada concorrente e vice-versa.
Logicamente este é um posicionamento que requer uma estrutura muito desenvolvida, que faz com que a informação trafegue entre as áreas e dê um encaminhamento à criação de ideias a serem estudadas profundamente, comprovando ou não a viabilidade, pois o fazer por fazer é algo que fica destinado àqueles que culpam os demais por pensar e agir com inteligência, principalmente em mercados medíocres e que preferem contar com empresas que enganam os consumidores por terem ao seu lado um protecionismo descabido.
A inovação não é algo que surge do nada, pois ela aparece quando as informações se conectam, transformando-se em conhecimento e gerando ideias aplicáveis no mundo real, trazendo para a empresa, seus colaboradores e clientes novas oportunidades de relacionamento e satisfação para ambos os lados, permitindo a existência de um amanhã.

29 de setembro de 2015

A responsabilidade organizacional no uso da inteligência para a geração de soluções em Marketing

O uso da inteligência não é visível dentro de empresas que nasceram como meras reprodutoras da mesmice, preferindo atacar quem consegue unir informações e criar soluções para os clientes ao invés de olhar para dentro delas próprias e assumir que suas ações são equivocadas e em nada beneficiam a organização, seus colaboradores e clientes.
A inteligência deve ser a maior aliada de uma empresa, mas em mercados medíocres há a rechaça pelo uso da mesma, incentivando-se a proliferação da incompetência com a finalidade de se abolir a produtividade como um todo, abrangendo até mesmo a geração de ideias e o uso de percepções que venham a criar produtos ou serviços que atendam ao consumidor.
Além disso é fácil de se observar que as empresas agem desta forma de maneira proposital, pois abrem mão do mérito e de suas responsabilidades para culpar o cliente por tê-las escolhido, como se isto fosse a realidade.
Por isso o consumidor acaba taxado como inimigo da organização, como um ser desprezível que deve ser afastado o mais rapidamente possível e também não possa se livrar da suposta culpa, pois ao procurar a empresa para sanar uma dúvida ou até mesmo apontar uma melhoria no produto ou serviço que ela ofereça há um tratamento baseado no desdém, já que o consumidor está atrapalhando o chamado funcionamento da organização.
Só que enquanto isto acontece nos mercados medíocres há um grupo pequeno de empresas que opta pelo caminho do trabalho, desdobrando-se de tal forma que chega a encantar o consumidor e passa a ser uma opção saudável para as pessoas que a procuram, pois em seus ambientes internos há um uso de inteligência que visa levar aos clientes as melhores experiências, preferindo assumir que a responsabilidade da empresa não é uma bola para ser jogada no colo do cliente e ele que vá para um canto e não volte mais.
Por isso é fácil recordar das poucas empresas que chamam a atenção de forma inspiradora, e como há um desejo do consumidor em receber a devida atenção em qualquer organização de um mercado, mas como ele mesmo já sabe há um pouco de sonho que não se realizará neste desejo, ainda mais quando a meritocracia das conquistas é vista como o mal da humanidade e impede que o mercado melhore pelos exemplos de quem sabe assumir suas responsabilidades e faz o seu melhor para levar aos clientes o que é viável e aplicável na contemporaneidade em que ambos se encontram.

16 de setembro de 2015

O inovar, diferenciar e aprender contínuo das empresas em Marketing

Quando uma empresa não sabe o que faz passa a viver à sombra da concorrência ao copiar toda e qualquer ação para tentar sobreviver naquele mercado, sem levar em conta que todas as organizações, sem exceção, são diferentes entre si em sua cultura, uso de informações, aplicação do conhecimento, relacionamento interno etc..
Nenhuma empresa deve nascer para viver à sombra dos concorrentes, mas diariamente surgem organizações que se sujeitam a viver de tal forma, como meras cópias simplórias que fornecem produtos ou serviços que não se diferenciam verdadeiramente.
Da mesma forma é possível olhar para o lado contrário e encontrar empresas que nascem e sabem que são diferentes, o que as torna aptas a manter suas atividades durante a contemporaneidade que compartilham com seus colaboradores e clientes, inovando internamente ao não se permitirem parar no tempo porque em algum momento foram referências de um mercado.
Também é necessário olhar como estas empresas não nascem por se basear naquilo que já existe, preferindo buscar a produção do diferente para atender aos desejos dos clientes que ainda não encontraram uma organização que os atenda, demonstrando uma percepção muito mais ampla daquilo que forma uma empresa.
E estas organizações também preferem a vanguarda do mercado ao trazer para dentro de seus ambientes muito mais do que dados e informações, optando pelo aprendizado, conhecimento e relacionamento produtivo com o cliente através de colaboradores bem preparados e conscientes de suas ações, pois em dado momento estes mesmos colaboradores também são clientes e conseguem compreender a diferença que existe entre oferecer o melhor ou meramente estar diante do consumidor.
Mas este nível só é alcançado quando as pessoas estão preparadas para lidar com pessoas, algo que pode parecer simples, e o é, mas que custa muito a ser compreendido dentro das empresas medíocres de colaboradores de mesmo nível, pois ali o importante é o próximo cliente, tratado como alvo a ser abatido, e não aquele que há pouco se deslocou até a empresa para adquirir um de seus produtos ou serviços.
Outro ponto relevante é a forma como as empresas inovadoras preferem aprender com seus concorrentes ao invés de tratá-los como inimigos mortais, pois assim podem ter mais a oferecer aos seus clientes e também acabam por se tornar mais uma referência no mercado ao serem diferentes das demais, não porque simplesmente são, mas porque escolheram ser.

25 de agosto de 2015

A relação com a concorrência e o aprendizado das empresas inteligentes no aproveitamento de oportunidades em Marketing

Empresas tratadas como meras linhas de reprodução vivem à sombra dos concorrentes, copiando-os sem saber a razão e não investindo na inovação que as permitem ser diferentes aos olhos dos consumidores, ancorando-se em ações que visam burocratizar o tratamento de informações, ideias e oportunidades com a finalidade de manter o status quo da mediocridade em seus ambientes.
A visão deturpada da maioria das empresas trata o desenvolvimento como um mal a ser evitado, pois este mal traz a necessidade de aprendizado, de distribuição de conhecimentos e informações no ambiente interno e faz com que as pessoas, na figura de colaboradores ou clientes, possam oferecer sugestões para a empresa melhorar, o que é impensável e totalmente ignorado pelas mentes medíocres.
Com isso os concorrentes inteligentes podem aproveitar uma gama muito maior de oportunidades, mas jamais poderão atender a todos os consumidores, o que as faz focar em clientes que estejam dispostos a adquirir seus produtos ou serviços.
E desta maneira os concorrentes também terão seus respectivos públicos para atender, desde que o façam de forma inteligente, saindo do relacionamento de troca para a relação em que ambos os lados buscam o melhor continuamente, desenvolvendo uma parceria que dificilmente é abalada pelos demais concorrentes, já que os dois lados conseguem conversar.
Além disso é possível ver que as empresas medíocres são meras linhas de reprodução da mesmice, inundando mercados com produtos ou serviços que não são as primeiras escolhas dos consumidores e talvez não sejam a escolha em momento algum.
Mas também é necessário observar como as empresas inteligentes tratam as informações, conhecimentos, ideias, inovações e toda a estruturação mínima para a construção de um relacionamento interno que se reflita na satisfação dos consumidores, revelando uma percepção simples de que estas empresas são formadas por pessoas que se relacionam com outras pessoas e querem oferecer mais do que a mera mão-de-obra que faz sem saber o porque, entrando em um nível diferenciado e que colabora para o desenvolvimento organizacional como um todo.
Por isso as poucas empresas inteligentes do mercado tratam seus concorrentes de forma diferenciada, aprendendo continuamente com as ações destes e aprimorando-se continuamente ao não se colocarem como meras imitações daquilo que já existe, assumindo suas responsabilidades e aproveitando cada oportunidade viável para si antes que os concorrentes atraiam a atenção de seus clientes.

24 de agosto de 2015

A diferenciação inteligente e o relacionamento das empresas com o conhecimento em Marketing

Diferenciar-se da concorrência é um exercício diário dentro das empresas inteligentes, colocando-se sempre à disposição da entrada de novos conhecimentos em seus ambientes e permitindo que todas as áreas façam o melhor uso das informações com a finalidade de levar aos clientes experiências interessantes e relevantes.
A diferenciação não é uma fórmula que de repente faz com que sua empresa seja incomparável e absolutamente única, mas faz parte de uma ação quotidiana que a torna apta a se relacionar com seus consumidores por um tempo muito mais relevante e produtivo.
Por isso o discurso da diferenciação é vazio na maioria das empresas, pois estas apenas se utilizam de outros formatos, cores ou palavras para levar ao mercado mais do mesmo, sem qualquer inovação ou sequer um tratamento que faça com que seu cliente perceba a empresa como a única que pode lhe entregar determinado produto ou serviço da forma que deseja encontra.
Então há uma prática comum que faz com que o mercado pare no tempo nos mercados medíocres, um tipo de protecionismo infame que impede que todas as empresas sejam melhores a cada dia, nivelando por baixo todas as ações e mantendo os clientes escravizados por não encontrarem as opções adequadas para seus desejos.
Desta forma todo o mercado acaba perdendo e as empresas inteligentes, que não precisam estar no mesmo território do consumidor, acabam por ganhar mais destaque e viram referências comparativas que não gerarão expectativas com relação às empresas locais, pois estas não poderão alcançar um nível melhor enquanto se deixarem prender à mediocridade.
Então o consumidor sempre buscará o melhor para ele, e o encontrará enquanto houver empresas dispostas a fazer o melhor uso das informações e conhecimentos disponíveis, aplicando-os de maneira efetiva e competente, sem privilegiar esta ou aquela área, mas direcionando-os para o lugar em que devem chegar, algo que exige estrutura e sabedoria.
E com este posicionamento diferente das empresas inteligentes é possível encontrar produtos e serviços que vão além da mera troca destes por dinheiro, fato corriqueiro nos mercados medíocres e protecionistas que visam nivelar por baixo o que deve ser o mínimo a se entregar para o consumidor, criando um abismo praticamente intransponível quando há a comparação das empresas destes mercados com as que estão alocadas em regiões onde o melhor é o mínimo que se deve entregar ao cliente.
Cada empresa é única quando sabe usar a inteligência em seu favor com o apoio dos colaboradores e consumidores, levando ao mercado os melhores produtos e serviços que podem produzir por terem o discernimento em fazer o melhor uso de informações e conhecimentos na construção daquilo que é desejado pelo cliente e faz o relacionamento entre as duas partes abrir novas oportunidades no futuro.

20 de agosto de 2015

A cultura e o desenvolvimento de soluções na melhoria organizacional em Marketing

Quando a cultura organizacional e a de seus colaboradores é a mesma há o desenvolvimento de soluções contínuo, abrindo espaço para que a troca de informações e conhecimentos entre áreas e pessoas promova a inovação e a manutenção da contemporaneidade da organização para com seus clientes, deixando o relacionamento apto a lidar com a excelência e voltado a produzir os melhores produtos e serviços.
Empresas que geram soluções possuem melhores resultados como consequência de suas ações devidamente estruturadas e voltadas a oferecer aos seus clientes muito mais do que meros produtos ou serviços.
Obviamente os mercados são infectados por organizações avessas à geração de soluções, como também abominam a meritocracia daqueles que trabalham para melhorar, criando âncoras para justificar a incompetência auto imposta e que privilegia o foco de destruição do inimigo, o que não inclui apenas os concorrentes, mas os próprios colaboradores e clientes destas empresas.
Por isso é fácil perceber como as melhores empresas agem, preferindo assumir suas responsabilidades e buscar novas formas para levar aos seus clientes produtos e serviços diferenciados e aptos a lhes proporcionar as melhores experiências.
Desta forma a atenção dos clientes se destina a quem se relaciona perfeitamente, algo que pode ser tratado como um diferencial nos mercados medíocres, mas que é o mínimo a se exigir, pois uma empresa não é uma mera reprodutora de produtos ou serviços, ela é parte de um mercado e pode oferecer soluções ao fazer o melhor uso das informações cabíveis e aplicáveis para o desenvolvimento da própria empresa, de seus colaboradores e do mercado.
Só que as empresas medíocres optam por não se esforçar, por isso adotam a rotatividade de colaboradores e clientes como prática natural, pois para estas organizações as pessoas são apenas peças a serem usadas e depois jogadas fora, algo que é corriqueiro e habitual em mercados que desdenham do conhecimento e nada têm a oferecer, salvo exceções das poucas organizações que buscam melhorar continuamente e sofrem com ações vis que as tentam eliminar a todo custo.
E então as empresas medíocres deixam muito espaço para as organizações inteligentes, pois as segundas optam por ter uma razão bem definida para manter suas atividades em qualquer mercado, além de oferecer soluções ao invés de empurrar qualquer coisa para o consumidor, como é de praxe nas empresas que nada desenvolvem e ainda se esforçam para impedir que o mercado evolua por acharem que a mediocridade é o nível máximo que pode ser alcançado, algo desmentido por aqueles que trabalham de verdade e se esforçam para fazer o melhor a cada dia.

4 de agosto de 2015

A inteligência aliada à diferenciação organizacional em Marketing

Empresas inteligentes possuem uma única meta, e esta é fazer os melhores produtos e serviços para seus clientes, pois conseguem colocar todo o conhecimento e sua capacidade produtiva em um alinhamento que as diferencia das demais organizações e se tornam relevantes para cada consumidor ao viver na contemporaneidade a qual ambos se encontram inseridos.
Inteligência é algo raro dentro das empresas, ainda mais quando a capacidade das pessoas em reter os mais variados conhecimentos com a finalidade de uni-los e gerar soluções se torna cada vez mais escassa.
Com isso todas as empresas de um mercado localizado perdem, assim como este reflexo é evidenciado no mercado global, pois se uma empresa deixa de oferecer o melhor que pode aos seus clientes de forma diferenciada, não poderá contribuir para que os concorrentes aprendam e também façam por merecer o reconhecimento de consumidores pelas experiências proporcionadas na forma de produtos e serviços.
Também fica muito claro que mercados contaminados pela mediocridade preferem barrar o desenvolvimento ao invés de abraçá-lo para que todas as empresas melhorem e os consumidores contem com produtos e serviços cada vez mais interessantes e inteligentes.
Obviamente as mentes medíocres também deixarão de fora a análise dos colaboradores quando o assunto é uma empresa, como se não houvesse necessidade de se observar como as pessoas deixam de assumir suas responsabilidades para culpar o outro, e neste caso esta é a prática comum nos mercados medíocres e irrelevantes.
Por esta razão é que muitos mercados são reféns do que eles mesmos fazem, pois preferem não enxergar o mundo real e tudo o que deixam de fazer é sempre culpa de alguém que não está dentro da organização, o que faz com que tal insanidade se espalhe como um vírus incurável que valoriza a mediocridade e trata com desdém a meritocracia das empresas que souberam aproveitar a integração dos conhecimentos dos seus colaboradores e consumidores para produzir o que há de melhor e deve ser fonte de inspiração.
Outro fator interessante é a excelência contida nas empresas, muitas delas estão inseridas neste aspecto até que comecem a funcionar, enquanto que outras fazem o máximo para que a excelência seja o mínimo praticado diariamente, possuindo um autoconhecimento vasto e que contemplam todas as melhorias as quais são imputáveis para que seus clientes não se decepcionem.
Para muitas empresas existe apenas o funcionar e nada mais, pois o cliente é um inimigo a ser abatido, enquanto que as empresas inteligentes optam por manter uma parceria interna e com seus consumidores com a finalidade de levar ao mercado os melhores produtos e serviços, deixando de seguir concorrentes para se diferenciar e fazer o melhor que podem, aprendendo e aplicando o aprendizado em tudo o que produzem com o máximo de excelência e efetividade possíveis.

22 de julho de 2015

A visão sobre ideias viáveis e oportunidades de mercado em Marketing

Ideias viáveis podem ser colocadas em prática pelas organizações, mas nem todas devem aproveitar todas as ideias viáveis, pois muitas delas não se encaixam na sua empresa e inúmeras situações sem solução surgirão, apontando para caminhos que a organização não pretende seguir e que sequer são viáveis para a própria empresa.
Toda ideia viável não pertence a todas as empresas, mas poucas se dão conta de que devem se diferenciar de seus concorrentes ao invés de meramente imitá-los sem qualquer critério, demonstrando um ponto fraco e impedindo que a organização seja capaz de produzir aquilo para o qual ela está verdadeiramente preparada, sem perder seu foco e também a conexão com os consumidores.
Mas também é necessário levar em conta a falta de visão contida dentro das empresas que não sabem aproveitar uma oportunidade quando ela surge, criando um paradoxo que faz com que as organizações fiquem à deriva e percam suas individualidades, tornando-as mais iguais aos concorrentes e fazendo com que seus clientes não percebam mais o valor de tudo o que produzem.
Só que mesmo assim existem empresas que optam por caminhos diferentes, analisando perfeitamente as oportunidades e ideias que encontram diariamente, fazendo-se valer de sua capacidade para levar ao consumidor os melhores produtos e serviços que podem produzir, algo inexistente nas empresas que querem ser como esta ou aquela organização e deixam de se diferenciar por não saberem mais quem são.
E assim o mercado parece se ampliar para as empresas inteligentes, pois concorrentes que apenas imitam as outras empresas não são dignos de dedicação de estudos quando apenas estão no mercado para viver à sombra de outras organizações.
Também é fácil constatar que a maioria das empresas não busca atender aos seus clientes da melhor forma, correndo atrás de consumidores das outras organizações por terem a certeza de que seus produtos e serviços não são razoáveis e apenas iludem consumidores uma única vez, por isso há uma corrida frenética para capturar clientes, mas jamais se relacionar verdadeiramente com eles após "conquistá-los".
Então o mercado acaba abarrotado de produtos e serviços iguais que se tornam descartáveis, o que faz com que as empresas produtoras dos mesmos também sejam vistas desta forma, pois elas próprias se rotularam como apenas mais uma que faz mais do mesmo que é encontrado facilmente no mercado, esquecendo-se de ser a melhor empresa para si, para seus clientes e até mesmo para os concorrentes ao aceitar que as oportunidades estão disponíveis e que todos os relacionamentos, internos ou com o consumidor, são viáveis quando a empresa consegue usar o conhecimento para melhorar e sair da sombra da concorrência para atender aos desejos de seus clientes.

16 de julho de 2015

O posicionamento diferenciado das empresas e a geração de soluções inteligentes para o consumidor em Marketing

Quando a ignorância domina a cultura organizacional as áreas não se comunicam, tampouco aceitam que as outras áreas sejam parte de uma mesma organização, vendo-as como inimigos sob o mesmo teto, deixando evidente que o primeiro passo a ser dado é a destruição daquele que, dentro da mente medíocre, atrapalha a empresa.
Em certos mercados a incompetência é tratada como o ápice de desenvolvimento e aplicação do conhecimento na elaboração de produtos e serviços, apegando-se às falácias mais tacanhas e recheadas pela incapacidade de aceitar que os indivíduos podem ter ideias inteligentes que geram soluções interessantes para seus clientes, criando barreiras com a finalidade de impedir que alguém pense.
Esta ação é muito comum nos mercados em que o interesse dominante é o de manter apenas a produção de matéria-prima, e então estas commodities servem como o cabresto para impedir o desenvolvimento de ideias, inviabilizando toda e qualquer solução que vise criar produtos e serviços relevantes e que possam ser exportados e gerem novas oportunidades de desenvolvimento para o mercado.
Com isso as empresas que se diferenciam são tratadas como inimigas a serem abatidas o mais rapidamente possível, por isso existem tantas ações colocadas em prática para prejudicar quem busca a diferenciação, pois cada indivíduo é criativo e pode contribuir para que inúmeras soluções sejam levadas aos consumidores, mas o caminho adotado pelos adestrados é o oposto, pois se o vizinho cria uma empresa passa a ser visto como o inimigo a ser aniquilado.
Por isso é fácil identificar o que faz com que um mercado não evolua, pois a mentalidade atrasada faz com que as pessoas deixem de ser indivíduos únicos para se tornarem peças manipuláveis que se multiplicam por não precisarem pensar, como se fossem máquinas que apenas são ligadas e quando não mais interessam são jogadas fora.
Mas também é possível constatar que muitas das pessoas adestradas não conseguem aceitar que podem pensar e usar suas criatividades e habilidades individuais para oferecer aos consumidores mais do que a mera troca de um produto ou serviço por dinheiro, pois estas pessoas se apegam às ações que visam tolher as liberdades das pessoas para que não tenham que trabalhar e fazer por merecer o reconhecimento e os créditos de algo bem feito e que encanta o consumidor.
Mercados oferecem inúmeras oportunidades diárias àqueles que conseguem pensar e gerar uma solução inteligente para seus consumidores, algo raro e que é visto como crime nos mercados medíocres dominados pelos adestramento de pessoas e que não aceitam a individualidade criativa que oferece aos clientes produtos e serviços cada vez melhores e conectados à contemporaneidade que aproveita as lições e conhecimentos do passado para dar uma oportunidade ao futuro.

14 de julho de 2015

O exercício da diferenciação e o conhecimento das organizações e de seus concorrentes em Marketing

Diferenciar-se da concorrência deve ser um exercício diário dentro das empresas inteligentes, pois consumidores diferentes devem ser agraciados com produtos ou serviços que não encontrem em outro lugar, caso contrário a sua empresa já não faz mais sentido no mercado e deixa de aproveitar as oportunidades que se apresentam quando cada cliente não enxerga a sua empresa como mais uma no mercado.
A diferenciação deve ser uma constante dentro das empresas inteligentes, não para mudar continuamente, mas para evoluir e acompanhar seus clientes, algo que inexiste dentro das organizações medíocres onde os indivíduos são tratados exclusivamente como números e o relacionamento com o consumidor é visto como o ato da troca do produto ou serviço pelo dinheiro.
Mas para que esta diferenciação seja inteligente é preciso que a empresa saiba quem ela própria é e quem são seus colaboradores e clientes, além de ter um conhecimento relevante sobre os concorrentes, deixando para trás as práticas e mera cópia para desenvolver soluções que se encaixem em sua cultura.
Obviamente também é vital que esta empresa saiba que cada organização possui uma cultura única e exclusiva, mesmo que similar a uma ou muitas, mas o que a diferencia é o conhecimento que ela possui sobre si mesma e como fará para oferecer aos seus clientes os melhores produtos e serviços, levando-se em conta que a contemporaneidade dá a base ideal para que uma empresa continue viva.
Também é fácil observar que as empresas que não conhecem a si mesmas são as que buscam conhecer o concorrente da forma mais profunda, e então deixam de dar atenção ao essencial, gerando mais e maiores dificuldades para si e abrindo caminho para que qualquer concorrente mediano se torne muito melhor ao não ter do outro lado uma empresa que saiba o que está fazendo.
Com isso há um posicionamento que deve ser exigido de todas as empresas, e este posicionamento é ligado às responsabilidades que cada empresa assume ao colocar no mercado seus produtos ou serviços de forma a merecer a atenção dos consumidores, não para retirar do concorrente cada cliente, mas para que outros clientes possam ter a oportunidade de escolha e optem sempre por aquela que for a melhor.
Então fica claro que a subjetividade das análises dos consumidores também deve ser levada em conta, principalmente quando a empresa sabe que ela é única e pode manter um relacionamento inteligente com o cliente, ultrapassando a simples oferta de produtos e serviços para incluir nesta relação as experiências que permitem que a empresa seja novamente visitada pelo consumidor, desde que se mantenha atualizada e não se apegue aos modismos corriqueiros que atingem diariamente o mercado e logo são descartados por terem apenas a característica de serem descartáveis e nada mais.
Uma empresa que não se conhece não pode se diferenciar dos concorrentes, tampouco pode evoluir e oferecer produtos e serviços contemporâneos aos seus clientes, pois deixam o conhecimento de lado para apenas reproduzir o que já é feito por outras organizações com a finalidade de competir única e exclusivamente no quesito preço, levando ao desaparecimento da empresa e dos concorrentes que não conseguem compreender que ao valorizarem suas ações individuais estarão se diferenciando para o mercado consumidor e mantendo a oportunidade de atender aos desejos de seus clientes.

8 de julho de 2015

As oportunidades da diferenciação da sua empresa em relação aos seus concorrentes em Marketing

O desejo de ser igual aos concorrentes é a mediocridade colocada em ação, ignorando que existem consumidores que não querem os produtos ou serviços já oferecidos, pois são indivíduos que podem ter gostos parecidos, mas jamais idênticos, fato que também vale para a criação de uma organização que deseja ir além do óbvio.
Tentar competir com um concorrente copiando-o é uma ação comum nos mercados irrelevantes, onde a prática é tratada como a chance de tirar do outro o que se deseja, mas sem levar em conta que ambos serão prejudicados pela divisão dos consumidores e todas as demais variáveis inerentes ao negócio que farão com que o funcionamento da empresa fique cada vez mais caro e passe a dificultar a existência da organização.
Logicamente a maioria das mentes medíocres sempre busca impedir que o outro obtenha êxitos que tenham como consequência o sucesso, pois é muito mais fácil destruir do que criar, ainda mais quando o segundo requer trabalho verdadeiro e o primeiro é uma ação cultural dos incompetentes.
Com isso o mercado perde as oportunidades para se desenvolver adequadamente, criando uma gama maior de ofertas diferenciadas aos clientes, até mesmo formando parcerias com outras empresas e permitindo que a própria empresa saiba atender adequadamente o cliente que ela busca e nela encontra as soluções desejadas na forma de um produto ou serviço.
Também é comum ver que os mercados inteligentes contam com uma gama diversificada de produtos e serviços que competem entre si e não se preocupam exclusivamente em destruir o concorrente, ao contrário do que ocorre nos mercados medíocres e eternos fornecedores de matéria-prima por sempre estarem contra o desenvolvimento.
Por isso o consumidor também se torna refém do que há de pior, mas também entra na esfera das responsabilidades quando este cliente se torna o fornecedor de um produto ou serviço, deixando claro que a cultura local não visa atender aos desejos dos melhores clientes, mas simplesmente reproduzir o que já não faz mais sentido no mundo contemporâneo e culpar quem se diferencia exaustivamente, pois muitas mentes medíocres acabam aceitando tal falácia e se unem ao que há de pior no mercado global.
Outro ponto relevante é a incapacidade de se diferenciar dos concorrentes por não aceitar se mais um com mais do mesmo, trazendo o atraso para o mercado como um todo, pois quanto mais se diferenciam as empresas em maior quantidade, melhores produtos e serviços vão surgir porque a necessidade de desenvolvimento é integral e favorece a criação de soluções mais inteligentes através de empresas mais bem preparadas e que se encontram disponíveis na mesma contemporaneidade de seus consumidores.
Além desta diferenciação é possível notar que as empresas inteligentes não se tornam meros prédios com maquinário para fornecer produtos ou serviços ao mercado, pois contam com colaboradores devidamente preparados e com uma visão muito mais ampla e ligada ao presente sem perder de vista o passado ou mirar no futuro, fazendo seu melhor para oferecer aos clientes as melhores soluções, independentemente do lugar em que ambos se encontrem dentro de um mercado global que oferecer oportunidades para aqueles que sabem fazer o melhor para satisfazer seus consumidores.

24 de junho de 2015

O conhecimento e as referências na geração de soluções das empresas inteligentes em Marketing

A falta de conhecimento elevada faz com que as mentes medíocres separem teoria e prática, pois são incapazes de compreender que ambas representam a mesma ação, o que faz com que todo o mercado fique à mercê da incompetência e dos famigerados jeitinhos que geram situações sem solução efetiva.
Para muitas mentes medíocres há a separação real de teoria e prática, por isso muitos mercados são assolados pelas empresas incompetentes e que pararam no tempo.
Isto também faz com que o adestramento dos funcionários seja a constante, impedindo-os de pensar, pois são programados para realizar a mesma tarefa perpetuamente, criando um abismo entre as organizações que pensam e as que apenas reproduzem as mesmas coisas.
Por isso o mercado acaba estático e frágil, pois as empresas, que são formadas pelas pessoas que preferem não pensar, criam âncoras que as impedem de aproveitar as oportunidades que são os problemas, ainda mais quando elas próprias não sabem que todo problema tem solução e por isso é uma oportunidade.
Obviamente o adestramento disseminado infecta mercados irrelevantes, ainda mais quando as pessoas funcionam sem saber a razão pelo qual o fazem, e isto é muito comum em mercados onde o conhecimento é tratado com desdém e afastado do mundo fictício criado pelas organizações incompetentes e que se julgam eternas.
Com isso é possível observar e confirmar que praticamente tudo o que é produzido nos mercados irrelevantes é passageiro, fruto de um modismo que as empresas tentam perpetuar e sequer sabem o porque começaram a oferecer determinado produto ou serviço.
Também é necessário olhar para as poucas empresas que preferiram trabalhar com problemas do que meramente reproduzir o que já existe, deixando que o conhecimento as leve a um nível mais elevado e que esteja na mesma contemporaneidade de seus clientes, algo que exige mais do que o fazer.
Outro fator relevante é a capacidade com que estas empresas abandonam os adestramentos, que nas empresas medíocres são chamados erroneamente de treinamentos, com a finalidade de aproveitar o conhecimento e a criatividade para oferecer soluções reais, trabalhando em um mercado que existe e sem abandonar o aprendizado que as trouxeram até o presente.
Mas também é interessante constatar que a maioria das empresas prefere a formatação em detrimento à formação, criando um vazio no mercado ao não aproveitar as oportunidades para aprender e fazer diferente, mesmo quando competem com concorrentes bem preparados, e é este o tipo ideal de concorrência, pois aprender com o melhor é muito mais interessante do que olhar para uma empresa de mesmo nível, mas a mediocridade de certos mercados faz o inverso, tratando o competente como inimigo a ser eliminado e pregando que a incompetência é o auge que deve ser perpetuado, da mesma forma com que tratam teorias e práticas quotidianamente.

22 de junho de 2015

O aproveitamento das informações e a oferta de soluções em Marketing

Conectar informações para transformá-las em soluções é uma ação rara dentro das empresas, pois muitas delas estão preocupadas com as ações de seus concorrentes em um nível tão elevado que deixam de fazer o que devem para apenas manter suas atividades funcionando para seguir os passos das outras organizações.
Para muitas empresas há uma árdua tarefa no uso das informações com a finalidade de utilizá-las para melhorar tudo o que produzem, pois estas organizações não contam com colaboradores aptos a lidar com o conhecimento já existente, muito menos com uma capacidade de compreender uma oportunidade que se apresenta e propor uma solução.
Isto é muito comum dentro dos mercados medíocres e que são meros produtores de commodities, não investindo na geração de valor por não poder contar com colaboradores preparados e que consigam sair da mera reprodução de ações, incluindo-se também o pensar que cada vez fica mais escasso.
Por isso há um eterno processo reprodutivo da mesmice, as pessoas passam a ser adestradas para executar uma tarefa perpetuamente, sem importar o ponto em que esta tarefa esteja, deixando evidente que não há a compreensão da existência de outros passos e que há interferência direta do desempenho de um naquilo que o outro produz.
E então as empresas viram amontoados de caixas que não se comunicam, então é fácil perceber a razão pela qual o desenvolvimento de soluções é cada vez menor, pois o importante é apenas apertar o botão ou parafuso correto, sem saber a razão pela qual se faz isso.
Mas do outro lado ficam as empresas que preferem contar com ideias que geram soluções, atraindo para seus ambientes os colaboradores preparados para sair do comum e levar aos consumidores mais do que um produto ou serviço, colocando à disposição da organização como um todo tudo o que já possuem de conhecimento aplicável no mundo real, trazendo para a empresa as oportunidades que abrirão novas opções no futuro sem precisar abandonar seus clientes.
Obviamente a comunicação também se faz presente em um nível produtivo muito mais elevado, aproveitando-se de uma visão que não busca oferecer o que o cliente não deseja, mas aquilo que aproxima o consumidor e a organização através de colaboradores que entendem o mundo real contemporâneo sem apagar o passado ou eliminar o futuro.

8 de junho de 2015

A contemporaneidade das soluções e relacionamentos organizacionais em Marketing

Dentro das empresas a comunicação é afetada pela falta de compreensão das informações contidas nas trocas entre pessoas e áreas, levando esta incapacidade até o consumidor e criando barreiras à solução dos problemas, impedindo-os de serem tratados como oportunidades de colocar no mercado um produto ou serviço que valha e que se apresente como uma solução melhor ao cliente antes da concorrência.
A incapacidade em se comunicar adequadamente no ambiente interno é fruto de um processo cultural onde há uma distorção constante do significado de informações que apenas representam a si próprias, pois o viés corrupto faz com que o cliente, e também o outro colaborador, seja tratado como um inimigo a ser abatido o mais rapidamente possível.
Obviamente as mentes medíocres não percebem que este tipo de comportamento faz com que as empresas deixem de fazer o melhor para apenas processar a repetição perpétua de ações que na contemporaneidade em que se encontram já não resultam em algo atrativo para o mercado como um todo.
Por isso é interessante observar como o outro é sempre tratado como o culpado pelos fracassos daqueles que não querem trabalhar e melhorar, tentando encontrar maneiras de impedir que uma ideia inteligente saia do ambiente organizacional para o mercado e obtenha o êxito.
Desta maneira as empresas perdem incontáveis oportunidades diariamente, pois viram reféns de uma mesmice em que pessoas são apenas coisas que funcionam de uma única forma, logo não podem contribuir para que a organização melhore como um todo, algo inviável e inimaginável em uma empresa inteligente.
Com isso as organizações que pensam acabam por ter maiores responsabilidades ao se tornarem as referências para outras empresas que prezam pelo compromisso com a construção de ideias e soluções contemporâneas e viáveis, o que também as coloca no centro do alvo dos incompetentes e medíocres que jamais aceitarão que a criatividade é inseparável de cada indivíduo e se torna mais produtiva quando um grupo de indivíduos consegue viabilizar as ideias em forma de produtos e serviços que satisfazem clientes.
Também é fato que as empresas inteligentes se mantém continuamente na contemporaneidade em que se encontram as melhores organizações e todos os melhores clientes, trazendo para seus ambientes internos as oportunidades que lhes cabem e oferecendo ao mercado inovações que não apagam seus passados ou comprometem seus futuros.

11 de maio de 2015

A visão e a contemporaneidade das ações organizacionais em Marketing

Uma empresa que se mantém contemporânea consegue manter o relacionamento com o consumidor vivo e leva ao mercado produtos e serviços relevantes, adaptando-se efetivamente ao mercado global que oferece oportunidades àqueles que aprendem com o passado e fazem no presente a base para chegar ao futuro.
Toda empresa que se desconecta da realidade abandona estudos, pesquisas, conhecimentos, interações com os clientes etc., para tornar o achismo e a incompetência como regras de suas ações em todos os sentidos, principalmente quando o consumidor é visto exclusivamente como uma fonte de dinheiro.
Obviamente poucas empresas conseguem se manter vivas, enquanto que as organizações medíocres sobrevivem e criam amarras para manter seus clientes, pois não conseguem enxergar as oportunidades que estão um pouco além do hoje.
Por isso é fácil verificar a insatisfação dos consumidores nos mercados medíocres, onde as supostas empresas apenas reproduzem o que já não faz mais sentido e ainda tratam as ações para ludibriar clientes como prática comum, culpando quem se diferencia e exigindo sempre que aqueles que trabalham sejam eliminados do mercado.
Desta maneira o adestramento dos funcionários é apenas mais uma ação vil colocada como natural, optando sempre por pessoas que foram manipuladas para abandonar suas ideias, as trocas de conhecimento e experiências com as demais com a finalidade de repetir a falácia de que os seres humanos não podem pensar, ter vontades ou desejos individuais.
E esta ação gera a estagnação desejada pelos incompetentes, levando ao mercado o que há de pior, ainda influenciada pela cultura em que o outro é o culpado em todas as ocasiões em que a escolha do indivíduo não resulta naquilo que se esperou, pois a escolha era baseada exclusivamente num achismo repetido à exaustão e que não funciona por partir de premissas falhas e deturpadas.
Também é necessário observar que a falta de um preparo das pessoas facilita as ações de manipulação e adestramento, colocando em risco não apenas uma empresa, mas todo o mercado, já que não há uma evolução e inovação, deixando-se aplicar apenas a reprodução perpétua da mediocridade.
Mas mesmo assim ainda existem empresas que preferem o desafio da geração de ideias para se aproveitar realmente as oportunidades, buscando no relacionamento interno de suas áreas a base para a relação disponibilizada a seus clientes, ampliando a visão organizacional e mantendo suas ações no presente sem que abandonem a excelência demonstrada no passado e possam contar com a inovação levada ao mercado e seus clientes na contemporaneidade.

29 de abril de 2015

A competência na diferenciação da oferta de produtos e serviços em Marketing

A competência das empresas faz com que o reconhecimento seja direcionado àqueles que oferecem as melhores soluções aos consumidores, independentemente do local em que se encontrem.
Ideias diferenciadas são aproveitadas diariamente para gerar soluções melhores dentro das empresas, e assim levar aos seus clientes o que há de melhor, mas muitas empresas vão no caminho oposto e engessam toda a sua produção, desde a geração de ideias, troca de informações até o produzir em si, inviabilizando as oportunidades de se diferenciar e tomar para si as responsabilidades de suas escolhas.
Como este é um ponto comum dentro dos mercados medíocres é fácil compreender como as poucas empresas que se diferenciam passam a oferecer produtos e serviços distintos a seus clientes e são atacados pelos incompetentes diariamente.
Por isso a incompetência cria burocracias burras para se manter ativa perpetuamente, como se houvesse apenas uma forma de oferecer uma solução ao consumidor, mas que nos mercados inteligentes há a prova concreta de que a diversidade de soluções sempre vai ao encontro dos desejos de cada consumidor.
Além disso é possível visualizar que os incompetentes se multiplicam mais rapidamente nos mercados medíocres, e com isso o mercado local perde a produtividade de forma generalizada, passando a não poder competir com as empresas responsáveis e adeptas do uso do conhecimento para produzir uma solução.
Também é interessante observar que os incompetentes sempre buscam destruir as criações alheias de todas as maneiras possíveis, e com isso atrasam cada vez mais a possibilidade de uma ideia se transformar num produto ou serviço disponível para os consumidores, ainda mais contando com as amarras das burocracias burras que dominam as mentes adestradas dos que se interessam exclusivamente em atrapalhar o outro ao invés de trabalhar.
E isto leva à defasagem cada vez maior em todas as áreas, e as poucas empresas que optam por fazer diferente são tratadas como criminosas, quando na verdade elas buscam assumir suas responsabilidades e fazer por merecer o reconhecimento de um trabalho feito de forma competente e que pode ser melhorado continuamente.
A maior competência das empresas inteligentes é não parar no tempo e estar viva no tempo contemporâneo em que seus clientes desejam adquirir seus produtos e serviços, transformando o relacionamento com as pessoas, informações, ideias e concorrentes numa linha de oportunidades que devem ou não ser trazidas para dentro das organizações, demonstrando que elas sabem o que podem e o que não podem entregar para o mercado.

22 de abril de 2015

A responsabilidade e o desenvolvimento contínuo das empresas em Marketing

Assumir as responsabilidades é uma ação não acatada nas culturas medíocres, onde há a preferência por se culpar os outros ao invés de saber o que se deve fazer, prevalecendo o enaltecimento da ignorância em detrimento às ideias, pois há um discurso falacioso de que todas as pessoas são totalmente iguais como se fossem meras peças disponíveis e descartáveis.
As responsabilidades assumidas dentro de empresas inteligentes permitem que novas ideias surjam, da mesma maneira com que os seres humanos não são tratados como recursos, pois a visão destas empresas vai além do que é produzido neste instante para que a melhoria contínua seja verdadeiramente aproveitada.
Obviamente as mentes medíocres tentam a todo custo parar a evolução das ideias, o agrupamento de informações que geram soluções inovadoras e permitem que o cliente tenha um desejo atendido, pois o interesse não é o trabalho exigido para tal produção, mas a manutenção da ignorância em seu grau mais elevado como forma de fazer com que nada possa ser melhorado.
Com isso as ideias são aprisionadas em caixas hermeticamente fechadas, parando a diversidade de percepções inteligentes para manter a mediocridade e depois encontrar uma paralisia que inviabiliza qualquer evolução, pois as poucas pessoas que pensam são atrapalhadas pelo imenso grupo adestrado.
Também fica evidente que a competitividade entre as empresas dos mercados medíocres é eliminada, pois todas as organizações ficam no mesmo patamar para sempre e não podem evoluir porque as pessoas, na figura de colaboradores, não conseguem aprender, compreender informações ou ter ideias pelo fato de que foram adestradas para repetir exaustivamente as mesmas ações diariamente.
E então o mercado perde as oportunidades locais e globais, e os clientes inteligentes procuram os concorrentes mais interessantes, independentemente do local em que se encontram, pois uma solução inteligente não possui barreiras quando o público-alvo existe.
Por isso é fácil verificar como certos mercados ficam cada vez mais atrasados em relação aos demais, ainda mais quando em um determinado mercado as ideias inteligentes são tratadas com desrespeito pelas mentes medíocres que nada sabem produzir, pois preferem destruir quem produz para manter a ignorância como fonte de referencia perpétua.

7 de abril de 2015

Oportunidades, concorrência e uso do conhecimento de maneira inteligente em Marketing

Existem empresas que já nascem fadas a fracassar, pois não levam em conta nenhuma informação real para sua concepção, tampouco têm noção sobre a razão pela qual são fundadas e como devem ser diferentes do que já se encontra disponível no mercado.
Para muitas empresas medíocres é possível criar produtos e serviços que atendam a todos os consumidores do planeta, algo utópico e que povoa mentes limitadas que não lidam com o mundo real e sequer sabem que os clientes são seres humanos.
Por isso é fácil encontrar mercados abarrotados de empresas que tentam se passar por outras quando o assunto é oferecer ao consumidor um determinado produto ou serviço, fundamentando suas propostas em falácias que não iludem o cliente uma segunda vez.
Mas como é de praxe estas empresas não nascem para oferecer uma solução, mas sim mais do mesmo, pois copiam descaradamente o que já existe e ainda tentam empurrar o que produzem para o consumidor do concorrente, sem querer se esforçar para atrair a atenção de clientes distintos.
Isto também é a mais pura demonstração de um comportamento vil e desnecessário, onde o cliente é uma vítima a ser abatida e não passa de um mero cofre para se retirar dinheiro.
Com isso também aparecem as limitações de toda a natureza dentro destas empresas, ainda mais quando pessoas são tratadas com recursos e que no fundo nada mais são do que peças que podem ser trocadas facilmente.
E então o mercado deixa de aproveitar oportunidades novas para saturar drasticamente o que já está no limite, ainda mais quando não há a compreensão de que cada indivíduo busca produtos ou serviços por razões diferentes e que até se aproximam, mas jamais serão idênticas.
Obviamente a mediocridade tenta lidar com os clientes de forma diferente, como se todos devessem escolher o que uma única empresa oferece, algo que eleva a estupidez a níveis que quase não podem ser mensurados, devido à utopia imposta na falta de trato com o mundo real.
Desta maneira as empresas inteligentes acabam com um terreno um pouco mais amplo para trabalhar, pois não se deixam levar por alucinações que surgem em informações distorcidas de maneira proposital em dados mercados, tentando iludir para atrair investimentos que não se justificam por não haver um cenário real onde empresas e consumidores possam se relacionar e, efetivamente, contribuir para o desenvolvimento de soluções inteligentes que gerem oportunidades futuras para ambos.
Empresas vivas acompanham o desenvolvimento conjunto de forma a se permitir aprender continuamente, levando aos seus clientes os melhores produtos e serviços e dando-lhes a chance de participar cada vez mais ativamente da construção de ideias que geram soluções aplicáveis no tempo contemporâneo em que se encontram.

30 de março de 2015

A visão das empresas inteligentes no aproveitamento das ideias viáveis em Marketing

Pensar faz com que as ideias viáveis e inviáveis sejam analisadas adequadamente dentro das empresas, do mesmo modo com que os colaboradores podem ampliar a visão sobre o objeto em questão e trazer mais informações para que a organização leve até o consumidor o que é desejado e fará com que novas oportunidades de mercado sejam aproveitadas.
Funcionar de maneira mecânica é a ação mais comum na maioria das empresas, principalmente quando pessoas são definidas como os funcionários por deixar para fora da organização toda e qualquer ideia, conhecimento, experiência etc., a fim de perpetuar o estado engessado sob o qual a empresa se coloca e se permite funcionar.
Com isso os concorrentes um pouco mais preparados já ganham uma vantagem competitiva muito ampla, pois ao ter pessoas que pensam dentro das organizações tudo passa a ter uma razão para existir e fazer com que análises aprofundadas e ligadas ao mundo real tenham o devido respeito e aplicabilidade.
Mas as mentes medíocres sempre relutam em sair das caixas hermeticamente fechadas a qual se colocam, passando a não enxergar e fazendo-se valer de cabrestos que inviabilizam a troca de informações por já ignorarem a existência das outras pessoas.
Por isso é comum encontrar dentro das empresas aqueles que prezam pela preservação da mediocridade através de adestramentos que já se iniciam em processos seletivos, impedindo que ideias diferentes entrem na organização porque elas possuem análises e riscos, como se os concorrentes inteligentes não soubessem destas percepções e apenas andassem sobre trilhos circulares sob túneis sem iluminação.
Obviamente a mediocridade sempre tenta nivelar por baixo toda e qualquer situações, como se os indivíduos fossem iguais em todos os sentidos, sendo que na verdade cada ser humano é único e tem muito a contribuir em infindáveis aspectos, principalmente quando as ideias permitem que o cliente seja agraciado com um produto ou serviço que lhe atenda.
E ainda assim poucas empresas são capazes de se diferenciar e atender seus clientes inteligentes, algo que para as mentes medíocres é inaceitável, já que a organização não se esforça para atender a todo o mercado consumidor do planeta, novamente colocando em ação o achismo de que isto é viável e possível, revelando uma incompatibilidade com a excelência que é tão comum nas organizações dominadas pela falta de visão e conexão com o mundo real.
Então é fácil compreender porque há um número reduzido de empresas que escolhem o ato de se assumir as responsabilidade e fazer com que o consumidor receba produtos e serviços cada vez melhores, pois o interesse não é focado na mera reprodução de ações, mas no desenvolvimento de soluções alinhadas com a contemporaneidade que une empresas e clientes.

26 de março de 2015

O aproveitamento inteligente das oportunidades e informações em Marketing

O que menos existe dentro das empresas é o uso inteligente das informações, conhecimentos, experiências e habilidades, transformando tal ação em algo vil e totalmente fora do propósito de um desenvolvimento aliado a uma melhoria contínua que gera soluções.
Aproveitar informações para produzir soluções é algo raro dentro das empresas, ainda mais quando muitas delas optam por contar com funcionários adestrados em detrimento à escolha correta de colaboradores com ideias inteligentes, fundamentadas e viáveis.
Isto se faz presente com muita força nos mercados irrelevantes, onde mentes medíocres acham que tudo permanecerá do mesmo jeito para sempre, sem qualquer possibilidade de alguém pensar e fazer com que inovações e soluções surjam e atendam aos desejos dos consumidores.
Por isso os mercados sofrem com a escassez de ideias, e quando estas existem em mercados medíocres há a falta de investimentos, pois o risco de dar certo é tão grande que as empresas e mentes medíocres evitam ter que se incomodar com clientes mais exigentes e colaboradores que trabalham de verdade.
Logicamente as mentes limitadas sempre optam por destruir toda e qualquer oportunidade de uma ideia alheia seguir adiante, pois o comportamento da mediocridade sempre é o mesmo e quer fazer com que ninguém pense, mas apenas achem as mesmas coisas, o que não é a solução para um mercado global em que as oportunidades são facilmente encontradas.
Também é óbvio que as mentes medíocres acham que os adestramentos oferecidos pelas organizações servem para treinar os colaboradores, mas nenhum deles incentiva as pessoas a pensar, mas apenas a repetir exaustivamente as mesmas ações perpetuamente, de forma a manter o estado atual de tudo e a transformar seres humanos em meros micos amestrados que devem se comportar da mesma maneira durante os famigerados processos seletivos que buscam apenas quem foi mais adestrado e não quem tem algo a oferecer.
Da mesma forma é possível ver que este comportamento se espalha como um vírus e impede que muitas empresas evoluam, recaindo sob o domínio da mesmice que afasta a participação do consumidor e reduz o ser humano a uma peça que pode ser substituída facilmente.
Mas do outro lado ficam as empresas que pensam, que saíram das amarras que as impediam de oferecer produtos e serviços melhores para seus clientes, e como consequência ainda tiveram lucro para investir num desenvolvimento inteligente e direcionado a oferecer soluções, tanto para seus ambientes internos quanto para seus consumidores, aproveitando-se do leque praticamente infindável de informações disponíveis apenas àqueles que estão de olhos abertos e sabem que devem assumir suas responsabilidades e colher seus frutos.

24 de março de 2015

Referências inteligentes e oportunidades de mercado no desenvolvimento de soluções em Marketing

A inteligência das empresas, e também das pessoas, está alinhada com as referências superiores ou de nível similar dentro do mercado, abrindo caminho para que novas visões e oportunidades sejam devidamente conhecidas, analisadas e, quando viáveis, aproveitadas para que seja oferecida uma solução à organização, ao mercado ou aos consumidores.
Quando a mediocridade infecta um mercado não há como desenvolver soluções de forma inteligente, pois as empresas, assim como as pessoas, acham que devem continuar no mesmo nível de ontem e que com isso o futuro jamais chegará, mas caso aconteça a culpa é daqueles que não pararam no tempo e se preparam para evoluir.
Com isso é fácil notar porque muitas empresas preferem parar no tempo, ainda mais quando é mais fácil culpar o outro, pois esta prática se alastra como um vírus que impede que as pessoas tenham a decência de fazer por elas próprias seus destinos e, quando na figura de colaboradores, possam fazer com que as ideias sejam aprimoradas, mesmo quando vieram de outra pessoa.
Este tipo de ação das empresas, que são formadas por pessoas, é focado na manutenção da mediocridade, barrando toda e qualquer percepção diferente e fundamentada, criando um grupo cada vez pior de ações que beneficiam os que não fazem por merecer qualquer crédito.
Obviamente as mentes medíocres irão achar que sempre merecem o crédito por fazer o básico e em nada contribuir para a melhoria de uma ideia, achando que este mundo utópico no qual vivem é o que deve ser imposto aos demais, reduzindo a capacidade de geração de ideias para manter o nível mais baixo em todos os sentidos.
Desta forma o mercado é prejudica por não poder contar com mais ideias, tampouco pode ser agraciado com melhorias, pois os seres adestrados se multiplicam de tal maneira que os discursos falaciosos viram ferramentas de manipulação das mentes mais fracas e que em nada querem contribuir, mas se apoiam num falatório vazio que tenta iludir aos que trabalham.
Por estas razões é que os mercados vão se tornando irrelevantes, perdendo a produtividade e vivenciando o desaparecimento das empresas incompetentes, além de não serem mais vistos como fontes de referência de qualquer natureza, pois o que interessa para os supostos colaboradores é se encostar numa empresa, não fazer nada e ainda atrapalhar quem deseja melhorar, apegando-se cada vez mais à mediocridade e achando que uma ideia só é válida quando sai de uma cabeça totalmente corrompida pela estupidez aliada ao adestramento dos funcionários, já que nestas mentes as pessoas apenas funcionam e por isso são chamadas de tal maneira.

17 de março de 2015

A soma dos aprendizados, oportunidades de mercado e a visão inteligente em Marketing

Aprender é a tarefa mais difícil àquele que não sabe pensar, principalmente quando o quotidiano organizacional não é compreendido e tampouco há a capacidade de lidar com ideias viáveis diferentes, criando empresas que acham que pessoas são recursos e que elas são apenas funcionais dentro do estado estagnado e medíocre que assola mercados.
Todo aprendizado é viável dentro dos mercados inteligentes, pois cada referência conhecida reduz as possibilidades de fracassos, mas mesmo assim existem mercados que vão na direção oposta e ficam para trás por não contar com uma variedade suficiente de organizações capazes de melhorar o que fazem.
Como é de praxe nestes mercados medíocres o culpado é sempre o outro que tenta aprender, desenvolvendo-se de forma independente em todos os sentidos, buscando aprimorar suas ideias e conectando-se a um universo maior de pessoas que estão dispostas a fazer o melhor.
Obviamente os mercados medíocres ficam cada vez mais atrasados pela incompetência maciça e tratada como o melhor que se pode alcançar, comprovando que nestes casos as pessoas não são mais do que recursos e que devem ser adestradas para não se diferenciar, enquanto que nos mercados inteligentes a opção é totalmente oposta e cada colaborador compreende perfeitamente o que faz e como suas ações estão ligadas, direta e indiretamente, com as dos demais colaboradores.
Também é possível verificar que em mercados inteligentes há uma distribuição de informações relevantes num volume elevado, pois os cenários que as empresas, colaboradores, clientes e concorrentes são reais e dão às ofertas e demandas as oportunidades que lhes cabem.
Logicamente poucas mentes conseguirão compreender como as tarefas individuais estão ligadas às demais no mercado global, pois a visão míope acompanhada de cabresto faz com que não existam oportunidades, tampouco há espaço para melhorar o que se faz hoje, deixando-se de aproveitar do conhecimento disponível que pode ser filtrado de maneira inteligente e viável para qualquer organização, do mesmo jeito que o seu cliente o faz quando busca um produto ou serviço.
Mesmo assim ainda há o discurso falacioso de que os riscos são grandes demais para se tentar algo diferenciado, e isto só comprova a limitação plena impregnada em mercados medíocres e que não trabalham com ideias, mas apenas com a reprodução da mesmice que torna todo o conjunto do mercado irrelevante diante do mercado global.
Oportunidades existem para todos os que estão aptos a compreender como o conhecimento pode ser aplicado em soluções inteligentes, levando-as ou não até o consumidor final, conhecendo as viabilidades que são inseparáveis das ideias e as tornam passíveis de melhorias de maneira contínua.

9 de março de 2015

O hábito da diferenciação, estudos, pesquisas, aprendizados e trocas de ideias das organizações em Marketing

Empresas criadas para não aprender já nascem medíocres devido à mesma natureza das pessoas que a formam, colocando em primeiro plano atacar o concorrente, bem como as pessoas que compõem as outras empresas, de forma a fazer com que haja uma crença insana de que a ignorância e a mediocridade devem ser levadas a todos, quando na verdade as melhores empresas optam em oferecer a todas as demais as oportunidades de aprender, trocar experiências e se desenvolver.
Para muitas pessoas o hábito vil de culpar o outro é a única regra da vida, principalmente quando este outro busca melhorar a si próprio e aquilo que produz em todos os sentidos, colocando-se dentro de um pequeno grupo de pessoas que faz a empresa atender melhor cada consumidor e abre a mente para um aprendizado que gera soluções e não impede que outra pessoa também o faça.
Mas nos mercados medíocres este cenário é inviável, pois há a regra de que o cliente é o inimigo da empresa, então deve receber o que há de pior em todos os sentidos, especialmente porque este cliente faz com que os medíocres tenham que trabalhar, mesmo que o resultado deste trabalho seja ínfimo e tão ruim que requer um discurso falacioso para se justificar necessário.
E enquanto estas empresas medíocres são a maioria nos mercados irrelevantes há um grupo voltado ao caminho oposto, onde o cliente é um parceiro ativo na construção de soluções, criando uma sinergia entre empresa e consumidor, somando mais informações e conhecimentos nas trocas efetuadas pelo relacionamento que visa criar ao invés de simplesmente destruir.
Por isso poucas empresas alcançam um status diferenciado e viram referências benéficas para os mercados, mesmo com um contingente de 84% das pessoas não querendo trabalhar, pois é mais fácil ser mais uma peça que se encaixa na vaga das organizações que acham que pessoas são recursos do que ter a decência de melhorar a si próprio para ter o que oferecer a alguém.
Outra coisa interessante é a incessante articulação para impedir que o mercado evolua, como se as pessoas fossem meras peças totalmente idênticas que são trocadas facilmente, embasando-se em discursos falaciosos que prejudicam estudos e pesquisas para a manutenção dos cabrestos e mentes medíocres que se encaixam sob perfis que servem apenas a um funcionamento autômato, e por isso dão às pessoas o rótulo de funcionários.
Além disso as empresas inteligentes são afetadas diretamente nos mercados medíocres, pois não têm com quem aprender e sequer são desafiadas a melhorar rapidamente, investindo em estudos e pesquisas que aproveitam o universo de informações para oferecer as oportunidades de mercado, mas são barradas por funcionários que jamais colaboram e ainda fazem de tudo para destruir o que vem de outra pessoa.
Nas empresas existem indivíduos e funcionários, sendo que os primeiros conseguem oferecer soluções para os clientes, aprendendo constantemente, trocando experiências com outras pessoas e ampliando seus horizontes em todos os sentidos para que cada oportunidade seja devidamente aproveitada, enquanto que o outro se encarrega exclusivamente de estragar o que foi feito, sem exceção e com o apoio das mentes medíocres que sequer sabem a razão pela qual precisam executar uma determinada tarefa dentro da empresa.

23 de fevereiro de 2015

O aprendizado e a visão nas oportunidades de mercado em Marketing

As empresas medíocres declaram que seus produtos e serviços são diferentes daqueles oferecidos pela concorrência, mas jamais atendem aos desejos de seus clientes, pois sempre que estas organizações estão em contato com o consumidor tentam aprisioná-lo de qualquer maneira, mas também contando com a ajuda daqueles clientes.
Enganar o consumidor é uma cultura em dados mercados, especialmente porque este mesmo consumidor é um defensor do engodo praticado em relação às demais pessoas, criando-se aqui uma das conexões que enfraquecem mercados e empresas de tal forma que nos poucos casos que se afastam da mediocridade há a criminalização de quem busca oferecer o melhor.
Com isso cresce também a diferença real da capacidade de se aprofundar o conhecimento de uma ideia, estudando e analisando-a corretamente, sem os achismos tão comuns das mentes medíocres que perpetuam a cultura da ignorância onde todas as pessoas são meras peças que devem ser formatadas do mesmo jeito para não pensar ou enxergar outras soluções.
Este tipo de cultura impede que o mercado evolua num ritmo compatível com a realidade, pois sempre há um protecionismo à mediocridade em detrimento ao desenvolvimento e ampliação de soluções, já que 84% das pessoas são avessas ao trabalho e ainda culpam o vizinho pelas suas escolhas.
Obviamente há um outro lado onde as pessoas buscam aprender e usar o conhecimento obtido através de estudos e pesquisas individuais bem como nas trocas efetuadas com outras pessoas, trazendo uma abertura maior à visão e somando ao invés de parar no tempo.
Também é necessário que as próprias pessoas tenham consciência de que as empresas em si só existem por causa das pessoas, e que o que uma organização oferece é reflexo direto daquilo que a empresa quis produzir, e na maioria dos casos a mediocridade prevalece porque é mais fácil copiar o vizinho do que ter a decência de se aproveitar uma ideia diferente e fazer com que ambos se beneficiem de uma parceria, algo que é facilmente visível nos mercados em que a mediocridade é tratada como o mais alto nível de evolução.
Só que este comportamento cultural também cria o adestramento das pessoas, obrigando-as a "pensar" da mesma maneira, apoiando-se em falácias de que todos devem ser iguais, não em âmbito legislativo, mas como seres que devem se manter fechados sob uma redoma inexistente e ideológica voltada ao fracasso que luta contra as ideias diferentes devido a incapacidade e preguiça de compreendê-las.
E mesmo assim ainda existem as organizações que focam na busca da satisfação do cliente, tratando-o como um indivíduo com quem é possível dialogar e ampliar o horizonte de ideias, trazendo para ambos a oportunidade de novos encontros, mesmo quando o foco imediato não é a venda.
A mediocridade, de empresas ou mercados, serve como referência daquilo que não se deve fazer dentro de uma organização inteligente que é aberta às ideias sem abandonar seu core business, tampouco deixando que seus concorrentes não ofereçam oportunidades de aprendizado mútuo, independentemente do que produzam.