30 de março de 2015

A visão das empresas inteligentes no aproveitamento das ideias viáveis em Marketing

Pensar faz com que as ideias viáveis e inviáveis sejam analisadas adequadamente dentro das empresas, do mesmo modo com que os colaboradores podem ampliar a visão sobre o objeto em questão e trazer mais informações para que a organização leve até o consumidor o que é desejado e fará com que novas oportunidades de mercado sejam aproveitadas.
Funcionar de maneira mecânica é a ação mais comum na maioria das empresas, principalmente quando pessoas são definidas como os funcionários por deixar para fora da organização toda e qualquer ideia, conhecimento, experiência etc., a fim de perpetuar o estado engessado sob o qual a empresa se coloca e se permite funcionar.
Com isso os concorrentes um pouco mais preparados já ganham uma vantagem competitiva muito ampla, pois ao ter pessoas que pensam dentro das organizações tudo passa a ter uma razão para existir e fazer com que análises aprofundadas e ligadas ao mundo real tenham o devido respeito e aplicabilidade.
Mas as mentes medíocres sempre relutam em sair das caixas hermeticamente fechadas a qual se colocam, passando a não enxergar e fazendo-se valer de cabrestos que inviabilizam a troca de informações por já ignorarem a existência das outras pessoas.
Por isso é comum encontrar dentro das empresas aqueles que prezam pela preservação da mediocridade através de adestramentos que já se iniciam em processos seletivos, impedindo que ideias diferentes entrem na organização porque elas possuem análises e riscos, como se os concorrentes inteligentes não soubessem destas percepções e apenas andassem sobre trilhos circulares sob túneis sem iluminação.
Obviamente a mediocridade sempre tenta nivelar por baixo toda e qualquer situações, como se os indivíduos fossem iguais em todos os sentidos, sendo que na verdade cada ser humano é único e tem muito a contribuir em infindáveis aspectos, principalmente quando as ideias permitem que o cliente seja agraciado com um produto ou serviço que lhe atenda.
E ainda assim poucas empresas são capazes de se diferenciar e atender seus clientes inteligentes, algo que para as mentes medíocres é inaceitável, já que a organização não se esforça para atender a todo o mercado consumidor do planeta, novamente colocando em ação o achismo de que isto é viável e possível, revelando uma incompatibilidade com a excelência que é tão comum nas organizações dominadas pela falta de visão e conexão com o mundo real.
Então é fácil compreender porque há um número reduzido de empresas que escolhem o ato de se assumir as responsabilidade e fazer com que o consumidor receba produtos e serviços cada vez melhores, pois o interesse não é focado na mera reprodução de ações, mas no desenvolvimento de soluções alinhadas com a contemporaneidade que une empresas e clientes.

26 de março de 2015

O aproveitamento inteligente das oportunidades e informações em Marketing

O que menos existe dentro das empresas é o uso inteligente das informações, conhecimentos, experiências e habilidades, transformando tal ação em algo vil e totalmente fora do propósito de um desenvolvimento aliado a uma melhoria contínua que gera soluções.
Aproveitar informações para produzir soluções é algo raro dentro das empresas, ainda mais quando muitas delas optam por contar com funcionários adestrados em detrimento à escolha correta de colaboradores com ideias inteligentes, fundamentadas e viáveis.
Isto se faz presente com muita força nos mercados irrelevantes, onde mentes medíocres acham que tudo permanecerá do mesmo jeito para sempre, sem qualquer possibilidade de alguém pensar e fazer com que inovações e soluções surjam e atendam aos desejos dos consumidores.
Por isso os mercados sofrem com a escassez de ideias, e quando estas existem em mercados medíocres há a falta de investimentos, pois o risco de dar certo é tão grande que as empresas e mentes medíocres evitam ter que se incomodar com clientes mais exigentes e colaboradores que trabalham de verdade.
Logicamente as mentes limitadas sempre optam por destruir toda e qualquer oportunidade de uma ideia alheia seguir adiante, pois o comportamento da mediocridade sempre é o mesmo e quer fazer com que ninguém pense, mas apenas achem as mesmas coisas, o que não é a solução para um mercado global em que as oportunidades são facilmente encontradas.
Também é óbvio que as mentes medíocres acham que os adestramentos oferecidos pelas organizações servem para treinar os colaboradores, mas nenhum deles incentiva as pessoas a pensar, mas apenas a repetir exaustivamente as mesmas ações perpetuamente, de forma a manter o estado atual de tudo e a transformar seres humanos em meros micos amestrados que devem se comportar da mesma maneira durante os famigerados processos seletivos que buscam apenas quem foi mais adestrado e não quem tem algo a oferecer.
Da mesma forma é possível ver que este comportamento se espalha como um vírus e impede que muitas empresas evoluam, recaindo sob o domínio da mesmice que afasta a participação do consumidor e reduz o ser humano a uma peça que pode ser substituída facilmente.
Mas do outro lado ficam as empresas que pensam, que saíram das amarras que as impediam de oferecer produtos e serviços melhores para seus clientes, e como consequência ainda tiveram lucro para investir num desenvolvimento inteligente e direcionado a oferecer soluções, tanto para seus ambientes internos quanto para seus consumidores, aproveitando-se do leque praticamente infindável de informações disponíveis apenas àqueles que estão de olhos abertos e sabem que devem assumir suas responsabilidades e colher seus frutos.

24 de março de 2015

Referências inteligentes e oportunidades de mercado no desenvolvimento de soluções em Marketing

A inteligência das empresas, e também das pessoas, está alinhada com as referências superiores ou de nível similar dentro do mercado, abrindo caminho para que novas visões e oportunidades sejam devidamente conhecidas, analisadas e, quando viáveis, aproveitadas para que seja oferecida uma solução à organização, ao mercado ou aos consumidores.
Quando a mediocridade infecta um mercado não há como desenvolver soluções de forma inteligente, pois as empresas, assim como as pessoas, acham que devem continuar no mesmo nível de ontem e que com isso o futuro jamais chegará, mas caso aconteça a culpa é daqueles que não pararam no tempo e se preparam para evoluir.
Com isso é fácil notar porque muitas empresas preferem parar no tempo, ainda mais quando é mais fácil culpar o outro, pois esta prática se alastra como um vírus que impede que as pessoas tenham a decência de fazer por elas próprias seus destinos e, quando na figura de colaboradores, possam fazer com que as ideias sejam aprimoradas, mesmo quando vieram de outra pessoa.
Este tipo de ação das empresas, que são formadas por pessoas, é focado na manutenção da mediocridade, barrando toda e qualquer percepção diferente e fundamentada, criando um grupo cada vez pior de ações que beneficiam os que não fazem por merecer qualquer crédito.
Obviamente as mentes medíocres irão achar que sempre merecem o crédito por fazer o básico e em nada contribuir para a melhoria de uma ideia, achando que este mundo utópico no qual vivem é o que deve ser imposto aos demais, reduzindo a capacidade de geração de ideias para manter o nível mais baixo em todos os sentidos.
Desta forma o mercado é prejudica por não poder contar com mais ideias, tampouco pode ser agraciado com melhorias, pois os seres adestrados se multiplicam de tal maneira que os discursos falaciosos viram ferramentas de manipulação das mentes mais fracas e que em nada querem contribuir, mas se apoiam num falatório vazio que tenta iludir aos que trabalham.
Por estas razões é que os mercados vão se tornando irrelevantes, perdendo a produtividade e vivenciando o desaparecimento das empresas incompetentes, além de não serem mais vistos como fontes de referência de qualquer natureza, pois o que interessa para os supostos colaboradores é se encostar numa empresa, não fazer nada e ainda atrapalhar quem deseja melhorar, apegando-se cada vez mais à mediocridade e achando que uma ideia só é válida quando sai de uma cabeça totalmente corrompida pela estupidez aliada ao adestramento dos funcionários, já que nestas mentes as pessoas apenas funcionam e por isso são chamadas de tal maneira.

17 de março de 2015

A soma dos aprendizados, oportunidades de mercado e a visão inteligente em Marketing

Aprender é a tarefa mais difícil àquele que não sabe pensar, principalmente quando o quotidiano organizacional não é compreendido e tampouco há a capacidade de lidar com ideias viáveis diferentes, criando empresas que acham que pessoas são recursos e que elas são apenas funcionais dentro do estado estagnado e medíocre que assola mercados.
Todo aprendizado é viável dentro dos mercados inteligentes, pois cada referência conhecida reduz as possibilidades de fracassos, mas mesmo assim existem mercados que vão na direção oposta e ficam para trás por não contar com uma variedade suficiente de organizações capazes de melhorar o que fazem.
Como é de praxe nestes mercados medíocres o culpado é sempre o outro que tenta aprender, desenvolvendo-se de forma independente em todos os sentidos, buscando aprimorar suas ideias e conectando-se a um universo maior de pessoas que estão dispostas a fazer o melhor.
Obviamente os mercados medíocres ficam cada vez mais atrasados pela incompetência maciça e tratada como o melhor que se pode alcançar, comprovando que nestes casos as pessoas não são mais do que recursos e que devem ser adestradas para não se diferenciar, enquanto que nos mercados inteligentes a opção é totalmente oposta e cada colaborador compreende perfeitamente o que faz e como suas ações estão ligadas, direta e indiretamente, com as dos demais colaboradores.
Também é possível verificar que em mercados inteligentes há uma distribuição de informações relevantes num volume elevado, pois os cenários que as empresas, colaboradores, clientes e concorrentes são reais e dão às ofertas e demandas as oportunidades que lhes cabem.
Logicamente poucas mentes conseguirão compreender como as tarefas individuais estão ligadas às demais no mercado global, pois a visão míope acompanhada de cabresto faz com que não existam oportunidades, tampouco há espaço para melhorar o que se faz hoje, deixando-se de aproveitar do conhecimento disponível que pode ser filtrado de maneira inteligente e viável para qualquer organização, do mesmo jeito que o seu cliente o faz quando busca um produto ou serviço.
Mesmo assim ainda há o discurso falacioso de que os riscos são grandes demais para se tentar algo diferenciado, e isto só comprova a limitação plena impregnada em mercados medíocres e que não trabalham com ideias, mas apenas com a reprodução da mesmice que torna todo o conjunto do mercado irrelevante diante do mercado global.
Oportunidades existem para todos os que estão aptos a compreender como o conhecimento pode ser aplicado em soluções inteligentes, levando-as ou não até o consumidor final, conhecendo as viabilidades que são inseparáveis das ideias e as tornam passíveis de melhorias de maneira contínua.

9 de março de 2015

O hábito da diferenciação, estudos, pesquisas, aprendizados e trocas de ideias das organizações em Marketing

Empresas criadas para não aprender já nascem medíocres devido à mesma natureza das pessoas que a formam, colocando em primeiro plano atacar o concorrente, bem como as pessoas que compõem as outras empresas, de forma a fazer com que haja uma crença insana de que a ignorância e a mediocridade devem ser levadas a todos, quando na verdade as melhores empresas optam em oferecer a todas as demais as oportunidades de aprender, trocar experiências e se desenvolver.
Para muitas pessoas o hábito vil de culpar o outro é a única regra da vida, principalmente quando este outro busca melhorar a si próprio e aquilo que produz em todos os sentidos, colocando-se dentro de um pequeno grupo de pessoas que faz a empresa atender melhor cada consumidor e abre a mente para um aprendizado que gera soluções e não impede que outra pessoa também o faça.
Mas nos mercados medíocres este cenário é inviável, pois há a regra de que o cliente é o inimigo da empresa, então deve receber o que há de pior em todos os sentidos, especialmente porque este cliente faz com que os medíocres tenham que trabalhar, mesmo que o resultado deste trabalho seja ínfimo e tão ruim que requer um discurso falacioso para se justificar necessário.
E enquanto estas empresas medíocres são a maioria nos mercados irrelevantes há um grupo voltado ao caminho oposto, onde o cliente é um parceiro ativo na construção de soluções, criando uma sinergia entre empresa e consumidor, somando mais informações e conhecimentos nas trocas efetuadas pelo relacionamento que visa criar ao invés de simplesmente destruir.
Por isso poucas empresas alcançam um status diferenciado e viram referências benéficas para os mercados, mesmo com um contingente de 84% das pessoas não querendo trabalhar, pois é mais fácil ser mais uma peça que se encaixa na vaga das organizações que acham que pessoas são recursos do que ter a decência de melhorar a si próprio para ter o que oferecer a alguém.
Outra coisa interessante é a incessante articulação para impedir que o mercado evolua, como se as pessoas fossem meras peças totalmente idênticas que são trocadas facilmente, embasando-se em discursos falaciosos que prejudicam estudos e pesquisas para a manutenção dos cabrestos e mentes medíocres que se encaixam sob perfis que servem apenas a um funcionamento autômato, e por isso dão às pessoas o rótulo de funcionários.
Além disso as empresas inteligentes são afetadas diretamente nos mercados medíocres, pois não têm com quem aprender e sequer são desafiadas a melhorar rapidamente, investindo em estudos e pesquisas que aproveitam o universo de informações para oferecer as oportunidades de mercado, mas são barradas por funcionários que jamais colaboram e ainda fazem de tudo para destruir o que vem de outra pessoa.
Nas empresas existem indivíduos e funcionários, sendo que os primeiros conseguem oferecer soluções para os clientes, aprendendo constantemente, trocando experiências com outras pessoas e ampliando seus horizontes em todos os sentidos para que cada oportunidade seja devidamente aproveitada, enquanto que o outro se encarrega exclusivamente de estragar o que foi feito, sem exceção e com o apoio das mentes medíocres que sequer sabem a razão pela qual precisam executar uma determinada tarefa dentro da empresa.