25 de agosto de 2015

A relação com a concorrência e o aprendizado das empresas inteligentes no aproveitamento de oportunidades em Marketing

Empresas tratadas como meras linhas de reprodução vivem à sombra dos concorrentes, copiando-os sem saber a razão e não investindo na inovação que as permitem ser diferentes aos olhos dos consumidores, ancorando-se em ações que visam burocratizar o tratamento de informações, ideias e oportunidades com a finalidade de manter o status quo da mediocridade em seus ambientes.
A visão deturpada da maioria das empresas trata o desenvolvimento como um mal a ser evitado, pois este mal traz a necessidade de aprendizado, de distribuição de conhecimentos e informações no ambiente interno e faz com que as pessoas, na figura de colaboradores ou clientes, possam oferecer sugestões para a empresa melhorar, o que é impensável e totalmente ignorado pelas mentes medíocres.
Com isso os concorrentes inteligentes podem aproveitar uma gama muito maior de oportunidades, mas jamais poderão atender a todos os consumidores, o que as faz focar em clientes que estejam dispostos a adquirir seus produtos ou serviços.
E desta maneira os concorrentes também terão seus respectivos públicos para atender, desde que o façam de forma inteligente, saindo do relacionamento de troca para a relação em que ambos os lados buscam o melhor continuamente, desenvolvendo uma parceria que dificilmente é abalada pelos demais concorrentes, já que os dois lados conseguem conversar.
Além disso é possível ver que as empresas medíocres são meras linhas de reprodução da mesmice, inundando mercados com produtos ou serviços que não são as primeiras escolhas dos consumidores e talvez não sejam a escolha em momento algum.
Mas também é necessário observar como as empresas inteligentes tratam as informações, conhecimentos, ideias, inovações e toda a estruturação mínima para a construção de um relacionamento interno que se reflita na satisfação dos consumidores, revelando uma percepção simples de que estas empresas são formadas por pessoas que se relacionam com outras pessoas e querem oferecer mais do que a mera mão-de-obra que faz sem saber o porque, entrando em um nível diferenciado e que colabora para o desenvolvimento organizacional como um todo.
Por isso as poucas empresas inteligentes do mercado tratam seus concorrentes de forma diferenciada, aprendendo continuamente com as ações destes e aprimorando-se continuamente ao não se colocarem como meras imitações daquilo que já existe, assumindo suas responsabilidades e aproveitando cada oportunidade viável para si antes que os concorrentes atraiam a atenção de seus clientes.

24 de agosto de 2015

A diferenciação inteligente e o relacionamento das empresas com o conhecimento em Marketing

Diferenciar-se da concorrência é um exercício diário dentro das empresas inteligentes, colocando-se sempre à disposição da entrada de novos conhecimentos em seus ambientes e permitindo que todas as áreas façam o melhor uso das informações com a finalidade de levar aos clientes experiências interessantes e relevantes.
A diferenciação não é uma fórmula que de repente faz com que sua empresa seja incomparável e absolutamente única, mas faz parte de uma ação quotidiana que a torna apta a se relacionar com seus consumidores por um tempo muito mais relevante e produtivo.
Por isso o discurso da diferenciação é vazio na maioria das empresas, pois estas apenas se utilizam de outros formatos, cores ou palavras para levar ao mercado mais do mesmo, sem qualquer inovação ou sequer um tratamento que faça com que seu cliente perceba a empresa como a única que pode lhe entregar determinado produto ou serviço da forma que deseja encontra.
Então há uma prática comum que faz com que o mercado pare no tempo nos mercados medíocres, um tipo de protecionismo infame que impede que todas as empresas sejam melhores a cada dia, nivelando por baixo todas as ações e mantendo os clientes escravizados por não encontrarem as opções adequadas para seus desejos.
Desta forma todo o mercado acaba perdendo e as empresas inteligentes, que não precisam estar no mesmo território do consumidor, acabam por ganhar mais destaque e viram referências comparativas que não gerarão expectativas com relação às empresas locais, pois estas não poderão alcançar um nível melhor enquanto se deixarem prender à mediocridade.
Então o consumidor sempre buscará o melhor para ele, e o encontrará enquanto houver empresas dispostas a fazer o melhor uso das informações e conhecimentos disponíveis, aplicando-os de maneira efetiva e competente, sem privilegiar esta ou aquela área, mas direcionando-os para o lugar em que devem chegar, algo que exige estrutura e sabedoria.
E com este posicionamento diferente das empresas inteligentes é possível encontrar produtos e serviços que vão além da mera troca destes por dinheiro, fato corriqueiro nos mercados medíocres e protecionistas que visam nivelar por baixo o que deve ser o mínimo a se entregar para o consumidor, criando um abismo praticamente intransponível quando há a comparação das empresas destes mercados com as que estão alocadas em regiões onde o melhor é o mínimo que se deve entregar ao cliente.
Cada empresa é única quando sabe usar a inteligência em seu favor com o apoio dos colaboradores e consumidores, levando ao mercado os melhores produtos e serviços que podem produzir por terem o discernimento em fazer o melhor uso de informações e conhecimentos na construção daquilo que é desejado pelo cliente e faz o relacionamento entre as duas partes abrir novas oportunidades no futuro.

20 de agosto de 2015

A cultura e o desenvolvimento de soluções na melhoria organizacional em Marketing

Quando a cultura organizacional e a de seus colaboradores é a mesma há o desenvolvimento de soluções contínuo, abrindo espaço para que a troca de informações e conhecimentos entre áreas e pessoas promova a inovação e a manutenção da contemporaneidade da organização para com seus clientes, deixando o relacionamento apto a lidar com a excelência e voltado a produzir os melhores produtos e serviços.
Empresas que geram soluções possuem melhores resultados como consequência de suas ações devidamente estruturadas e voltadas a oferecer aos seus clientes muito mais do que meros produtos ou serviços.
Obviamente os mercados são infectados por organizações avessas à geração de soluções, como também abominam a meritocracia daqueles que trabalham para melhorar, criando âncoras para justificar a incompetência auto imposta e que privilegia o foco de destruição do inimigo, o que não inclui apenas os concorrentes, mas os próprios colaboradores e clientes destas empresas.
Por isso é fácil perceber como as melhores empresas agem, preferindo assumir suas responsabilidades e buscar novas formas para levar aos seus clientes produtos e serviços diferenciados e aptos a lhes proporcionar as melhores experiências.
Desta forma a atenção dos clientes se destina a quem se relaciona perfeitamente, algo que pode ser tratado como um diferencial nos mercados medíocres, mas que é o mínimo a se exigir, pois uma empresa não é uma mera reprodutora de produtos ou serviços, ela é parte de um mercado e pode oferecer soluções ao fazer o melhor uso das informações cabíveis e aplicáveis para o desenvolvimento da própria empresa, de seus colaboradores e do mercado.
Só que as empresas medíocres optam por não se esforçar, por isso adotam a rotatividade de colaboradores e clientes como prática natural, pois para estas organizações as pessoas são apenas peças a serem usadas e depois jogadas fora, algo que é corriqueiro e habitual em mercados que desdenham do conhecimento e nada têm a oferecer, salvo exceções das poucas organizações que buscam melhorar continuamente e sofrem com ações vis que as tentam eliminar a todo custo.
E então as empresas medíocres deixam muito espaço para as organizações inteligentes, pois as segundas optam por ter uma razão bem definida para manter suas atividades em qualquer mercado, além de oferecer soluções ao invés de empurrar qualquer coisa para o consumidor, como é de praxe nas empresas que nada desenvolvem e ainda se esforçam para impedir que o mercado evolua por acharem que a mediocridade é o nível máximo que pode ser alcançado, algo desmentido por aqueles que trabalham de verdade e se esforçam para fazer o melhor a cada dia.

4 de agosto de 2015

A inteligência aliada à diferenciação organizacional em Marketing

Empresas inteligentes possuem uma única meta, e esta é fazer os melhores produtos e serviços para seus clientes, pois conseguem colocar todo o conhecimento e sua capacidade produtiva em um alinhamento que as diferencia das demais organizações e se tornam relevantes para cada consumidor ao viver na contemporaneidade a qual ambos se encontram inseridos.
Inteligência é algo raro dentro das empresas, ainda mais quando a capacidade das pessoas em reter os mais variados conhecimentos com a finalidade de uni-los e gerar soluções se torna cada vez mais escassa.
Com isso todas as empresas de um mercado localizado perdem, assim como este reflexo é evidenciado no mercado global, pois se uma empresa deixa de oferecer o melhor que pode aos seus clientes de forma diferenciada, não poderá contribuir para que os concorrentes aprendam e também façam por merecer o reconhecimento de consumidores pelas experiências proporcionadas na forma de produtos e serviços.
Também fica muito claro que mercados contaminados pela mediocridade preferem barrar o desenvolvimento ao invés de abraçá-lo para que todas as empresas melhorem e os consumidores contem com produtos e serviços cada vez mais interessantes e inteligentes.
Obviamente as mentes medíocres também deixarão de fora a análise dos colaboradores quando o assunto é uma empresa, como se não houvesse necessidade de se observar como as pessoas deixam de assumir suas responsabilidades para culpar o outro, e neste caso esta é a prática comum nos mercados medíocres e irrelevantes.
Por esta razão é que muitos mercados são reféns do que eles mesmos fazem, pois preferem não enxergar o mundo real e tudo o que deixam de fazer é sempre culpa de alguém que não está dentro da organização, o que faz com que tal insanidade se espalhe como um vírus incurável que valoriza a mediocridade e trata com desdém a meritocracia das empresas que souberam aproveitar a integração dos conhecimentos dos seus colaboradores e consumidores para produzir o que há de melhor e deve ser fonte de inspiração.
Outro fator interessante é a excelência contida nas empresas, muitas delas estão inseridas neste aspecto até que comecem a funcionar, enquanto que outras fazem o máximo para que a excelência seja o mínimo praticado diariamente, possuindo um autoconhecimento vasto e que contemplam todas as melhorias as quais são imputáveis para que seus clientes não se decepcionem.
Para muitas empresas existe apenas o funcionar e nada mais, pois o cliente é um inimigo a ser abatido, enquanto que as empresas inteligentes optam por manter uma parceria interna e com seus consumidores com a finalidade de levar ao mercado os melhores produtos e serviços, deixando de seguir concorrentes para se diferenciar e fazer o melhor que podem, aprendendo e aplicando o aprendizado em tudo o que produzem com o máximo de excelência e efetividade possíveis.