13 de outubro de 2016

Oportunidades de mercado e oferta de soluções no desenvolvimento de empresas inteligentes em Marketing

Criar soluções, seja para a própria empresa, seja para seus clientes, é uma tarefa difícil de ser executada quando a organização trata seres humanos como recursos, inviabilizando o uso do conhecimento, informações, experiências etc., por aqueles a quem ela, empresa, trouxe para dentro de seu ambiente e que é propagado como o movimento natural da organização, demonstrando que estas empresas preferem micos amestrados para ocupar todas as vagas ao invés de contar com quem sabe como oferecer uma oportunidade de melhorar e prolongar a vida da organização no mercado.
Soluções levadas aos clientes abrem novas oportunidades futuras de mercado, algo que não é aceito por empresas que não querem se dar ao trabalho de melhorar, achando que nada muda e que o importante é apenas preencher o quadro de funcionários para que tudo continue a funcionar.
Este tipo de atitude faz com que as oportunidades que vão ao encontro das capacidades organizacionais fiquem delegadas aos concorrentes inteligentes, que sabem transformar a percepção de seus colaboradores em uma solução que traz aos clientes, internos e externos, a satisfação.
Por isso é muito mais fácil encontrar empresas que são obstáculos na vida dos clientes, que se negam a melhorar para não ter que trabalhar e ter que abrir a mente para o desenvolvimento do mercado, para os novos desejos dos consumidores e até mesmo para as criações de seus colaboradores que podem ser estudadas e quando viáveis são levadas aos clientes.
Também fica evidente que as empresas da mesmice preferem os micos adestrados que apenas ocupam as vagas em seus ambientes sem alterar nada, sem somar ou subtrair naquele instante, sem se darem conta de que o concorrente inteligente opta pelos riscos de fazer dar certo cada uma de suas ações ao torná-las viáveis com muitas informações, experiências, conhecimentos e toda a gama de oportunidades que as pessoas podem demonstrar, estando elas dentro ou não da organização.
Logicamente é necessário que a solução criada seja viável, pois uma empresa inteligente sabe que seus clientes recebem muito mais informações na atualidade, e talvez procurem um concorrente quando não encontram o produto ou serviço que lhes ofereça a solução ideal.
Desta maneira as empresas que compreendem a influência de seus relacionamentos internos e externos podem aproveitar melhor cada uma das oportunidades que surgem, estudando e colocando-as no mercado quando podem ser feitas de acordo com a capacidade organizacional, pois as empresas que não conhecem a si próprias sempre acham que a mera existência de suas atividades no presente sem qualquer compromisso com a realidade já as garantem o futuro, algo que dá as empresas inteligentes uma vantagem competitiva muito maior, pois estas não se apegam demais ao que fazem hoje e também não apagam suas histórias por breves modismos que eliminam as organizações desprovidas de pensamentos aplicáveis no mundo real.

3 de outubro de 2016

O impacto das ações organizacionais e o relacionamento com os clientes em Marketing

Fazer com que uma empresa se torne fonte de situações em que o cliente fique insatisfeito é algo corriqueiro nos mercados medíocres, pois o consumidor atrapalha a organização ao adquirir seus produtos ou serviços, impondo-lhes a obrigatoriedade de trabalhar para produzir, algo condizente com as práticas vis onde o único interesse das pessoas que formam as empresas é prejudicar as outras pessoas rapidamente sem que sejam percebidas.
Mercados medíocres são compostos por empresas que optam por pessoas que funcionam e não pelas que pensam, pois acham que seres humanos são recursos e que o consumidor é um cofre recheado a ser esvaziado de forma rápida.
Por isso a competitividade das empresas em certas localidades é tratada de forma esdrúxula, pois muitas pessoas acham que a multiplicação de organizações fazendo produtos e serviços similares é a demonstração de que aquele mercado está melhorando, quando na verdade há apenas a reprodução de ações que têm validade e logo são esquecidas pelos consumidores.
Também é fácil constatar que as empresas que formam grupos para se proteger não estão interessadas em levar ao consumidor os melhores produtos e serviços, mas sim as contas e dívidas na forma de produtos e serviços, rejeitando qualquer ação que a leve a oferecer algo digno ao cliente.
Desta forma o mercado perde a chance de melhorar como um todo, pois o consumidor que pode, e vai, buscar outra empresa em qualquer lugar do planeta alcançará seu objetivo que envolve a qualidade independentemente da localização da organização, mas para as mentes limitadas das empresas medíocres o cliente é um refém ou escravo que tudo lhes deve.
E com isso as empresas que se preparam minimamente já conseguem levar algum valor aos clientes, o que faz com que as empresas que se agrupam procurem protecionismos que impedem o desenvolvimento porque jamais tiveram interesse em entregar algo razoável ao mercado e consumidores, por isso se apegam as ações que impedem seus clientes de procurar o melhor.
Também é fato que as melhores empresas não têm ações exclusivamente locais como na época em que iniciaram suas atividades, e é esta ação que se conecta com o mercado em que estão em contato que faz a diferença para o cliente, criando vínculos ao invés de prisões, desenvolvendo produtos e serviços que gerem soluções em detrimento à mera troca de dinheiro por produto ou serviço, assim como optam pelo relacionamento ao deixar que o processo de vendas esteja alinhado com os valores da organização, de seus colaboradores e clientes, abrindo espaço para que futuramente haja nova interação e todos os envolvidos estejam satisfeitos.