18 de setembro de 2017

A aplicação dos conhecimentos nas oportunidades de mercado nas empresas inteligentes em Marketing

A incompetência e a deslealdade são fundamentais para a maioria das empresas, pois enxergam clientes como cofres a serem esvaziados rapidamente, para que o próximo da fila seja capturado, demonstrando a incapacidade de fazer algo relevante e aplicável no mundo real, aproveitando-se do protecionismo descabido e que pune as empresas que oferecem soluções.
Mercados assolados pela incompetência não podem ser considerados competitivos, mas o são porque a corrupção é praticamente totalitária e impede que muitos empreendedores possam oferecer suas ideias, na forma de produtos ou serviços, aos consumidores ávidos por soluções.
Desta forma é impraticável a competitividade entre os melhores, pois o que há de pior é valorizado e sustentado por uma cadeia de ações vis que quase exterminam quem sabe oferecer uma solução.
Outro fator perturbador é a incapacidade que as empresas possuem em lidar com o conhecimento e suas oportunidades de oferecer ideias que gerem soluções viáveis, pois o adestramento de colaboradores é algo tão arraigado que o mercado não evolui, tampouco pode competir com os mercados que sabem que o indivíduo que oferece soluções abre espaço para que ideias e empreendimentos deem aos consumidores mais do que produtos ou serviços.
Logicamente os mercados onde pessoas são meras coisas substituíveis ao apresentar defeitos se tornam fechados de forma proposital, ainda mais quando é necessário se manter uma estrutura que impede que cada pessoa seja geradora de soluções, mantendo o que há de pior em uma linha de montagem perpétua baseada na falácia da experiência que é fundamentada no adestramento.
Por isso é fácil encontrar empresas medíocres, principalmente quando os famigerados processos seletivos escolhem os melhores micos amestrados, por não saber lidar com ideias diferentes que, quando viáveis, geram produtos e serviços interessantes para os clientes, abrindo também a oportunidade para que os concorrentes auxiliem as demais empresas a melhorar.
Ao mesmo tempo é interessante observar como as empresas inteligentes optam por trazer para seus ambientes conhecimentos, experiências, visões, ideias e informações variadas, abrindo espaço para que a construção de seus produtos e serviços seja desenvolvida continuamente, entregando ao consumidor o que de melhor pode fazer, contando com determinados padrões, mas sem transformar pessoas em coisas, algo muito comum nos mercados dominados pela incompetência.

30 de agosto de 2017

Viabilidade e inteligência na geração de ideias em Marketing

Para a maioria das empresas o objetivo central das suas atividades é retirar dos clientes o máximo de dinheiro no menor tempo possível, fazendo-se valer das ações que tratam seres humanos como recursos, atrapalhando o desenvolvimento do mercado, pois não oferecem inovações ou sequer deixam que ideias sejam estudadas e tenham suas viabilidades testadas.
Mercados podem contar com empresas dispostas a inovar e fazer um uso da infinidade de ideias que leve a criar produtos e serviços que atendam aos desejos dos consumidores, mas também exigem que cada organização esteja alinhada com propósitos distintos.
Por isso é muito mais fácil encontrar empresas que preferem usar pessoas do que oferecer soluções para seus clientes, como se cada indivíduo fizesse parte de um grupo sem ideias diferentes, que não se interessem por algo que não é igual para cada um e satisfaça desejos e necessidades de forma muito específica e individual.
Logicamente é necessário contar com uma inteligência básica para compreender que cada cliente é único, assim como cada produto ou serviço irá se encaixar na vida das pessoas de maneira individual, mesmo quando o que levou o consumidor até aquele produto ou serviço é similar a mais indivíduos.
Desta forma fica claro porque muitas empresas tentam usar e descartar as pessoas mais rapidamente, como se fossem meros recursos que se encaixam num determinado uso pontual e depois devem ser trocados quando não servem mais.
E então o mercado perde a competitividade, pois as empresas que agem apenas para retirar dos clientes o dinheiro não buscam a diferenciação, sequer olhando para dentro de si e fazendo melhorias que permitem que o cliente deixe a empresa ser procurada futuramente para a aquisição de novos produtos ou serviços.
Obviamente existe um grupo de empresas que opta por compreender o mundo real com a finalidade de oferecer a cada indivíduo que a procure as melhores soluções através de seus produtos ou serviços, melhorando e desenvolvendo-se continuamente, abrindo espaço para que a infinidade de ideias de seus colaboradores e clientes seja tratada de forma digna e permita que o produto final seja ou não levado até o mercado para atender seus consumidores.
Ideias viáveis e inteligentes surgem diariamente de indivíduos que estão atentos ao mundo real, procurando oferecer soluções para seus clientes ao mesmo tempo em que não são compreendidos por grupos incompetentes e avessos à realidade.

15 de junho de 2017

A aplicação do conhecimento dos colaboradores na elaboração de soluções em Marketing

Tratar os colaboradores como recursos é uma ação comum dentro das empresas medíocres que ocupam espaço nos mercados, ainda mais quando elas são adeptas do adestramento humano, onde ideias diferentes não podem ser colocadas em prática porque a pessoa não está num cargo que permite o uso da criatividade, além de proibir que as pessoas inteligentes sejam contratadas, pois estas pessoas são perigosas e podem apontar soluções ao invés de manter a empresa no mesmo nível.
Já nas empresas inteligentes o foco nas contratações é a capacidade com que as pessoas conseguem unir informações, transformá-las em conhecimento aplicável no mundo real e promover a geração de soluções, tanto para a organização em si quanto para seus consumidores.
Mas este cenário, adepto do uso da inteligência, é muito pequeno diante da mediocridade repetitiva que domina mercados, fazendo com que as pessoas sejam adestradas para repetir exaustivamente as mesmas ações, para que não pensem e sequer questionem o que fazem com a intenção de promover uma melhoria que gere resultados mais interessantes para a empresa, as pessoas e os clientes.
E como esta regra, onde a mediocridade é absoluta, contamina os mercados em todos os níveis, não é de se estranhar que as pessoas sempre sejam instruídas a se deixar adestrar, para que se encaixem no perfil desejado, o que as torna meras peras substituíveis nas empresas medíocres.
Por isso a preferência em pessoas adestradas é o foco principal das contratações, já que a empresa não quer investir em alguém que lhe traga novas ideias e que faça a diferença quando a organização precisa de soluções criativas, ainda mais quando a própria empresa é uma linha de reprodução das mesmices.
Também fica evidente o desejo das empresas medíocres em contar com protecionismos, buscando na corrupção a ferramenta de sua manutenção de atividades no mercado, deixando de lado a criação de soluções para os clientes para usá-los como cofres a serem esvaziados o mais rapidamente possível.
Mas também é preciso olhar para as organizações que buscam fazer por merecer o reconhecimento, que sabem que nada surge da noite para o dia ou que num passe de mágica viram referência para as demais, partindo do uso do conhecimento e sua aplicação na realidade, saindo do mero vender para continuar em atividade para oferecer uma solução a cada cliente de forma a permitir que haja a formação de uma parceria entre consumidor e empresa através de colaboradores bem preparados e que sabem resolver problemas, pois sabem que todo problema tem solução.

26 de abril de 2017

A inovação integrada as empresas em Marketing

Inovar não deve ser uma tarefa ininterrupta das empresas, caso contrário jamais alcançarão a excelência naquilo que produzem, algo que pode parecer distante do mundo real para as mentes limitadas que acham que só existe a inovação e que fazer o melhor que a empresa pode para levar aos clientes produtos e serviços utilizáveis é vital.
Para as mentes medíocres só existe a inovação em tempo integral, perpetuada para encobrir a incapacidade de alcançar a excelência por um período de tempo até melhorar o que já é consagrado pelos consumidores.
Por isso a maioria das empresas não sabe o que faz, tampouco seus colaboradores adestrados que apenas repetem os mesmos passos para não correr o risco de manter um relacionamento com os clientes.
Então as ações e discursos sempre tratarão modismos como regras, pois a inovação nem sempre precisa chegar ao consumidor, o que não é compreensível para as mentes limitadas que não enxergam a integração de informações e tentam manipular a realidade à sua vontade ilusória.
Desta forma as empresas que optam por pregar sua vocação pela inovação não conseguem atender aos desejos de sus cliente de maneira mínima, pois sequer os oferece a oportunidade de um novo encontro entre os dois lados, uma vez que o cliente é descartável e na fila o seguinte será a próxima vítima.
Com isso o mercado acaba inundado por empresas que se aproveitam dos modismos para não fazer nada, o que pode parecer surreal, mas é o que ocorre quando a mensagem enviada não reflete o que a empresa faz, e é assim que passam a tratar pessoas como coisas ou recursos, preferindo iludir clientes o mais rapidamente possível e ainda culpando-os por terem escolhido a empresa.
E assim aproveitam as falácias para se posicionarem como empresas interessantes para o consumidor, mas logo o cliente inteligente percebe o desleixo com o qual é tratado e migra para um concorrente capaz de entregar-lhe mais do que produtos ou serviços.
Então fica evidente que as empresas inteligentes conseguem trabalhar com a inovação de maneira plena, compreendendo e utilizando-a da melhor forma para levar aos consumidores produtos e serviços que não serão encontrados na concorrência, algo que foge à compreensão das mentes adestradas que assolam mercados por serem incapazes de viver no mundo real onde a melhoria contínua não é mera ficção, mas se faz presente quando a organização, através de seus colaboradores, sabe que sempre haverá espaço para evoluir.

24 de abril de 2017

O relacionamento das organizações com seus colaboradores em clientes em Marketing

A maioria das empresas propaga um discurso de valorização do relacionamento vazio, onde os funcionários adestrados repetem continuamente as mesmas ações que não se importam com as pessoas no instante do contato do cliente com a empresa, pois o mais importante é a continuidade das atividades mecânicas que visam culpar os concorrentes competentes por aquilo que as empresas medíocres produzem.
Discursos vazios são comuns dentro de empresas que apenas funcionam continuamente sem saber ao certo o que fazem, levando ao mercado tudo o que podem fazer para não melhorar, criando engessamentos que impedem a geração de ideias e que mantém o adestramento como base para a manutenção de usas atividades.
Por isso é fácil encontrar empresas que não conhecem a si próprias, e muito menos aos clientes e o mercado em que atuam, algo que parece inimaginável e que é regra nos mercados medíocres, pois o funcionários é adestrado apenas para funcionar, e não gerar soluções.
Também fica evidente que o adestramento é fundamental para a entrada nas empresas, pois elas não desejam que as pessoas gerem soluções, já que uma solução é um problema resolvido e isto não é de interesse da maioria, o que também inclui os próprios clientes, mesmo que não pareça a realidade.
Então a mediocridade é o nível máximo de avanço de muitos mercados, já que contam com pessoas adestradas e elas devem se mostrar totalmente encaixadas nas tais vagas disponíveis, mesmo que anteriormente o discurso seja voltado a trazer para o ambiente organizacional alguém capaz de oferecer ideias e soluções novas, só que não é o que ocorre na realidade, pois para que isso ocorra é necessário que as pessoas não sejam vistas como recursos.
A partir deste ponto, onde pessoas são percebidas e tratadas como seres humanos que são, é preciso ter uma noção muito mais profunda do mercado, algo que faz com que a empresa saiba que cada problema possui solução, uma vez que abandonaram a mediocridade e o adestramento, mesmo sabendo que existem momentos em que certas ações e informações possam ser igualmente sabidas e repetidas, mas sem que o todo vire um perpétuo repetir da mesmice, o que é avançado demais para as mentes medíocres que são adestradas para ocupar uma vaga dentro das organizações incompetentes.
Desta maneira as ações das empresas inteligentes acabam ganhando maior destaque, pois saem do comum para alcançar um nível onde o consumidor, e também seus colaboradores, são vistos como pessoas e oferecem as oportunidades necessárias para que as organizações gerem soluções antes de seus concorrentes mais bem preparados e tão inteligentes quanto a própria empresa que se dispõe a viver no mundo real, o que é raro quando o melhor que a maioria das empresas oferece é uma existência ancorada num protecionismo existente recheado pelo adestramento.

14 de fevereiro de 2017

A inteligência organizacional na percepção e aproveitamento das oportunidades de mercado em Marketing

A inteligência permite que oportunidade de mercado seja devidamente aproveitada da melhor forma possível, levando a cada consumidor os produtos e serviços que atendem aos desejos e também dão abertura ao relacionamento que oferece novas oportunidades, tanto para os clientes quanto para as empresas, de se encontrarem futuramente, mas apenas as organizações capacitadas para viver no mundo real conseguem fazer com que suas atividades trabalhem em conjunto com o desenvolvimento.
Para a maioria das empresas só existe uma maneira de manter suas atividades, passando a reproduzir eternamente suas ações que num passada foram bem-sucedidas, impedindo que a organização, através de seus colaboradores, melhore com o passar dos anos, criando um engessamento que não abre espaço para a criatividade e tampouco favorece o encontrar de oportunidades.
Enquanto isso acontece há uma seleta parcela de empresas que opta pelo caminho oposto, pois assumem suas responsabilidades e aproveitam ao máximo as informações relevantes para seus negócios, formando a parceria ideal com seus clientes através de colaboradores não adestrados.
Mas mesmo assim o mercado ainda está abarrotado de empresas que mais atrapalham o desenvolvimento do mercado do que o ampliam e se voltam às diferenciações de visão, partindo de achismos que deixam os produtos e serviços comuns, como de todos os seus concorrentes, dando ao consumidor uma oferta de algo que pode ser encontrado em qualquer lugar, com todas as características e atributos iguais.
Por isso é fácil perceber que estas empresas preferem colaboradores, e clientes, adestrados, que não saibam fazer nada além do reproduzir as mesmas ações, como se fizessem parte de uma linha produção.
Só que o mercado é afortunado por conter empresas que não se deixam engessar, pois sabem que sempre há espaço para melhorar todas as suas ações, cada um de seus processos e fazer com que em seus ambientes existem oportunidades disponíveis e que trazem ao presente todo o potencial criativo que gera soluções para colaboradores e clientes.
Há também o próprio interesse da organização em não tratar pessoas como recursos, já que a empresa é inteligente demais para tratar seus colaboradores e clientes como coisas que são usadas e jogadas fora quando não interessam mais, mas que é o lema das empresas incompetentes e que acham que se a pessoa não é adestrada como elas desejam não podem fazer parte de seu quadro de funcionários, pois para estas organizações estas pessoas não adestradas não funcionam.
Para as empresas inteligentes existem inúmeras oportunidades de mercado para se aproveitar, analisando-as profundamente e confirmando sua viabilidade no mundo real, para que levem aos consumidores as melhores experiências e deem aos seus colaboradores a oportunidade de gerar ideias aplicáveis e que gerem soluções que atendam aos desejos dos clientes inteligentes com os quais a organização lida diariamente.

13 de fevereiro de 2017

Oportunidades e inteligências alinhadas para o desenvolvimento de produtos e serviços em Marketing

Empresas nascem para solucionar problemas, assim como cada empreendedor observa cada oportunidade que existe para oferecer aos consumidores, e por consequência ao mercado, uma solução na forma de um produto ou serviço.
A oferta de uma solução pode parecer algo simples, e o é quando uma ideia é viável no mundo real e faz sentido em ser aplicada e desenvolvida para gerar produtos e serviços.
Por isso poucas empresas são hábeis o suficiente para entender o mundo real, pois se uma empresa opta por indivíduos adestrados não terá como criar soluções e inovações, pois sempre farão uso das mesmas ações que as leva a culpar o cliente por tê-las escolhido como fornecedoras de supostas soluções para os seus problemas reais.
Outro ponto interessante é que as empresas adestradas para agir de forma a prejudicar o consumidor são protegidas por ações descabidas, impedindo que haja desenvolvimento para todas as organizações do mercado, levando ao cliente o que não faz mais sentido no mundo real e empregando preços tão elevados que a única intenção destas empresas é retirar o máximo de dinheiro do cliente no menor tempo sem qualquer pudor.
Desta forma as empresas inteligentes, e que vivem no mundo real, acabam encontrando nos consumidores inteligentes um público muito mais interessante, que participa do desenvolvimento das organizações e faz com que os produtos e serviços recebidos também lhes agracie com atributos e características que vão além do comum.
Também fica muito evidente que as empresas inteligentes não administram o adestramento de colaboradores, pois preferem ideias diversificadas para obter visões muitos mais amplas do mercado e daquilo que pode ser levado aos clientes, mas sem o falso discurso das empresas que acham que o cliente, assim como seus colaboradores, são meros seres a se adestrar através de ações vis e descabidas.
Então as empresas que alcançam êxitos são taxadas de vilãs por aqueles que o são, pois é mais fácil culpar o outro por aquilo que se escolhe fazer a fim de prejudicar alguém, do que ter a capacidade de assumir as responsabilidades e fazer o que é melhor para o maior número de pessoas ao entregar produtos e serviços interessantes e que valem o investimento dos clientes inteligentes, algo que apenas ocorre para quem vive no mundo real em oposição àqueles que preferem alucinações e fantasias onde nada funciona na prática.